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São Tomé e Príncipe
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Coordenadas: 0°-2° N, 6°-7° O
República Democrática de São Tomé e Príncipe
Flag of Sao Tome and Principe.svg
Coa São Tomé & Príncipe.PNG
Bandeira Brasão de armas
Lema: Unidade, Disciplina, Trabalho
Hino nacional: Independência total
Gentílico: são-tomense
Localização de São Tomé e Príncipe
Capital São Tomé
Língua oficial Português
Governo República semipresidencialista
- Presidente Fradique de Menezes
- Primeiro-ministro Patrice Trovoada
Independência de Portugal
- Data 12 de Julho de 1975
Área
- Total 1.001 km² (183.º)
População
- Estimativa de 2005 157.000 hab. (188.º)
- Urbana 58 hab.
- Densidade 156,84 hab./km² (65.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2006
- Total US$ 214 milhões (218.º)
- Per capita US$ 1.266 (205.º)
Indicadores sociais
- IDH (2010) 0,488[1] (127.º) – médio
- Esper. de vida 65,5 anos (135.º)
- Mort. infantil 72,3/mil nasc. (163.º)
- Alfabetização 84,9% (107.º)
Moeda Dobra (STD)
Fuso horário +3h
Cód. Internet .st
Cód. telef. +239
Website governamental www.presidencia.st
Mapa de São Tomé e Príncipe
São Tomé e Príncipe é um estado insular localizado no Golfo da Guiné, composto por duas ilhas principais (São Tomé e Ilha do Príncipe) e várias ilhotas, num total de 964 km², com cerca de 160 mil habitantes. Estado insular, não tem fronteiras terrestres, mas situa-se relativamente próximo das costas do Gabão, Guiné Equatorial, Camarões e Nigéria.
As ilhas de São Tomé e Príncipe estiveram desabitadas até 1470, quando os navegadores portugueses João de Santarém e Pedro Escobar as descobriram. Foi então, uma colónia de Portugal desde o século XV até sua independência em 1975. É um dos membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Índice
[esconder]
* 1 História
* 2 Geografia
o 2.1 Clima
* 3 Demografia
o 3.1 Religião
* 4 Política
* 5 Subdivisões
* 6 Economia
* 7 Cultura
* 8 Referências
* 9 Ver também
* 10 Ligações externas
[editar] História
Ver artigo principal: História de São Tomé e Príncipe
As ilhas de São Tomé e Príncipe estiveram desabitadas até 1470, quando os navegadores portugueses João de Santarém, Pêro Escobar e João de Paiva as descobriram. A cana-de-açúcar foi introduzida nas ilhas no século XV, mas a concorrência brasileira e as constantes rebeliões locais levaram a cultura agrícola ao declínio no século XVI. Assim sendo, a decadência açucareira tornou as ilhas entrepostos de escravos. [2]
Numa das várias revoltas internas nas ilhas, um escravo chamado Amador, considerado herói nacional, controlou cerca de dois terços da ilha de São Tomé. A agricultura só foi estimulada no arquipélago no século XIX, com o cultivo de cacau e café.
Durante estes dois séculos do Ciclo do Cacau, criaram-se estruturas administrativas complexas. Elas compunham-se de vários serviços públicos, tendo a sua frente um chefe de serviço. As decisões tomadas por este tinham de ser sancionadas pelo Governador da Colónia, que para legislar, auxiliava-se de um Conselho de Governo e de uma Assembleia Legislativa.
Durante muito tempo o governador foi o comandante-chefe das forças armadas, até que com a luta armada nos outros territórios sob o seu domínio, se criou um Comando Independente. Fora da sua alçada encontrava-se a Direção-Geral de Segurança (DGS).
O Governador deslocava-se periodicamente a Lisboa, para informar o governo colonial e dele trazer instruções.
O palácio presidencial de São Tomé e Príncipe.
Na Ilha do Príncipe, em representação do Governo havia o administrador do Concelho com largas atribuições. A colónia achava-se dividida em dois concelhos, o de São Tomé e o do Príncipe, e em várias freguesias.
Em 1960, surge um grupo nacionalista opositor ao domínio português. Em 1972, o grupo dá origem ao Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe (MLSTP), de orientação marxista. Assim, em 1975, após cerca de 500 anos de controlo de Portugal, o arquipélago é descolonizado. [3]
Após a independência, foi implantado um regime socialista de partido único sob a alçada do MLSTP. Dez anos após a independência (1985), inicia-se a abertura económica do país. Em 1990, adota-se uma nova constituição, que institui o pluripartidarismo.
