ENCICLOPÉDIA MINEIRA: Prof. Marcos Tadeu Cardoso

Um projeto do Prof. Marcos Tadeu Cardoso, um livro publicado narrando a história das principais cidades Mineiras.
Entre em contato com o prof. Marcos T. C. pelo e-mail,
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sábado, 21 de março de 2015

Mercado negro Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Searchtool.svg Esta página foi marcada para revisão, devido a inconsistências e/ou dados de confiabilidade duvidosa. Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a consistência e o rigor deste artigo. Ambox rewrite.svg Esta página precisa ser reciclada de acordo com o livro de estilo (desde Fevereiro de 2008). Sinta-se livre para editá-la para que esta possa atingir um nível de qualidade superior. Disambig grey.svg Nota: Para a banda e álbum do mesmo nome, veja Mercado Negro. O Mercado Negro é a parte da economia ativa que envolve transações ilegais, geralmente de compra e venda de mercadorias ou serviços. As mercadorias podem ser por si próprias ilegais (por exemplo armas ou drogas ilegais); a mercadoria pode ser roubada; ou pode ser vendida de outra maneira para evitar impostos, pagamentos ou exigências, tais como cigarros ou armas de fogo. É chamado de "economia negra" ou o "mercado negro" porque são conduzidos fora da lei, e assim são conduzidos necessariamente “na obscuridade”, fora da vista da lei. Os mercados negros aparecem quando o Estado coloca limitações na produção ou na provisão dos bens e dos serviços e prosperam quando as limitações do estado são pesadas, como durante um período de proibição, controle de preços ou racionamento. Índice [esconder] 1 O Preço do Mercado Negro 2 Exemplos do Mercados Negros 2.1 Guerra 2.2 Proibição nos Estados Unidos 2.3 Drogas Ilegais 2.4 Prostituição 2.5 Obras de Arte 2.5.1 Cenas do Crime 2.5.2 Os Receptadores 2.5.3 Como funciona o Mercado Negro de Objetos de Arte 2.6 Referências O Preço do Mercado Negro[editar | editar código-fonte] Em consequência de um aumento em limitações do governo, os preços do mercado negro para os produtos relevantes levantar-se-ão, como as limitações ditas representam uma diminuição na fonte e um aumento em risco na parte dos fornecedores, vendedores, e revendedores. O aumento das limitações aumentará preços para a mesma razão. Existem dois tipos de preço para os bens adquiridos ilegalmente. Podem ser menos caros do que preços de mercado (legais) porque o fornecedor não incorreu aos custos de produção normais nem pagou os impostos usuais. Alternativamente, os produtos ilegais fornecidos podem ser mais caros do que preços normais, porque os produtos são difíceis de adquirir ou produzir, perigosos para tratar, ou podem mal estar disponíveis legalmente. Em alguns países, é uma ofensa criminal vender bens roubados, um fator que desanima compradores. No último exemplo de um mercado negro para os bens que são simplesmente indisponíveis, os mercados negros prosperarão se a demanda de consumidores continuar. No exemplo da proibição legal de um produto visto por segmentos grandes da sociedade como inofensiva, como o álcool sob a proibição nos Estados Unidos, o mercado negro prospera, e os traficantes no mercado negro reinvestem frequentemente lucros em uma disposição bem extensamente diversificada da atividade legal ou ilegal além do artigo original. Os mercados negros podem ser reduzidos ou eliminados removendo as limitações legais relevantes, a fonte e a qualidade assim crescentes.Os advogados acreditam que os governos devem reconhecer poucos crimes a fim de focalizar o esforço da lei nos perigos mais consideráveis à sociedade. Entretanto, isto pode ser visto por algumas pessoas como o equivalente à legalizar o crime ilegal a fim de reduzir o número de mercados negros; ou seja uma concessão que em sua vista faça somente matérias mais más por causa de desaparecer percebido de seus valores morais. Alternativamente, o governo podia tentar diminuir a demanda. Entretanto, isto é economicamente fora da forma e muito simples. O termo “mercado negro” se aplica também à parte monetária externa ilegal da troca os institutos autorizados (bancos ou os escritórios de troca legais) Exemplos do Mercados Negros[editar | editar código-fonte] Guerra[editar | editar código-fonte] Os mercados negros florescem na maioria dos países durante as guerras. A maioria dos estados acoplados dentro de uma guerra total ou o outras guerras em grande escala prolongada devem necessariamente impor limitações no uso doméstico dos recursos críticos que necessitam para o esforço da guerra, tal como alimento, combustível, borracha, metal, etc. Na maioria (ou talvez em todos) os casos, um mercado negro fornece bens racionados em preços exorbitantes. Racionando e controlando o preços em muitos países durante a segunda guerra mundial a atividade difundida incentivada do mercado negro. Proibição nos Estados Unidos[editar | editar código-fonte] A proibição nos Estados Unidos é um exemplo clássico da criação de um mercado negro, de sua atividade quando o bem afetado tiver que ser adquirido no mercado negro, e de sua extremidade. Muitos crimes organizados tiraram da vantagem das oportunidades lucrativas no mercado negro que resultou