ENCICLOPÉDIA MINEIRA: Prof. Marcos Tadeu Cardoso
Um projeto do Prof. Marcos Tadeu Cardoso, um livro publicado narrando a história das principais cidades Mineiras.
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sábado, 7 de fevereiro de 2015
Anthophila
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Abelha)
Como ler uma caixa taxonómicaAbelha
Bees Collecting Pollen 2004-08-14.jpg
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Hymenoptera
Superfamília: Apoidea
(sem classif.) Anthophila
Famílias
Andrenidae
Anthophoridae
Apidae
Choreutidae
Colletidae
Ctenoplectridae
Halictidae
Heterogynaidae
Megachilidae
Melittidae
Meliponinae
Oxaeidae
Sphecidae
Stenotritidae
Abelha é a denominação comum de vários insetos pertencentes à ordem Hymenoptera, da superfamília Apoidea, subgrupo Anthophila, aparentados das vespas e formigas. O representante mais conhecido é a Apis mellifera, oriunda do Velho Mundo, criada em larga escala para a produção de mel, cera e própolis. As espécies de abelhas nativas das Américas (Novo Mundo) não possuem ferrão. A maioria destas pertence à tribo Meliponini.
Índice [esconder]
1 Biologia da Apis mellifera
2 Aneatomia
2.1 Pernas
2.2 Língua
2.3 Mandíbula e maxilar
2.4 Antenas
2.5 Ferrão
2.6 Abdômen e tórax
2.7 Órgãos da visão
2.8 Asas
2.9 Sistema de defesa
3 A vida das abelhas
4 Abelha-rainha
5 Galeria de Imagens
6 Ver também
7 Referências
8 Ligações externas
Biologia da Apis mellifera[editar | editar código-fonte]
A abelha-rainha e as operárias.
Os indivíduos adultos se alimentam geralmente de néctar e são os mais importantes agentes de polinização. As abelhas polinizam flores de cores monótonas, escuras e pardacentas (todos os tipos de flores).
Uma abelha visita dez flores por minuto em busca de pólen e do néctar. Ela faz, em média, quarenta voos diários, tocando em 40 mil flores. Com a língua, as abelhas recolhem o néctar do fundo de cada flor e guardam-no numa bolsa localizada na garganta. Depois voltam à colmeia e o néctar vai passando de abelha em abelha. Desse modo a água que ele contém se evapora, ele engrossa e se transforma em mel. A maioria das abelhas transporta uma carga eletrostática, que ajuda-as na aderência ao pólen.1 2
As abelhas tem cinco olhos. São três pequenos no topo da cabeça e dois olhos compostos, maiores, na parte frontal.
Uma abelha produz cinco gramas de mel por ano. Para produzir um quilo de mel, as abelhas precisam visitar 5 milhões de flores e consomem cerca de 6 a 7 gramas de mel para produzirem 1 grama de cera.3
Uma colmeia abriga de 60 a 80 mil abelhas. Tem uma rainha, cerca de 400 zangões e milhares de operárias. Se nascem duas ou mais rainhas ao mesmo tempo, elas lutam até que sobre apenas uma rainha. A abelha-rainha vive até 5 anos, enquanto as operárias vivem de 28 a 48 dias.3
Apenas as abelhas fêmeas trabalham. Os machos podem entrar em qualquer colmeia ao contrário das fêmeas. A única missão dos machos é fecundar a rainha. A rainha voa o mais que pode e é fecundada pelo macho que conseguir ir até ela, esse voo se chama: voo nupcial. Depois de cumprirem essa missão, eles não são mais aceitos na colmeia. No fim do verão, ou quando há pouco mel na colmeia, as operárias
caem.3
Aneatomia[editar | editar código-fonte]
Anatomia esquemática de uma abelha-rainha.