No ano seguinte, as eleições legislativas apresentam o Partido de Convergência Democrática - Grupo de Reflexão (PCD-GR) como grande vencedor, ao conquistar a maioria das cadeiras. A eleição para presidente contou com a participação de Miguel Trovoada, ex-primeiro-ministro do país que estava exilado desde 1978. Sem adversários, Trovoada foi eleito para o cargo. Em 1995, é instituído um governo local na ilha do Príncipe, com a participação de cinco membros. Nas eleições parlamentares de 1998, o MLSTP incorpora no seu nome PSD (Partido Social Democrata) e conquista a maioria no Parlamento, o que tornou possível ao partido indicar o primeiro-ministro.[4]
[editar] Geografia
A actividade pesqueira continua a ser uma das principais actividades económicas do país.
Ver artigo principal: Geografia de São Tomé e Príncipe
As ilhas de São Tomé e do Príncipe ficam situadas junto à linha do Equador e a cerca de 300 km da costa Ocidental de África. Todo o arquipélago está inserido no rifte da linha vulcânica dos Camarões.
[editar] Clima
São Tomé e Príncipe tem um clima do tipo equatorial, quente e húmido, com temperaturas médias anuais que variam entre os 22 °C e os 30 °C. É um país com uma multiplicidade de microclimas, definidos, principalmente, em função da pluviosidade, da temperatura e da localização. A temperatura varia em função da altitude e do relevo.
[editar] Demografia
Ver artigo principal: Demografia de São Tomé e Príncipe
Evolução demográfica de São Tomé e Príncipe.
Do total da população de São Tomé e Príncipe, cerca de 131 mil vivem em São Tomé e seis mil no Príncipe. Todos eles descendem de vários grupos étnicos que emigraram para as ilhas desde 1485.
As ilhas são uma antiga colónia portuguesa. Na década de 1970 houve dois fluxos populacionais significativos — o êxodo da maior parte dos 4.000 residentes portugueses e o influxo de várias centenas de refugiados são-tomenses vindos de Angola. Os ilhéus foram na sua maior parte absorvidos por uma cultura comum luso-africana. Quase todos pertencem às igrejas Católica Romana, Evangélica, Nazarena, Congregação Cristã ou Adventista do Sétimo Dia, que, por sua vez, mantém laços estreitos com as igrejas em Portugal.
A grande maioria do povo são-tomense fala português (95%), mas também fala três crioulos de base portuguesa diferentes.
* População urbana - 61%[5]
* População rural - 39%
[editar] Religião
Religião em São Tomé e Príncipe [5]
Religião % aprox.
Católicos
70%
Evangélicos
3%
Outras (Cristãs)
4%
Outras (não-Cristãs)
3%
Não religiosos
19%
Ver artigo principal: Religião de São Tomé e Príncipe
As manifestações religiosas são imensamente complexas. Elas têm origem nos mais variados credos, pois se atendermos a gama de indivíduos de várias origens, vindos para São Tomé e Príncipe, facilmente se encontra a explicação deste facto.
De acordo com o CIA- The World Factbook a população de São Tomé e Príncipe dividia-se, aquando dos censos de 2001, de acordo com as suas filiações religiosas da seguinte forma: 77,5% de Cristãos, (na sua maioria católicos - 70,3%), 3,1% seguem outras religiões e 19,4% são não religiosos.
[editar] Política
Ver artigo principal: Política de São Tomé e Príncipe
Partidos Políticos
* MLSTP-PSD: Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe – Partido Social Democrata
* ADI: Ação Democrática Independente
* PCD-GR: Partido de Convergência Democrática – Grupo de Reflexão
* MDFM: Movimento Democrático Força de Mudança (Partido criado por Fradique de Menezes)
* Outros partidos sem representação parlamentar
Poder Legislativo
* Unicameral – Assembleia Nacional, com 55 membros
* Constituição: 2003
[editar] Subdivisões
Ver artigo principal: Subdivisões de São Tomé e Príncipe
São Tomé e Príncipe é um país constituído por duas ilhas principais e alguns ilhéus menores, e está administrativamente dividida em sete distritos. Em 2004, São Tomé e Príncipe contava com 139.000 habitantes.