em venda ilegal de álcool. Quando que as pessoa beberam o álcool como uma atividade particularmente prejudicial (isto é, os consumidores e seus comerciantes devem ser tratados como convencionais criminosos). Em organizações como a máfia cresceu o mais poderoso direto de suas atividades do mercado negro que distribuem o álcool. Graffiti, 2008 Drogas Ilegais[editar | editar código-fonte] Começando no século XIX e século XX, muitos países começaram a proibir a posse ou o uso de várias drogas recreacionais, tal como os Estados Unidos e a famosa guerra contra as drogas. Muitos povos continuam a usar drogas ilegais, e um mercado negro existe para fornecê-las. Apesar dos esforços da lei para interceptar fontes ilegais de droga, a demanda remanesce elevada, fornecendo um motriz de lucro grande para que gangues assegurem-se de que as drogas estejam disponíveis. Quando há esforços da lei para capturar uma pequena parte dos distribuidores de drogas ilegais, a elevação do risco e a demanda muito inflexível para tais drogas asseguram-se de que os preços de mercado negro se levantem; distribuidores novos incentivam a incorporação do mercado a um ciclo perpétuo. Prostituição[editar | editar código-fonte] Similarmente, a prostituição é ilegal em muitos lugares, no entanto, em demanda do mercado para os serviços das prostitutas existem muitos locais de prostituição (prostíbulos). Obras de Arte[editar | editar código-fonte] Roubar e revender objetos de arte são um crime não só aos olhos da lei, mas também aos da cultura, que perde obras de imprescindível valor para a humanidade. Os artefatos roubados são caros e o roubo envolve uma ampla rede de pessoas poderosas e com muito dinheiro. Geralmente este tipo de crime é encomendado, ou seja, quem o pratica já sabe muito bem o que quer roubar e exatamente para quem vai vender. Além do roubo, receptar objetos de arte roubados (ou qualquer outro objeto roubado) também é crime. Cenas do Crime[editar | editar código-fonte] Os roubos de obras de arte podem ser feitos de diversas maneiras, e grande parte dos locais que exibem tais obras não estão preparados para se defender de um roubo. Exemplo disso foi o roubo praticado em 1994, onde os ladrões entraram pela janela usando uma escada que encontraram perto do museu. Foi tão fácil entrar no museu da Noruega e levar uma versão do famoso quadro “O Grito” que os bandidos se deram ao luxo de deixar um bilhete que dizia “Obrigado pela falta de segurança”. Em 1998 outro exemplo da falta de segurança dos museus ficou evidente: um homem sozinho entrou no Museu do Louvre, um dos maiores e com o maior acervo de obras de arte do mundo, se dirigiu até a sala 67 do museu em plena hora de almoço (quando o museu estava lotado de pessoas) furtou um quadro feto por Corot e foi embora. Durante toda a ação, o homem não foi perturbado, e ele e a obra permanecem até hoje desaparecidos. Em muitos museus com refinados sistemas de segurança, os bandidos atacam durante a luz do dia, quando a única proteção é o corpo de guardas do local. No entanto, os guardas são geralmente treinados para não esboçar qualquer reação, para que não haja troca de tiros que possam atingir as pessoas presentes ou até mesmo as valiosas obras de arte, para não causar um dano ainda maior. Os Receptadores[editar | editar código-fonte] Ao contrário do que muitas pessoas imaginam os receptadores de obras de arte roubadas não são apenas amantes da arte que desejam criar uma galeria particular. Muitas vezes as obras são encomendadas por traficantes que desejam ter as obras como moeda de troca com agentes federais corruptos – neste caso, o “dinheiro” fica em casa mesmo, sem o perigo de ser rastreado. Outras vezes as obras de arte são usadas como alternativa para lavagem de dinheiro. Depois que a obra é roubada é colocada em um leilão previamente combinado, da onde o dinheiro do tráfico volta “limpo”. Como funciona o Mercado Negro de Objetos de Arte[editar | editar código-fonte] No total, a Interpol diz que a lista de objetos de arte roubados contabiliza mais de 34 mil obras. Apesar do alto número, apenas 10% deste montante é recuperado pela polícia. E mesmo assim, a cada dez obras recuperadas apenas uma é através da ação direta da polícia: as outras nove aparecem misteriosamente no mercado legal novamente.[1] Referências[editar | editar código-fonte] AUGUSTO, Thiago. Como Funciona o Mercado Negro de Objetos de Arte. Blog Bico do Corvo. Set, 2010. Disponível em http://economia.bicodocorvo.com.br/mercado/como-funciona-o-mercado-negro-de-objetos-de-arte. Acesso em 19/10/2010. Prostituição Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disambig grey.svg Nota: Para o filme "A Prostituta", de 1991, veja Whore. Symbol venus.svgBlue Mars symbol.svg Sexualidade Fisiologia[Expandir] Comportamento sexual[Expandir] Saúde e educação[Expandir] Identidade[Expandir] Lei[Expandir] História[Expandir] Aspectos sócio-culturais[Expandir] Indústria do sexo[Expandir] Portal de saúde v • e Prostituição é a troca consciente de favores sexuais por dinheiro. Uma pessoa que trabalha neste campo é chamado de prostituta, e é um tipo de profissional do sexo. A prostituição é um dos ramos da indústria do sexo. O estatuto legal