Legenda (imagem ao lado)
1 Língua (ou Probóscide)
2 Orifício do tubo excretor da glândula da mandíbula posterior
3 Mandíbula inferior
4 Mandíbula superior
5 Lábio superior
6 Lábio inferior
7 Glândula da mandíbula frontal (glândula mandibular)
8 Glândula da mandíbula posterior
9 Abertura da boca
10 Glândula da faringe
11 Cérebro
12 Ocelos
13 Glândulas de salivares
14 Músculos torácicos
15 Postfragma
16 Asa frontal
17 Asa posterior
18 Coração
19 Estigmas
20 Saco aéreo
21 Intestino médio (intestino quiloso, estômago)
22 Válvulas cardíacas
23 Intestino delgado
24 Tubos de Malpighi
25 Glândulas rectais
26 Bolsa de excrementos
27 Ânus
28 Canal do ferrão
29 Bolsa de veneno
30 Glândulas de veneno
31 Arcos do canal do ferrão
32 Pequena glândula
33 Vesícula seminal
34 Glândulas ceríferas
35 Gânglios abdominais
36 Tubo da válvula
37 Intestino intermédio
38 Copa (entrada do estômago)
39 Bolsa do mel (bucho)
40 Aorta
41 Tubo digestivo
42Cordão neuronal
43 Palpe labia
44 Metatarso
Pernas[editar | editar código-fonte]
A abelha, como todo o inseto, tem três pares de pernas. Utiliza o primeiro para limpar as antenas, protegendo-as da poeira. O segundo serve de apoio para o seu corpo, e o terceiro par, chamado de patas coletoras, serve para mover pólen. Na tuba das patas coletoras fica o lavatório para o óleo: corbícula, espécie de pote. Ainda no terceiro par, fica o "escorpião", com o qual a abelha recolhe o pólen e, trocando as patas, deposita-o com o centro na corbícula direita e, com a direita na corbícula central.4
Língua[editar | editar código-fonte]
A língua, ou lígula move-se num canal formado pelas maxilas e os palpos labiais, terminando num tufo de pêlos que, como uma esponja, absorve o néctar da flor.4
Mandíbula e maxilar[editar | editar código-fonte]
São órgãos responsáveis por amassar as escamas de cera que a abelha expele do abdômen, utilizadas depois para construir os favos. Têm também a função de abrir as anteras das flores para extrair o pólen, varrer a colmeia e mutilar os inimigos.4
Antenas[editar | editar código-fonte]
Órgãos do olfato e do tato são extremamente sensíveis. As abelhas, farejando com as antenas na escuridão, são capazes de construir favos perfeitamente geométricos.4
Ferrão[editar | editar código-fonte]
O ferrão serve para injetar toxina (apitoxina) no corpo do inimigo. Somente as operárias o utilizam para defesa ou ataques. A rainha possui uma espécie de ferrão que é utilizado para manipular os ovos na postura ou duelar com outra rainha, e os zangões não possuem ferrão. A operária, ao ferroar um humano, deixa o ferrão na vítima, pois o mesmo é disposto de pequenos espinhos no sentido oposto, como se fossem uma seta, daí ficar preso à pele. E junto ao ferrão, fica o intestino da operária, que com sua perda morrerá em seguida.4
Abdômen e tórax[editar | editar código-fonte]
São os órgãos que contém os aparelhos: digestivo (tubo faringiano, o esôfago e o estômago ou papo); o circulatório e o respiratório (o sangue é incolor e circula com as contrações do coração, pela aorta e pelo vaso dorsal. Há ainda os estigmas - orifícios por onde respiram os insetos.); o aparelho de reprodução masculino (os órgãos sexuais masculinos terminam na face dorsal do penúltimo anel da crosta) e o feminino (um par de ovários, um oviduto e um receptáculo seminial).4
Órgãos da visão[editar | editar código-fonte]
Os olhos compostos são dois grandes olhos localizados na parte lateral da cabeça. São formados por estruturas menores denominadas omatídeos, cujo número varia de acordo com a casta, sendo bem mais numerosos nos zangões do que em operárias e rainhas (Dade, 1994). Possuem função de percepção de luz, cores e movimentos. As abelhas não conseguem perceber a cor vermelha, mas podem perceber ultravioleta, azul-violeta, azul, verde, amarelo e laranja (Nogueira Couto & Couto, 2002). Os olhos compostos - um de cada lado da cabeça de superfície hexagonal, permite uma visão panorâmica dos objetos afastados, aumentando-os 60 vezes.4 5
Os olhos simples ou ocelos são estruturas menores, em número de três, localizadas na região frontal da cabeça formando um triângulo. Não formam imagens. Têm como função detectar a intensidade luminosa.5
Asas[editar | editar código-fonte]
As asas são formadas por duas membranas superpostas, reforçadas por nervuras ramificadas. Os pares de trás são menores e munidos de ganchinhos, com os quais a abelha, durante o voo, prende as duas asas formando uma só.4
Sistema de defesa[editar | editar código-fonte]
Homem vítima de ferroada no lábio superior.