A Ilha de São Tomé, cuja capital é a cidade de São Tomé, tem uma população estimada em 133.600 habitantes (2004) numa área de 859 km².
A Ilha do Príncipe, cuja capital é Santo António - é a ilha menor, com uma área de 142 km² e uma população estimada em 5.400 habitantes (2004). Desde 29 de Abril de 1995 que a ilha do Príncipe constitui uma região autónoma.
O ilhéu das Rolas fica a poucos metros a sul da ilha de São Tomé, e apresenta a particularidade de ser atravessado pela linha do Equador.
Apesar de estar consagrado na Constituição que os distritos devam ser governados por órgãos autárquicos eleitos, até ao momento não se realizaram quaisquer eleições autárquicas em São Tomé e Príncipe.
Distritos de São Tomé e Príncipe, numerados.
Flag of Sao Tome and Principe.svg Distritos de São Tomé e Príncipe Flag of Sao Tome and Principe.svg
Ilha de São Tomé :
Água Grande (1)
Cantagalo (2)
Caué (3)
Lembá (4)
Lobata (5)
Mé-Zóchi (6)
Ilha do Príncipe
Pagué (7)
[editar] Economia
Ver artigo principal: Economia de São Tomé e Príncipe
São Tomé e Príncipe tem apostado no turismo para o seu desenvolvimento [6], mas a recente descoberta de jazidas de petróleo nas suas águas abriu novas, embora ainda mal definidas perspectivas para o futuro. A actividade pesqueira continua a ser uma das principais actividades económicas do país. O país continua também a manter estreitas relações bilaterais com Portugal.
[editar] Cultura
Ver artigo principal: Cultura de São Tomé e Príncipe
No folclore santomense são de destacar a sobrevivência de dois autos renascentistas (século XVI): " A Tragédia do marquês de Mântua e do Príncipe D. Carlos Magno", denominado localmente de "Tchiloli" e o "São Lourenço" (por ser representado no dia deste santo) e que é idêntico aos "Autos de Floripes"[7] que ainda hoje é representado na aldeia das Neves, perto de Viana do Castelo.
A Cena Lusófona editou um livro, Floripes Negra, em que Augusto Baptista, ensaísta e fotógrafo, faz um levantamento sobre as origens do "Auto da Floripes" e as suas ligações com Portugal.
Referências
1. ↑ Ranking do IDH 2010. PNUD. Página visitada em 4 de novembro de 2010.
2. ↑ Isabel Castro Henriques, São Tomé e Príncipe: A invenção de uma sociedade, Lisboa: Vega, 2000.
3. ↑ Tony Hodges & Malyn Newitt, São Tomé e Príncipe: From plantation colony to microstate, Londres: Wstview, 1988
4. ↑ A mais importante fonte sobre as primeiras décadas pós-coloniais é Gerhard Seibert, Camaradas, Clientes e Compadres: Colonialismo, Socialismo e Democratização em São Tomé e Príncipe, Lisboa: Vega, 2001
5. ↑ a b Sao Tome and Principe. Acessado em 11 de fevereiro de 2011
6. ↑ Ver Brígida Rocha Brito e outros, Turismo em Meio Insular Africano: Potencialidades, constrangimentos e impactos, Lisboa: Gerpress, 2010
7. ↑ http://www.cenalusofona.pt/cenaberta_old/floripesnegra.htm
[editar] Ver também
Categoria
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São Tomé e Príncipe
* África
* Lista de países
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[editar] Ligações externas
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África
Países África do Sul • Angola • Argélia • Benim • Botswana • Burkina Faso • Burundi • Cabo Verde • Camarões • Chade • Comores • Congo • Costa do Marfim • Djibouti • Egito • Eritreia • Etiópia • Gabão • Gâmbia • Gana • Guiné • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Lesoto • Libéria • Líbia • Madagáscar • Malawi • Mali • Marrocos • Maurícia • Mauritânia • Moçambique • Namíbia • Níger • Nigéria • Quénia • República Centro-Africana • República Democrática do Congo • Ruanda • São Tomé e Príncipe • Senegal • Serra Leoa • Seychelles • Somália • Suazilândia • Sudão • Tanzânia • Togo • Tunísia • Uganda • Zâmbia • Zimbabwe África
Territórios Ilha de Alborão • Penedo de Alhucemas • Bassas da Índia • Canárias • Ceuta • Ilhas Chafarinas • Ilha Europa • Ilhas Gloriosas • João da Nova • Mayotte • Melilla • Pantelária • Ilhas Pelágias • Ilha de Perejil • Reunião • Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha • Saara Ocidental • Somalilândia • Ilha Tromelin • Penedo de Vélez de la Gomera
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União Africana (UA)
África do Sul • Argélia • Angola • Benim • Botswana • Burkina Faso • Burundi • Cabo Verde • Camarões • Chade • Costa do Marfim • Djibouti • Egito • Eritreia • Etiópia • Gabão • Gâmbia • Gana • Guiné • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Lesoto • Libéria • Líbia • Madagascar • Malawi • Mali • Maurícia • Mauritânia • Moçambique • Namíbia • Níger • Nigéria • Quênia • República Centro-Africana • República do Congo • República Democrática do Congo • Ruanda • Saara Ocidental • São Tomé e Príncipe • Senegal • Serra Leoa • Seychelles • Somália • Suazilândia • Sudão • Tanzânia • Togo • Tunísia • Uganda • Zâmbia • Zimbabwe AfricanUnion-map.png
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Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)
Membros Angola • Brasil • Cabo Verde • Guiné-Bissau • Moçambique • Portugal • São Tomé e Príncipe • Timor-Leste Localização dos membros da CPLP no mundo.