da prostituição varia de país para país, a ser permitida, mas não regulamentado, a um crime Forçado ou Não-Forçado ou a uma profissão regulamentada. A prostituição é praticada mais comumente por mulheres, mas há um grande número de casos de prostituição masculina em diversos locais ao redor do mundo.1 2 Índice [esconder] 1 Conceito 2 História 2.1 Grécia e Roma 2.2 Israel 2.3 Cristianismo e Idade média 2.4 Revolução Industrial 2.5 Século XX 3 Pagamentos e os salários 4 Atualidade 4.1 No Brasil 4.2 Em Portugal 4.3 Prostituição na Internet 4.4 Prostituição Corporativa 5 Ver também 6 Referências 6.1 Leitura adicional 7 Ligações externas Conceito Interior do Moulin Rouge, pintura de Henri de Toulouse-Lautrec. A sensibilidade sobre o que se considera prostituição pode variar dependendo da sociedade, das circunstâncias onde se dá e da moral aplicável no meio em questão. A prostituição é reprovada em diversas sociedades, devido a ser contra a moral dominante, à possível disseminação de doenças sexualmente transmissíveis (DST) , por causa de adultério, e pelo impacto negativo que poderá ter nas estruturas familiares (embora os clientes possam ser ou não casados). Na cultura silvícola de algumas regiões, inclusive no interior da Amazônia, Brasil, e em algumas comunidades isoladas, onde não há a família monogâmica, não existe propriedade privada e por conseguinte não existe a prostituição: o sexo é encarado de forma natural e como uma brincadeira entre os participantes. Já onde houve a entrada da civilização ocidental o fenômeno da prostituição passa a ser observado com a troca de objetos entre brancos e índias em troca de favores sexuais. História Apesar de fortemente disseminada no senso comum, a ideia de que a prostituição seja a profissão mais antiga do mundo não encontra qualquer fundamento histórico ou antropológico, visto que os mais antigos registros de atividades humanas revelam as mais variadas especializações como agricultura e caça, mas raramente revelam indícios de prostituição, que normalmente exige um contexto social posterior. Posteriormente, ainda na Antiguidade, em muitas civilizações já desenvolvidas, a prostituição era praticada por meninas como uma espécie de ritual de iniciação quando atingiam a puberdade.3 No Egito antigo, na região da Mesopotâmia e na Grécia, via-se que a prática tinha uma ritualização. As prostitutas, consideradas grandes sacerdotisas (portanto sagradas), recebiam honras de verdadeiras divindades e presentes em troca de favores sexuais.4 Prostituição legal e regulamentada Prostituição (troca de sexo por dinheiro) legal, mas as atividades organizadas, tais como prostíbulos e lenocínio são ilegais, a prostituição não é regulamentada Prostituição ilegal Sem dados Grécia e Roma Cliente e uma prostituta (o saco de dinheiro está pendurando na parede) 480–470 AC, depositado em coleção particular em Munique. Mais adiante, na época em que a Grécia e Roma polarizaram o domínio cultural, as prostitutas eram admiradas, porém tinham que pagar pesados impostos ao Estado para praticarem sua profissão; deveriam também utilizar vestimentas que as identificassem, pois caso contrário eram severamente punidas. Na Grécia, existia um grupo de cortesãs, chamadas de hetairas, ou heteras, que frequentavam as reuniões dos grandes intelectuais da época. Eram muito ricas, belas, cultas e consideradas de extrema refinação; exerciam grande poder político e eram extremamente respeitadas. Israel A prostituição era severamente reprimida dentro da cultura judaica. Segundo a lei mosaica, as prostitutas poderiam ser sujeitas a penas severas até com a morte. No entanto, verifica-se que na prática houve situações de tolerância, como se vê na história de Raabe contada no livro de Josué durante a conquista de Jericó. Cristianismo e Idade média Durante a Idade Média houve a tentativa massiva de eliminar a prostituição, impulsionada em parte pela moral cristã mas também no grande surto de DSTs (principalmente sífilis). Em contrapartida, havia o culto ao casamento cortês, onde a política e a economia sobrepujavam aos sentimentos, e as uniões eram arranjadas somente por interesse (que por si só já poder-se-ia considerar como prostituição), reforçam ainda mais a prostituição. Em muitas Cortes, o poder das prostitutas era muito grande: muitas tinham conhecimento de questões do Estado, tanto que a prostituição passou a ser regulamentada. Quando houve a Reforma religiosa no século XVI, o puritanismo começou a influir de forma significativa na política e nos costumes. Somada a este evento, como já mencionado, aconteceu uma grande epidemia de doenças sexualmente transmissíveis. A Igreja Católica enfrentou frontalmente o problema da prostituição, lançando mão de recursos teológicos (dogmas, tradição e textos Bíblicos). Com a ação da Igreja Católica e das igrejas protestantes que surgiam a prostituição foi relegada a uma posição de clandestinidade, apesar da persistência de algumas cortesãs nas cortes Europeias e de suas colônias. Revolução Industrial Com o advento da Revolução Industrial, houve um crescimento na prostituição. As mulheres de então passaram a somar à força de trabalho, e como as condições eram desumanas, muitas passaram