A abelha operária (ou obreira), preocupada com sua própria sobrevivência e encarregada da proteção da colmeia como um todo, tem um ferrão na parte traseira para ataque em situações de suposto perigo. Esse ferrão tem pequenas farpas, o que impede que seja retirado com facilidade da pele humana. 6
Quando uma abelha se sente ameaçada, ela utiliza o ferrão no animal que estiver por perto. Depois de dar a ferroada, ela tenta escapar e, por causa das farpas, a parte posterior do abdômen onde se localiza o ferrão na maioria das vezes fica presa na pele do animal e, em alguns casos, a abelha perde uma parte do intestino, morrendo logo em seguida. Já ao picar insetos, a abelha muitas vezes consegue retirar as farpas da vítima e ainda sobreviver.6
Os orgãos prejudicados das abelhas em caso de o ferrão ficar preso na vitima e levar orgãos juntos variam de intestino até o coração.6
A ferroada da abelha no ser humano é muito dolorosa, e a sensação instantânea é semelhante a de levar um choque de alta voltagem. Seu ferrão é unido a um sistema venenoso que faz com que a pele da vítima inche levemente na região (cerca de 2 cm ao redor), podendo ficar avermelhada, dolorida e coçando por até dois dias.6
Apesar disso, o veneno (baseado em Apitoxina) não causa maiores danos. Esse veneno é produzido por uma glândula de secreção ácida e outra de secreção alcalina embutidas dentro do abdômen da abelha operária. O veneno, em concentração visível, é semi-transparente, de sabor amargo e com um forte odor. Pode ser usado eventualmente com valor terapêutico e tem alguns efeitos positivos na região em que foi injetado. O veneno pode ser também um perigo grave ou mortal em grande quantidade para quem é alérgico à sua composição.6
O "veneno" da abelha é cumulativo, ou seja, depois de entrar no organismo da vítima, não mais é retirado. Levar ferroadas esporadicamente não trará prejuízos, mas pode ser um perigo para quem trabalha em apicultura, pois a apitoxina causa problemas nas articulações, quando alcança um maior volume no organismo.[carece de fontes]
A vida das abelhas[editar | editar código-fonte]
As abelhas são insetos que vivem em sociedades homeotípicas (com distinção de funções dentro da sociedade). Elas são conhecidas há mais de 40.000 anos e as que mais se prestam'para a polinização, ajudando enormemente a agricultura, produção de mel, geleia real, cera e própolis, são as abelhas pertencentes ao gênero Apisbelamento.Essas abelhas são originalmente do Polo Norte, porém com o Aquecimento Global se mudaram para o Polo Sul. Consequentemente,com essa longa travessia algumas acabaram se espalhado pelo mundo. 5
Inseto laborioso, disciplinado, a abelha convive num sistema de extraordinária organização: em cada colmeia existem cerca de 80.000 abelhas e cada colônia é constituída por uma única rainha e cerca de 400 zangões.5
Abelha-rainha[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Abelha-rainha
A rainha é personagem central e mais importante da sociedade. Seu tamanho é quase duas vezes maior do que o das operárias, e sua única função do ponto de vista biológico é a postura de ovos e manter a ordem na colmeia usando feromonios que só ela possui. Única fêmea com capacidade de reprodução, a rainha nasce de um ovo fecundado, e é criada numa célula especial - diferente dos alvéolos hexagonais que formam os favos - uma cápsula denominada realeira, na qual é alimentada pelas operárias com a geleia real, produto riquíssimo em proteínas, vitaminas e hormônios sexuais. A geleia real é o alimento único e exclusivo da abelha-rainha, durante toda sua vida. A partir do nono dia, ela já está preparada para realizar o seu voo nupcial, quando será fecundada pelos zangões. Caso apareça outra rainha na colmeia, ambas lutarão até que uma delas morra.