Observadores
Associados Guiné Equatorial • Maurícia • Senegal
Observadores
Consultivos AMI • AULP • ACOLOP • Fundação Calouste Gulbenkian • Fundação Champalimaud • Fundação Luso-Americana • Fundação Luso-Brasileira • Fundação Mário Soares • Fundação Oriente • FIOCRUZ • Fundação Roberto Marinho • IHGB • Médicos do Mundo • Sociedade de Geografia de Lisboa • Real Gabinete Português de Leitura • UNICAMP • UFBA • UFRJ • ULHT • entre outras
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Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP)
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Angola • Cabo Verde • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Moçambique • São Tomé e Príncipe Palop.svg
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União Latina
Membros Andorra • Angola • Bolívia • Brasil • Cabo Verde • Chile • Colômbia • Costa do Marfim • Costa Rica • Cuba • República Dominicana • Equador • Espanha • Filipinas • França • Guatemala • Guiné Bissau • Haiti • Honduras • Itália • México • Moçambique • Moldávia • Mônaco • Nicarágua • Panamá • Paraguai • Peru • Portugal • Romênia • São Marinho • São Tomé e Príncipe • Senegal • Timor-Leste • Uruguai • Venezuela Localização dos países-membros da UL
Observadores Argentina • Ordem Soberana e Militar de Malta • Vaticano
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Bandeira da Organização Internacional da Francofonia Organização Internacional da Francofonia
Membros Bélgica • Benim • Bulgária • Burkina Faso • Burundi • Cabo Verde • Camarões • Camboja • Canadá • Chade • Chipre • Comores • Costa do Marfim • Djibouti • Dominica • Egito • França • Gabão • Gana • Guadalupe • Guiana Francesa • Guiné • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Haiti • Laos • Líbano • Madagáscar • Mali • Marrocos • Martinica • Mauritânia • Maurícia • Níger • Nova Brunswick • Ontário • Quebec • República Centro-Africana • República Democrática do Congo • República do Congo • Roménia • Ruanda • Saint Pierre et Miquelon • Santa Lúcia • São Tomé e Príncipe • Senegal • Seychelles • Suíça • Togo • Tunísia • Vanuatu • Vietname Localização dos membros da Organização Internacional da Francofonia
Observadores Arménia • Áustria • Croácia • Eslováquia • Eslovénia • Geórgia • Hungria • Letónia • Lituânia • Moçambique • Polónia • República Checa • Sérvia • Ucrânia
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PortugueseFlag1385.svg Antigos territórios e colónias do Império Português Portugal
(Princípio: 1415; Fim: 1999 ou 2002)
Norte de África: Aguz (1506-1525) • Alcácer-Ceguer (1458-1550) • Arzila (1471-1550, 1577-1589) • Azamor (1513-1541) • Ceuta (1415-1640) • Mazagão (1485-1550, 1506-1769) • Mogador (1506-1525) • Safim (1488-1541) • Agadir (1505-1769) • Tânger (1471-1662) • Ouadane (1487-meados do século XVI)
África subsariana: Acra (1557-1578) • Angola (1575-1975) • Ano Bom (1474-1778) • Arguim (1455-1633) • Cabinda (1883-1975) • Cabo Verde (1642-1975) • São Jorge da Mina (1482-1637) • Fernando Pó (1478-1778) • Costa do Ouro (1482-1642) • Guiné Portuguesa (1879-1974) • Melinde (1500-1630) • Mombaça (1593-1698, 1728-1729) • Moçambique (1501-1975) • Quíloa (1505-1512) • Fortaleza de São João Baptista de Ajudá (1680-1961) • São Tomé e Príncipe 1753-1975 • Socotorá (1506-1511) • Zanzibar (1503-1698) • Ziguinchor (1645-1888)