a prostituir-se em troca de favores dos patrões e capatazes, expandindo novamente a prostituição e o tráfico de mulheres. Somente em 1899 aconteceram as primeiras iniciativas para acabar com a escravidão e exploração sexual de mulheres e meninas. Vinte e dois anos mais tarde, a Liga das Nações mobilizou-se para tentar erradicar o tráfico para fins sexuais de mulheres e crianças. Século XX Prostituta do século XX A ONU, em 1949, denunciou e tentou tomar medidas para o controle da prostituição no mundo. Desde o início do século XX, os países ocidentais tomaram medidas visando a retirar a prostituição da atividade criminosa onde se tinha inserido no século anterior, quando a exploração sexual passou a ser executada por grandes grupos do crime organizado; portanto, havia a necessidade de desvincular prostituição propriamente dita de crime, de forma a minimizar e diminuir o lucro dos criminosos. Dessa forma as prostitutas passaram a ser somente perseguidas pelos órgãos de repressão se incitassem ou fomentassem a atividade publicamente. Com a disseminação de medidas profiláticas e de higiene e o uso de antibióticos, o controle da propagação de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e outras enfermidades correlatas à prostituição parecia próximo até meados da década de 1980 no século XX, porém, a AIDS tornou a prostituição uma prática potencialmente fatal para prostitutas e clientes, havendo no início da enfermidade uma verdadeira epidemia. Pagamentos e os salários Salários e pagamentos de prostitutas oscilam de acordo com as condições econômicas de seus respectivos países. Prostitutas que normalmente têm clientes estrangeiros, como visitantes a negócios, dependem de boas condições econômicas externas.5 O pagamento pode variar de acordo com a regulamentação adotada por parte dos detentores de bordéis, cafetinas, e adquirentes, que geralmente levam uma parte da renda de uma prostituta.6 Os preços também podem depender da demanda; prostitutas populares de alto nível podem ganhar quantias significativas de dinheiro (mais de US$ 5.000 por cliente).7 Virgens também recebem pagamentos mais elevados com algumas quantias subindo para 780.000 dólares.8 Atualidade Prostituta em Tijuana. Modernamente, com as doenças sexualmente transmissíveis, (DST), entre as quais a SIDA (AIDS em inglês e na variante brasileira da língua portuguesa), a prática da prostituição recebeu um golpe. Foi necessária a intervenção estatal para o controle e prevenção das doenças, que atingiram níveis de epidemia no final do século XX, início do século XXI, extinguindo boa parte da população de risco (pois são enfermidades fatais aos clientes e prostitutas). Apesar das tentativas de órgãos de saúde pública em todo o mundo na prevenção a estas doenças, em regiões mais pobres do planeta, miséria e prostituição são palavras praticamente sinônimas. Nas regiões mais pobres a miséria, a prostituição, o tráfico de drogas e as DST se entrelaçam. No Brasil a prostituição infantil é comum nas camadas mais pobres dos grandes centros urbanos. Nas capitais do Nordeste em especial, existe o turismo sexual, onde crianças de ambos os sexos são recrutadas para satisfazer os desejos de pedófilos provindos de todas as partes do mundo, em especial dos Estados Unidos e da Europa. Alguns países já reconhecem legalmente a prostituição como profissão, a exemplo da Alemanha. Com a popularização dos novos meios de comunicação em massa, novas formas de prostituição se verificaram, como o "sexo por telefone" e sites onde o sexo é vendido em filmes, em imagens, em web cams ao vivo etc., criando uma nova forma da atividade: a "prostituição virtual". No Brasil Ver artigo principal: Prostituição no Brasil No Brasil, numa pesquisa do Ministério da Saúde e da Universidade de Brasília indica que, no segundo semestre de 2005, quase quarenta por cento das prostitutas estavam na profissão há, no máximo, quatro anos, fato que indicaria um alto grau de abandono da profissão. Já o Centro de Educação Sexual, uma ONG que realiza trabalhos com garotas e garotos de programa do Rio de Janeiro e Niterói, diz que a maioria se prostitui para sobreviver e que muitas sonham em encontrar um amor.9 10 A atividade de prostituição no Brasil em si não é considerada ilegal, não incorrendo em penas nem aos clientes, nem às pessoas que se prostituem. Entretanto, o fomento à prostituição e a contratação de mulheres para atuarem como prostitutas é considerado crime, punível com prisão. Enquanto muitas garotas de programa são exploradas por agenciadores, outras tornam-se independentes, divulgando seu próprio trabalho em classificados de jornais e classificados online, como em alguns sites na internet. Em ambos os casos, a anunciante deve fornecer documento de identidade, para que seja comprovada a maioridade da anunciante e a veracidade das informações contidas no anúncio. O que não ocorre na rua, onde menores de idade podem ser vítimas da indústria do sexo. Em Portugal Ver artigo principal: Prostituição em Portugal A atividade de prostituição entre adultos em Portugal não é considerada ilegal por si só, não incorrendo em penas nem aos clientes, nem às pessoas que se prostituem. No entanto, o fomento à prostituição