Galeria de Imagens[editar | editar código-fonte]
Voo
Polinização
Em detalhe
Pólen
Abelha
Zangão
Copo de leite
Zangão
Commons
O Commons possui imagens e outras mídias sobre Anthophila
Ver também[editar | editar código-fonte]
Mel
Soro contra veneno de abelha
Apicultura
Apiterapia
Colmeia
Distúrbio do colapso das colônias
Referências
Ir para cima ↑ The role of electrostatic forces in pollination (em inglês) spingerlink.com. Visitado em 04 de Fevereiro de 2012.
Ir para cima ↑ Por que o pólen adere à abelha? Moderna.com.br. Visitado em 03 de Fevereiro de 2012.
↑ Ir para: a b c Abelha InfoEscola. Visitado em 04 de Fevereiro de 2012.
↑ Ir para: a b c d e f g h Anatomia da abelha Ciência Uol. Visitado em 04 de Fevereiro de 2012.
↑ Ir para: a b c d Abelhas SaudeAnimal.com. Visitado em 04 de Fevereiro de 2012.
↑ Ir para: a b c d e As pernas e os ferrões das abelhas Ciência Uol. Visitado em 04 de Fevereiro de 2012.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Qual a diferença entre abelhas e vespas? (em português) no ComoTudoFunciona.
Beefine Ida: o veneno da abelha (em português) BeeFine
Sumiço de abelhas intriga cientistas de vários países (em português) BichosUol
O espantoso sumiço das abelhas. Título não preenchido, favor adicionar] (em português) Outras Palavras, 2 de março de 2013. Inseticidas estão provocando redução de até 50% no número de colmeias, nos EUA e Europa.
Silicate minerals
From Wikipedia, the free encyclopedia
Silicate minerals
Chrysocolla.jpg
Copper silicate mineral chrysocolla
Category Mineral
"Orthosilicate" redirects here. For anion, see Orthosilicate (ion).
The silicate minerals are rock-forming minerals, constituting approximately 90 percent of the crust of the Earth. They are classified based on the structure of their silicate group which contain different ratios of silicon and oxygen. They make up the largest and most important class of rock-forming minerals.
Contents
1 Nesosilicates or orthosilicates
2 Sorosilicates
3 Cyclosilicates
4 Inosilicates
4.1 Single chain inosilicates
4.2 Double chain inosilicates
5 Phyllosilicates
6 Tectosilicates
7 Gallery
8 See also
9 Further references
10 External links
Nesosilicates or orthosilicates
Basic (ortho-)silicate anion structure
Nesosilicate specimens at the Museum of Geology in South Dakota
Main category: Nesosilicates
Nesosilicates (from Greek νησος nēsos, island), or orthosilicates, have the orthosilicate ion, which constitute isolated (insular) [SiO4]4− tetrahedra that are connected only by interstitial cations. Nickel-Strunz classification: 09.A