Ásia Ocidental: Bahrein (1521-1602) • Ormuz (1515-1622) • Mascate (1515-1650) • Bandar Abbas (1506-1615)
Subcontinente indiano: Ceilão Português (1518-1658) • Laquedivas (1498-1545) • Maldivas (1518-1521, 1558-1573) • Baçaim (1535-1739); Bombaim (Mumbai) (1534-1661); Calecute (1512-1525); Cananor (1502-1663); Chaul (1521-1740); Chittagong (1528-1666); Cochim (1500-1663); Cranganor (1536-1662); Dadrá e Nagar-Aveli (1779-1954); Damão (1559-1962); Diu (1535-1962); Goa (1510-1962); Hughli (1579-1632); Nagapattinam (1507-1657); Paliacate (1518-1619); Coulão (1502-1661); Salsete (1534-1737); Masulipatão (1598-1610); Mangalore (1568-1659); Surate (1540-1612); Thoothukudi (1548-1658); São Tomé de Meliapor (1523-1662; 1687-1749)
Ásia Oriental e Oceânia: Bante (séc. XVI-XVIII) • Flores (século XVI-XIX) • Macau, como estabelecimento português, colónia e província ultramarina (1557-1976); como território chinês sob administração portuguesa (1976-1999) • Macáçar (1512-1665) • Malaca Portuguesa (1511-1641) • Molucas (Amboina 1576-1605, Ternate 1522-1575, Tidore 1578-1650) • Nagasaki (1571-1639) • Timor Português (Timor-Leste), como colónia e província ultramarina (1642-1975), invadida pela Indonésia, sob o nome de Timor Timur (1975-1999), como protectorado (1999-2002)
América do Norte: Terra Nova (1501–1570?) • Labrador (1501-1570?) Nova Escócia (1519–1570?)
América Central e do Sul: Brasil (1500-1822) • Barbados (1536-1620) • Província Cisplatina (1808-1822) • Guiana Francesa (1809-1817) • Colônia do Sacramento (1680-1777) • (Colonização do Brasil)
Madeira e Açores Estes dois arquipélagos, localizados no Atlântico Norte, foram colonizados pelos portugueses no início do século XV e fizeram parte do Império Português até 1832, quando se tornaram províncias de Portugal. A partir de então passaram a ser consideradas como um prolongamento da metrópole europeia (as chamadas Ilhas Adjacentes) e não como colónias. Hoje são regiões autónomas de Portugal.
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Bandeira da ZPCAS Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZPCAS)
Membros África do Sul • Angola • Argentina • Benim • Brasil • Cabo Verde • Camarões • Congo • Costa do Marfim • Gabão • Gâmbia • Gana • Guiné • Guiné-Bissau • Guiné Equatorial • Libéria • Namíbia • Nigéria • República Democrática do Congo • São Tomé e Príncipe • Senegal • Serra Leoa • Togo • Uruguai Localização dos membros da ZPCAS
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Países subdesenvolvidos
África Angola | Benim | Burkina Faso | Burundi | Chade | Comores | Djibouti | Eritreia | Etiópia | Gâmbia | Guiné | Guiné-Bissau | Guiné Equatorial | Lesoto | Libéria | Madagascar | Malauí | Mali | Mauritânia | Moçambique | Níger | República Centro-Africana | República Democrática do Congo | Ruanda | São Tomé e Príncipe | Senegal | Serra Leoa | Somália | Sudão | Togo | Tanzânia | Uganda | Zâmbia
América Haiti
Ásia Afeganistão | Bangladesh | Butão | Camboja | Iêmen | Laos | Maldivas | Mianmar | Nepal | Timor-Leste
Oceania Ilhas Salomão | Quiribáti | Samoa | Tuvalu | Vanuatu
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