ou a recolha de lucros pela actividade de prostituição de terceiros é considerado crime de lenocínio, punível com prisão.11 12 Embora estas leis tenham sido pensadas inicialmente para protegerem mulheres da exploração sexual por parte de terceiros, na prática invalidam também que as pessoas que se dedicam à prostituição se possam organizar entre si, quer em grupos de apoio (excepto em situações específicas em que seja claro que não há nenhuma promoção da prostituição), quer para coordenação comercial. Prostituição na Internet Hoje, são cada vez mais comuns os sites que divulgam o trabalho de garotas de programa e garotos de programa. Muitos optam por construir blogs próprios a fim de evitarem os pagamentos mensais, quinzenais ou até semanais para a divulgação de suas fotos em site especializados. Hoje é comum o uso de fóruns de prostituição, no qual dezenas de milhares de pessoas pesquisam e comparam preços e serviços de prostitutas, A pratica faz com que o cliente tenha o serviço em casa, motéis ou flats do próprio contratado[a] sem se expor à casas de striptease.13 Prostituição Corporativa A prostituição corporativa é uma troca de favores sexuais por um melhor nível social hierárquico ou na concretização de negócios. A prática da chamada “prostituição corporativa” tem sido cada vez mais condenada pelas empresas de primeira linha dentro do âmbito da Governança Corporativa.14 Quem melhor abordou os favores eróticos em troca de benesses sociais, governamentais ou empresariais foi Maquiavel que orientava o Principado a utilizar mulheres sedutoras em troca de informações privilegiadas no interesse do governante. Com o advento da criminalização do assédio sexual, a prostituição corporativa é praticada livremente fora da visão das câmeras, testemunhas ou qualquer outro elemento que possa ser utilizado como prova incriminadora. Ainda hoje, entre empresas de segunda classe é relativamente comum mulheres usarem o erotismo e a insinuação vulgar como moeda de troca para fechamento de contratos, pagamento e recebimento de propinas e informações sigilosas. As prostitutas corporativas possuem características facilmente identificáveis: São elegantes, cultas, frequentam ambientes majoritariamente masculinos, utilizam carros de luxo, roupas insinuantes e estão sempre desacompanhadas. Não raro, marcam reuniões e jantares noturnos com seus parceiros de negócios em restaurantes e hotéis da moda. As supostas reuniões se estendem noite a dentro e a refeição normalmente é regada por fartas bebidas alcoólicas. Em feiras, congressos e exposições, normalmente são vistas como cicerones de estrangeiros, recepcionistas, tradutoras e empresárias, sempre armadas de atos, olhares, gestos, frases e roupas que induzem ao erotismo que culmina com o sexo casual. As prostitutas corporativas não possuem limites. Dependendo do benefício ou da vantagem almejada, realizam viagens desacompanhadas e fazem visitas de cortesia aos seus clientes ou membros de seu network em outras cidades, estados e países que, via de regra, começam em simples reuniões, passam por longos almoços ou jantares e terminam em hotéis. Em todos os casos, o final é o sexo casual antes ou após da obtenção de promessas de negócios, pagamentos ou recebimentos de propinas, promoções, informações privilegiadas ou assinaturas desejadas. Ver também Mulher na história Referências Ir para cima ↑ Infante, Anelise (11 de janeiro de 2008). 70% dos homens que se prostituem na Espanha são brasileiros (em português) BBC Brasil Folha Online. Visitado em 03 de fevereiro de 2014. Ir para cima ↑ Infante, Anelise (27 de outubro de 2006). Polícia desmantelou rede de prostituição masculina na Espanha (em português) BBC Brasil. Visitado em 03 de fevereiro de 2014. Ir para cima ↑ Hope Ditmore, Melissa. Encyclopedia of Prostitution and Sex Work, Volume 2 (em português). ilustrada ed. [S.l.]: Greenwood Publishing Group, 2006. p. 404. ISBN 0313329702 Ir para cima ↑ Walton, John H.; Matthews, Victor H.; Chavalas, Mark W.. The IVP Bible Background Commentary: Old Testament (em inglês). ilustrada ed. [S.l.]: InterVarsity Press, 2000. p. 754. ISBN 0830814191 Ir para cima ↑ Red-light district hit as tourists become tight-fisted (em inglês) The Sydney Morning Herald (01 de junho de 2009). Visitado em 03 de fevereiro de 2014. Ir para cima ↑ Global Perspectives on Gender and Work: Readings and Interpretations, Jacqueline Goodman – 2000 p.373 Ir para cima ↑ The Economics of High-end Prostitutes (em inglês) Intelligent Life (10 de abril de 2008). Visitado em 03 de fevereiro de 2014. Ir para cima ↑ Davis, Laura (25 de outubro de 2012). After woman sells virginity for $780,000, here are the results of our prostitution survey (em inglês) The Independent. Visitado em 03 de fevereiro de 2014. Ir para cima ↑ Manchete, Edições 2256-2264. Block Editores, 1995. pp. 108. Ir para cima ↑ Janine Ribeiro, Renato. O afeto autoritário: televisão, ética e democracia (em português). [S.l.]: Atelie Editorial, 2005. p. 38. ISBN 8574802301 Ir para cima ↑ Portugal (em inglês) Departamento de Defesa dos Estados Unidos (11 de março de 2008). Visitado em 03 de fevereiro de 2014. Ir para cima ↑ Nuno Nodin et al. International Encyclopedia of Sexuality: Portugal. 