Phenakite group
Phenakite - Be2SiO4
Willemite - Zn2SiO4
Olivine group
Forsterite - Mg2SiO4
Fayalite - Fe2SiO4
Tephroite - Mn2SiO4
Garnet group
Pyrope - Mg3Al2(SiO4)3
Almandine - Fe3Al2(SiO4)3
Spessartine - Mn3Al2(SiO4)3
Grossular - Ca3Al2(SiO4)3
Andradite - Ca3Fe2(SiO4)3
Uvarovite - Ca3Cr2(SiO4)3
Hydrogrossular - Ca3Al2Si2O8(SiO4)3-m(OH)4m
Zircon group
Zircon - ZrSiO4
Thorite - (Th,U)SiO4
Kyanite crystals (unknown scale)
Al2SiO5 group
Andalusite - Al2SiO5
Kyanite - Al2SiO5
Sillimanite - Al2SiO5
Dumortierite - Al6.5-7BO3(SiO4)3(O,OH)3
Topaz - Al2SiO4(F,OH)2
Staurolite - Fe2Al9(SiO4)4(O,OH)2
Humite group - (Mg,Fe)7(SiO4)3(F,OH)2
Norbergite - Mg3(SiO4)(F,OH)2
Chondrodite - Mg5(SiO4)2(F,OH)2
Humite - Mg7(SiO4)3(F,OH)2
Clinohumite - Mg9(SiO4)4(F,OH)2
Datolite - CaBSiO4(OH)
Titanite - CaTiSiO5
Chloritoid - (Fe,Mg,Mn)2Al4Si2O10(OH)4
Mullite (aka Porcelainite) - Al6Si2O13
Sorosilicates
Sorosilicate exhibit at Museum of Geology in South Dakota
Main category: Sorosilicates
Sorosilicates (from Greek σωρός sōros, heap, mound) have isolated double tetrahedra groups with (Si2O7)6− or a ratio of 2:7. Nickel-Strunz classification: 09.B
Hemimorphite (calamine) - Zn4(Si2O7)(OH)2·H2O
Lawsonite - CaAl2(Si2O7)(OH)2·H2O
Ilvaite - CaFe2+2Fe3+O(Si2O7)(OH)
Epidote group (has both (SiO4)4− and (Si2O7)6− groups)
Epidote - Ca2(Al,Fe)3O(SiO4)(Si2O7)(OH)
Zoisite - Ca2Al3O(SiO4)(Si2O7)(OH)
Clinozoisite - Ca2Al3O(SiO4)(Si2O7)(OH)
Tanzanite - Ca2Al3O(SiO4)(Si2O7)(OH)
Allanite - Ca(Ce,La,Y,Ca)Al2(Fe2+,Fe3+)O(SiO4)(Si2O7)(OH)
Dollaseite-(Ce) - CaCeMg2AlSi3O11F(OH)
Vesuvianite (idocrase) - Ca10(Mg,Fe)2Al4(SiO4)5(Si2O7)2(OH)4
Cyclosilicates
Cyclosilicate specimens at the Museum of Geology, South Dakota
Main category: Cyclosilicates
Cyclosilicates (from Greek κύκλος kuklos, circle), or ring silicates, have linked tetrahedra with (TxO3x)2x- or a ratio of 1:3. These exist as 3-member (T3O9)6- and 6-member (T6O18)12- rings, where T stands for a tetrahedrally coordinated cation. Nickel-Strunz classification: 09.C
3-member ring
Benitoite - BaTi(Si3O9)
6-member ring
Axinite - (Ca,Fe,Mn)3Al2(BO3)(Si4O12)(OH)
Beryl/Emerald - Be3Al2(Si6O18)
Sugilite - KNa2(Fe,Mn,Al)2Li3Si12O30
Cordierite - (Mg,Fe)2Al3(Si5AlO18)
Tourmaline - (Na,Ca)(Al,Li,Mg)3-(Al,Fe,Mn)6(Si6O18(BO3)3(OH)4
Note that the ring in axinite contains two B and four Si tetrahedra and is highly distorted compared to the other 6-member ring cyclosilicates.