8. Significant Unconventional Sexual Behaviors Ir para cima ↑ Hueck, Karin. Prostituição na era da tecnologia (em inglês) Abril Superinteressante. Visitado em 03 de fevereiro de 2014. Ir para cima ↑ Campos Costa, Aldo de (2009). Economia do Crime (em português) FGV. Visitado em 03 de fevereiro de 2014. Leitura adicional Garota de programa Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de Garotas de programa) NoFonti.svg Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo (desde abril de 2013). Por favor, adicione mais referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Material sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Disambig grey.svg Nota: Call girl redireciona para este artigo. Para o filme português com Soraia Chaves, veja Call Girl. Uma cabine telefónica em Londres com anúncios de garotas de programa, uma prática ilegal mas bastante comum. Uma garota de programa (em inglês: call girl) é uma trabalhadora do sexo que, ao contrário de uma prostituta de rua, não é visível para o público em geral nem trabalha num prostíbulo, embora possa trabalhar para uma agência de acompanhantes.1 O cliente tem de fazer uma marcação, usualmente ligando para um número de telefone. As garotas de programa frequentemente publicitam os seus serviços através de pequenos anúncios em revistas e na internet, apesar de um intermediário (como uma agência de acompanhantes) poder estar envolvido na sua promoção e, menos frequentemente, poderem ser administradas por um proxeneta.2 As garotas de programa podem prestar os seus serviços em sua casa ou na casa dos clientes. Internet[editar | editar código-fonte] Atualmente a maioria das agências de acompanhantes e garotas de programa independentes possuem os seus próprios websites.1 A internet tornou-se no principal meio através do qual os clientes encontram a garota de programa que desejam.3 4 5 De um modo geral, uma fotografia da mulher é fornecida e, por vezes, o tipo de serviços sexuais que esta está disposta a oferecer. Algumas agências também propõem um preço mais elevado por determinado tipo de mulheres, como gémeas, antigas atrizes porno, modelos, dominatrixes ou submissas. Ver também[editar | editar código-fonte] Prostituição Prostituição masculina Gueixa Hetera Stripper virtual Telessexo Secret Diary of a Call Girl Referências ↑ Ir para: a b Is the number of trafficked call girls a myth? (em inglês) BBC News.co.uk (2009-01-09). Visitado em 29 de junho de 2012. Ir para cima ↑ Taylor, Diane (2000-05-11). Nice and sleazy does it (em inglês) The Guardian.co.uk. Visitado em 29 de junho de 2012. Ir para cima ↑ Richtel, Matt (2008-06-17). Sex Trade Monitors a Key Figure’s Woes (em inglês) The New York Times.com. Visitado em 29 de junho de 2012. Ir para cima ↑ Johnson, M. Alex (2006-01-20). A consumer guide to prostitutes is a click away (em inglês) MSNBC.com. Visitado em 29 de junho de 2012. Ir para cima ↑ Johnson, M. Alex (2010-04-11). Several comfortable steps ahead of the law (em inglês) MSNBC.com. Visitado em 29 de junho de 2012. Este artigo foi inicialmente traduzido do artigo da Wikipédia em inglês, cujo título é «Call girl», especificamente desta versão. Prostíbulo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Searchtool.svg Esta página foi marcada para revisão, devido a inconsistências e/ou dados de confiabilidade duvidosa (desde agosto de 2008). Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a consistência e o rigor deste artigo. NoFonti.svg Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo (desde Dezembro de 2013). Por favor, adicione mais referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Material sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Fachada de prostíbulo em Munique (Alemanha). Uma prostituta num bordel alemão. Prostíbulo, privê, bordel, lupanar, casa de prostituição, zona, casa da luz vermelha, casa de alteire, casa das primas, casa de facilidades ou popularmente cabaré ou puteiro é o local destinado à prostituição, o qual atua muitas vezes de forma ilegal, uma vez que tal prática ainda é considerada crime em grande parte dos países. Não confundir com cabaré, visto que este é a grosso modo uma boate. A casa de alterne, embora associada também a um bordel, não serve aos mesmos objectivos. O objectivo desta casa é apenas servir bebidas e proporcionar companhia maioritariamente a homens. O facto de envolver sexo não consta nos objectivos da casa em si, esse é um componente opcional por parte da empregada do local. Os prostíbulos são geralmente administrados por mulheres mais velhas - via de regra ex-prostitutas - que assumem a liderança da casa de prostituição onde trabalharam ou abrem outra, com novas meninas. As proxenetas, ou, mais popularmente cafetinas, as "matronas" ou "patroas" são em geral carinhosamente chamadas de "mãe", "mãezinha", "mãinha", "tia", "dona" etc. Quase sempre gozam de prestígio e respeito nas comunidades onde vivem. Há muitos lugares do mundo onde os prostíbulos são legalizados, como por exemplo alguns países do norte da Europa (Holanda, Suíça, etc). O estado de Nevada, nos Estados Unidos, é um grande centro de prostíbulos legalizados. No Brasil, a manutenção, por conta própria ou de terceiro, de uma casa de prostituição é um crime tipificado no Código Penal Brasileiro pelo art. 2291 . As proxenetas e os proxenetas também são culpáveis de delito de rufianismo. Ver também[editar | editar código-fonte] Prostituta Pornografia Sex shop Indústria do sexo Swing (sexo) Referências Ir para cima ↑ Código Penal (Casa de prostituição, Art. 229) www.planalto.gov.br. Visitado em 2009-02-05. Indústria do sexo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. NoFonti.svg Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo (desde julho de 2010). Por favor, adicione mais referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Material sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Symbol venus.svgBlue Mars symbol.svg Sexualidade Fisiologia[Expandir] Comportamento sexual[Expandir] Saúde e educação[Expandir] Identidade[Expandir] Lei[Expandir] História[Expandir] Aspectos sócio-culturais[Expandir] Indústria do sexo[Expandir] Portal de saúde v • e O termo indústria do sexo é utilizado para se referir às empresas que fornecem produtos ou serviços considerados eróticos com algum nível de relação com a prática do ato sexual. Esses serviços são considerados como entretenimento adulto, por não serem considerados como entretenimento apropriado para crianças. A indústria do sexo fatura, anualmente, algo em torno de 13 bilhões de dólares, apenas nos Estados Unidos, com a comercialização de material pornográfico nas mais diversas mídias, como DVD, Blue-Ray, revistas, televisão e Internet.1 Índice [esconder] 1 Tipos de Produtos e Serviços 1.1 Produtos 1.2 Serviços 1.3 Museus e Galerias 2 Oposição 3 Veja Também 4 Referências Tipos de Produtos e Serviços[editar | editar código-fonte] Interior de um sex shop. Famosas atrizes pornográficas. Preservativo. Existem diversas formas possíveis de produtos ou serviços envolvendo erotismo ou pornografia. Alguns dos mais comuns são citados a seguir. Produtos[editar | editar código-fonte] O principal produto da indústria do sexo são as fotografias e os filmes eróticos e/ou pornográficos. Atualmente é possível encontrar material adulto em todos os tipos de mídia disponível: Jornais Revistas Cinema Canais de Televisão Internet Filmes (VHS, DVD, Blue-Ray) Além de material audio-visual, a indústria do sexo também comercializa uma grande variedade de produtos destinados a gerar ou facilitar o prazer sexual. São produtos como: Roupas íntimas Fantasias Massageadores Preservativos Estimulantes Cremes e cosméticos Acessórios com formato de órgãos sexuais Alimentos com formato de órgãos sexuais Todos esses produtos costumam ser encontrados à venda em lojas (físicas ou virtuais) especializadas, chamadas sex shops. Com menor apelo, mas também com relativa importância na indústria do entretenimento adulto, existe também a literatura erótica. São textos que contém descrições de situações eróticas ou pornográficas que podem ser encontrados em livros, revistas ou internet. Serviços[editar | editar código-fonte] De Wallen, a zona de meretrício de Amsterdã. O mercado de prestação de serviços para entretenimento adulto conta com uma infinidade de possibilidades. Os serviços podem envolver a observação ou interação entre pessoas, como: Striptease Tele Sexo Vídeo Sexo Exibições de sexo explícito Prostituição Existem também estabelecimentos especializados em propiciar o encontro entre pessoas interessadas (comercialmente ou não) em manter relações sexuais. Em alguns casos esses estabelecimentos dispõe de acomodações adequadas para a prática sexual. São locais que geralmente combinam diversos serviços, incluindo sauna, bar, alimentação e acomodações para pernoite. Museus e Galerias[editar | editar código-fonte] Museu do Sexo da cidade de Nova York. Museus e Galerias do sexo são locais que expõe arte erótica, utensílios sexuais antigos, documentos antigos com alguma conotação sexual. Esses locais foram muito populares na Europa, no final dos anos 60 e durante os anos 70, a era da revolução sexual. Oposição[editar | editar código-fonte] AVN Adult Entertainment Expo, uma das maiores exposições eróticas do mundo. A indústria do sexo é considerada assunto extremamente controverso: muitas pessoas, intituições, organizações até mesmo países possuem fortes objeções a ela. Como resultado, muitos dos serviços prestados pela indústria do sexo são considerados ilegais em muitos países. Veja Também[editar | editar código-fonte] Pornografia Prostíbulo Sex shop Brinquedo sexual Striptease Referências Ir para cima ↑ Brian Braiker. Hard Times for the Porn Industry? (em inglês). Visitado em 7 de julho de 2010. Ícone de esboço Este artigo sobre pornografia é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Striptease Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disambig grey.svg Nota: Se procura o filme de 1996 estrelado por Demi Moore, veja Striptease (filme). Symbol venus.svgBlue Mars symbol.svg Sexualidade Fisiologia[Expandir] Comportamento sexual[Expandir] Saúde e educação[Expandir] Identidade[Expandir] Lei[Expandir] História[Expandir] Aspectos sócio-culturais[Expandir] Indústria do sexo[Expandir] Portal de saúde v • e A stripper Lola Bel Aire em performance de striptease. Striptease [striptís]1 é um ato, geralmente envolvendo dança, no qual uma pessoa se despe completamente para outras pessoas de forma a excitá-las sexualmente. Embora a maioria das pessoas que façam striptease (chamadas strippers) sejam mulheres, também existem homens strippers. Índice [esconder] 1 Etimologia 2 Características 3 História 4 Referências 5 Ver também 6 Bibliografia Etimologia[editar | editar código-fonte] Striptease é um termo da língua inglesa que significa, literalmente, "provocação ao se despir" (strip, despir + tease, brincar, provocar).2 Características[editar | editar código-fonte] A pessoa que faz striptease em boates é chamada stripper, enquanto que uma mulher que faz striptease sem ficar completamente nua é chamada de showgirl.