Cyclosilicate, [Si6O18]- 6-membered single rings, beryl (red: Si, blue: O)
Cyclosilicate, [Si3O9]- 3-membered single ring, benitoite
Cyclosilicate, [Si4O12]- 4-membered single ring, papagoite
Cyclosilicate, [Si9O27]- 9-membered ring, eudialyte
Cyclosilicate, [Si6O18]- 6-membered double ring, milarite
Inosilicates
Main category: Inosilicates
Inosilicates (from Greek ις is [genitive: ινος inos], fibre), or chain silicates, have interlocking chains of silicate tetrahedra with either SiO3, 1:3 ratio, for single chains or Si4O11, 4:11 ratio, for double chains. Nickel-Strunz classification: 09.D
Single chain inosilicates
Pyroxene group
Enstatite - orthoferrosilite series
Enstatite - MgSiO3
Ferrosilite - FeSiO3
Pigeonite - Ca0.25(Mg,Fe)1.75Si2O6
Diopside - hedenbergite series
Diopside - CaMgSi2O6
Hedenbergite - CaFeSi2O6
Augite - (Ca,Na)(Mg,Fe,Al)(Si,Al)2O6
Sodium pyroxene series
Jadeite - NaAlSi2O6
Aegirine (Acmite) - NaFe3+Si2O6
Spodumene - LiAlSi2O6
Pyroxenoid group
Wollastonite - CaSiO3
Rhodonite - MnSiO3
Pectolite - NaCa2(Si3O8)(OH)
Double chain inosilicates
Amphibole group
Anthophyllite - (Mg,Fe)7Si8O22(OH)2
Cumingtonite series
Cummingtonite - Fe2Mg5Si8O22(OH)2
Grunerite - Fe7Si8O22(OH)2
Tremolite series
Tremolite - Ca2Mg5Si8O22(OH)2
Actinolite - Ca2(Mg,Fe)5Si8O22(OH)2
Hornblende - (Ca,Na)2-3(Mg,Fe,Al)5Si6(Al,Si)2O22(OH)2
Sodium amphibole group
Glaucophane - Na2Mg3Al2Si8O22(OH)2
Riebeckite (asbestos) - Na2Fe2+3Fe3+2Si8O22(OH)2
Arfvedsonite - Na3(Fe,Mg)4FeSi8O22(OH)2
Inosilicate, pyroxene family, with 2-periodic single chain (Si2O6), diopside
Inosilicate, clinoamphibole, with 2-periodic double chains (Si4O11), tremolite
Inosilicate, unbranched 3-periodic single chain of wollastonite
Inosilicate with 5-periodic single chain, rhodonite
Inosilicate with cyclic branched 8-periodic chain, pellyite
Phyllosilicates
Main category: Phyllosilicates
Phyllosilicates (from Greek φύλλον phyllon, leaf), or sheet silicates, form parallel sheets of silicate tetrahedra with Si2O5 or a 2:5 ratio. Nickel-Strunz classification: 09.E. All phyllosilicate minerals are hydrated, with either water or hydroxyl groups attached.
Kaolin
Serpentine group
Antigorite - Mg3Si2O5(OH)4
Chrysotile - Mg3Si2O5(OH)4
Lizardite - Mg3Si2O5(OH)4
Clay mineral group
Halloysite - Al2Si2O5(OH)4
Kaolinite - Al2Si2O5(OH)4
Illite - (K,H3O)(Al,Mg,Fe)2(Si,Al)4O10[(OH)2,(H2O)]
Montmorillonite - (Na,Ca)0.33(Al,Mg)2Si4O10(OH)2·nH2O
Vermiculite - (MgFe,Al)3(Al,Si)4O10(OH)2·4H2O
Talc - Mg3Si4O10(OH)2
Sepiolite - Mg4Si6O15(OH)2·6H2O
Palygorskite (or attapulgit)- (Mg,Al)2Si4O10(OH)·4(H2O)
Pyrophyllite - Al2Si4O10(OH)2
Mica group
Biotite - K(Mg,Fe)3(AlSi3)O10(OH)2
Muscovite - KAl2(AlSi3)O10(OH)2
Phlogopite - KMg3(AlSi3)O10(OH)2
Lepidolite - K(Li,Al)2-3(AlSi3)O10(OH)2
Margarite - CaAl2(Al2Si2)O10(OH)2
Glauconite - (K,Na)(Al,Mg,Fe)2(Si,Al)4O10(OH)2
Chlorite group
Chlorite - (Mg,Fe)3(Si,Al)4O10(OH)2•(Mg,Fe)3(OH)6
Phyllosilicate, mica group, muscovite (red: Si, blue: O)
Phyllosilicate, single net of tetrahedra with 4-membered rings, apophyllite-(KF)-apophyllite-(KOH) series
Phyllosilicate, single tetrahedral nets of 6-membered rings, pyrosmalite-(Fe)-pyrosmalite-(Mn) series
Phyllosilicate, single tetrahedral nets of 6-membered rings, zeophyllite
Phyllosilicate, double nets with 4- and 6-membered rings, carletonite
Tectosilicates
Main category: Tectosilicates
Tectosilicates, or "framework silicates," have a three-dimensional framework of silicate tetrahedra with SiO2 or a 1:2 ratio. This group comprises nearly 75% of the crust of the Earth. Tectosilicates, with the exception of the quartz group, are aluminosilicates. Nickel-Strunz classification: 09.F and 09.G, 04.DA (Quartz/ silica family)
Quartz
Lunar Ferroan Anorthosite #60025 (Plagioclase Feldspar). Collected by Apollo 16 from the Lunar Highlands near Descartes Crater.