[carece de fontes] A provocação é devido à demora da pessoa em se despir, enquanto o público fica ansioso para ver um pouco mais de nudez. Dentre os principais números de striptease, estão as fantasias com colegiais, médicas, professoras, enfermeiras, noivas, secretárias, prostitutas etc. História[editar | editar código-fonte] Em 1917, no bar National Winter Garden, em Nova Iorque, Mae Dix, ainda comediante, para baratear os custos de manutenção do figurino, retirou (sem nenhuma pretensão de causar o que houve a seguir) a gola de seu vestido, excitando a plateia. Percebendo a reação da plateia, Mae tirou os punhos da roupa e abriu os botões do vestido. Com esse incidente", Mae inventou uma das mais populares atrações. Com isso, os donos do estabelecimento viriam a ter apresentações regulares de Mae. O striptease era considerado imoral e, na época, foi proibido. No começo, as artistas usavam pretextos como "apresentações fiéis" de teatros greco-romanos. Logo após um tempo, o striptease foi completamente abolido. Apenas nos anos 1950 e 1960, com a explosão de movimentos considerados antimoralistas na época, como o feminismo, o striptease pôde ser legalizado. Commons O Commons possui imagens e outras mídias sobre Striptease Referências Ir para cima ↑ Dicionário escolar da língua portuguesa/Academia Brasileira de Letras. 2ª edição. São Paulo. Companhia Editora Nacional. 2008. p. 1 200. Ir para cima ↑ Cambridge Avanced Learner's Dicionary. 3ª edição. Cambridge. Cambridge University Press. 2008. p. 1 443, 1 494. Ver também[editar | editar código-fonte] Pole dance Lap dance Stripper virtual Exibicionismo Bibliografia[editar | editar código-fonte] Strip Tease: Como Conquistar Um Homem. Kirei, Celine. Edição: 2014. Eden. ISBN 978-85-98691-12-1 Categorias: NudezEntretenimentoArtes cénicas Discoteca Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de Boate) Question book.svg Esta página ou secção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde dezembro de 2014). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Performance artistística em discoteca (artista: Beo Beyond) Discoteca na Flórida, nos Estados Unidos Portal A Wikipédia possui o portal: Portal de entretenimento Discoteca, boate, danceteria, casa noturna ou ainda balada é um local destinado à prática da dança, por motivos recreacionais ou profissionais. Foi popularizada mundialmente com o filme Os embalos de sábado à noite, com John Travolta e, no Brasil, com a telenovela Dancin' Days. O termo "danceteria" foi criado durante a ressaca da discoteca (lugar onde se tocava música disco) já no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980. Na realidade, os dois termos têm uma correlação estreita. No início dos anos 1980, a discoteca acabou agonizando e os empresários envolvidos se afundaram num mar de dívidas e começaram então a sinalizar a necessidade de reciclagem. Foi então que a música disco teve seu grande auge nos anos 1970, em nível mundial. Nos anos 1980 e 1990, poucos espaços desfrutaram de um certo estatuto e na primeira década do século XXI saíram das cidades e ganharam o campo - é a denominação de rave, que também encontra uma ligação estreita com os termos danceteria e discoteca. Nos anos 1990, o rock'n'roll perdeu um grande espaço para a música pop. Na mesma época, a house music surgiu das "cinzas" da disco music, popularizando a música eletrônica, que é atualmente um dos movimentos musicais que mais crescem no mundo. Assim, as discotecas evoluiram para as atuais boates, que tocam principalmente house, electro house e electropop. Em Portugal, não é usual o termo "danceteria", uma vez que discoteca serve igualmente para designar uma colecção de discos (assim como biblioteca é para livros), o lugar onde estes se guardam (idem), ou onde se vendem (neste caso também se pode dizer loja de discos), ou o espaço onde se põem discos a tocar com o objectivo de dançar (não sendo para dançarm já não será tido como discoteca). Um dos raros casos em que foi usado o termo em Portugal o termo danceteria foi no fim dos anos 1980, quando, no Porto, o Teatro Rivoli foi adaptado para local de dança, sendo dirigido por um empresário brasileiro. Ver também[editar | editar código-fonte] Vida noturna Música eletrônica Música disco DJ Miliane Noely Studio 54 Banana Power Papagaio Disco Club Ícone de esboço Este artigo sobre entretenimento é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

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