Quartz group
Quartz - SiO2
Tridymite - SiO2
Cristobalite - SiO2
Coesite - SiO2
Feldspar family
Alkali-feldspars (potassium-feldspars)
Microcline - KAlSi3O8
Orthoclase - KAlSi3O8
Anorthoclase - (Na,K)AlSi3O8
Sanidine - KAlSi3O8
Albite - NaAlSi3O8
Plagioclase feldspars
Albite - NaAlSi3O8
Oligoclase - (Na,Ca)(Si,Al)4O8 (Na:Ca 4:1)
Andesine - (Na,Ca)(Si,Al)4O8 (Na:Ca 3:2)
Labradorite - (Na,Ca)(Si,Al)4O8 (Na:Ca 2:3)
Bytownite - (Na,Ca)(Si,Al)4O8 (Na:Ca 1:4)
Anorthite - CaAl2Si2O8
Feldspathoid family
Nosean - Na8Al6Si6O24(SO4)
Cancrinite - Na6Ca2(CO3,Al6Si6O24).2H2O
Leucite - KAlSi2O6
Nepheline - (Na,K)AlSiO4
Sodalite - Na8(AlSiO4)6Cl2
Hauyne - (Na,Ca)4-8Al6Si6(O,S)24(SO4,Cl)1-2
Lazurite - (Na,Ca)8(AlSiO4)6(SO4,S,Cl)2
Petalite - LiAlSi4O10
Scapolite group
Marialite - Na4(AlSi3O8)3(Cl2,CO3,SO4)
Meionite - Ca4(Al2Si2O8)3(Cl2CO3,SO4)
Analcime - NaAlSi2O6•H2O
Zeolite family
Natrolite - Na2Al2Si3O10•2H2O
Erionite - (Na2,K2,Ca)2Al4Si14O36·15H2O
Chabazite - CaAl2Si4O12•6H2O
Heulandite - CaAl2Si7O18•6H2O
Stilbite - NaCa2Al5Si13O36•17H2O
Scolecite - CaAl2Si3O10.3H2O
Mordenite - (Ca,Na2,K2)Al2Si10O24•7H2O
Gallery
Nesosilicate (SiO4)
Sorosilicate (Si2O7), as in suolunite
[Ca2Si2O5(OH)2·H2O]
Tectosilicate, aluminosilicate 3-D network, zeolite family, synthetic zeolite ZSM-5
Silica family (SiO2 3-D-network), β-quartz
See also
Portal icon Earth sciences portal
Classification of minerals - Non silicates
Classification of minerals - Silicates
Silicate mineral paint
Further references
This article includes a list of references, related reading or external links, but its sources remain unclear because it lacks inline citations. Please improve this article by introducing more precise citations. (June 2011)
Deer, W.A.; Howie, R.A.; Zussman, J. (1992). An introduction to the rock-forming minerals (2nd ed.). London: Longman. ISBN 0-582-30094-0.
Deer, W.A.; Howie, R.A., Wise, W.S. & Zussman, J. (2004). Rock-forming minerals. Volume 4B. Framework silicates: silica minerals. Feldspathoids and the zeolites (2nd ed.). London: Geological Society of London. p. 982 pp.
Hurlbut, Cornelius S. (1966). Dana's Manual of Mineralogy (17th ed.). ISBN 0-471-03288-3.
Hurlbut, Cornelius S.; Klein, Cornelis (1985). Manual of Mineralogy (20th ed.). Wiley. ISBN 0-471-80580-7.
Mindat.org, Dana classification
Webmineral : Dana's New Silicate Classification
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