ENCICLOPÉDIA MINEIRA: Prof. Marcos Tadeu Cardoso

Um projeto do Prof. Marcos Tadeu Cardoso, um livro publicado narrando a história das principais cidades Mineiras.
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segunda-feira, 28 de março de 2011

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Universidade Católica de Moçambique
A Universidade Católica de Moçambique (UCM) é uma instituição de ensino superior ... isso as locações da universidade estão em Beira , Chimoio ...
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Beira (Moçambique)
Beira é uma cidade de Moçambique , capital da província de Sofala . ... Universidade Jean Piaget de ... de Portugal Uma nova universidade, a ...
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Maputo
Maputo, antiga Lourenço Marques, é a capital e a maior cidade de Moçambique . ... Universidade Eduardo Mondlane ... , sendo a primeira universidade de ...
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João de Pina Cabral
em Moçambique , graduou-se em Antropologia Social na Universidade de ... Foi Professor Visitante em várias universidades no Brasil, em ...
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Alberto Amaral
Entre 1972 e 1977 , esteve em comissão de serviço na Universidade de Lourenço Marques , em Moçambique . Porto e à Faculdade de Ciências, ...
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Município (secção Moçambique)
Moçambique ... Segundo o constituinte português Jorge Miranda , professor catedrático do curso de Direito da Universidade de Lisboa , apesar ...
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Estação de Biologia Marítima
Marítima da ilha da Inhaca , à entrada da Baía de Maputo , no sul de Moçambique , é um centro de investigação da Universidade Eduardo Mondlane . ...
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Acordo Ortográfico de 1990 (secção Moçambique)
Cabo Verde , Guiné-Bissau , Moçambique , Portugal e São Tomé e ... professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e membro da ...
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Distrito (secção Moçambique)
Os bairros são subdivisões praticamente universais, e muito embora ... Moçambique: Em Moçambique o distrito é um órgão de representação do ...
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Eduardo Mondlane
presidente da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO ), a organização que lutou ... curta passagem pela Universidade de Lisboa , foi ainda ...
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Associação das Universidades de Língua Portuguesa
(AULP) é uma entidade que congrega as universidades de língua portuguesa no mundo. Preconiza a criação da Universidade Virtual de Língua ...
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Diogo de Sousa, conde de Rio Pardo
Fez seu doutorado em matemática na Universidade de Coimbra , ... foi nomeado capitão-geral de Moçambique , em 1793 , ocupando o cargo até ...
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Daviz Simango
presidente da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), Urias Simango . Licenciado em Engenharia civil pela Universidade Eduardo ...
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Arquidiocese da Beira
Archidioecesis Beirensis), é uma diocese metropolitana de Moçambique, do rito latino. ... option com_frontpage&Itemid 1 | 3 Universidade ...
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Cuamba
Encontra-se nesta cidade a Faculdade de Agronomia da Universidade Católica de Moçambique. categoria:Cidades de Moçambique categoria: ...
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Armadas da Índia
Dirigindo-se à Ilha de Moçambique, com a intenção de reabastecer-se ... Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, Ano 1985. http:// ...
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Diocese de Chimoio
localizada na região central da República de Moçambique , e corresponde ao ... option com_frontpage&Itemid 1 Universidade Católica de ...
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História de Moçambique
Moçambique é um país da África Austral , situado na costa do Oceano Índico , com ... Maputo, Livraria Universitária, Universidade Eduardo ...
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Universidade Católica de Moçambique
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A Universidade Católica de Moçambique (UCM) é uma instituição de ensino superior privada localizada em Moçambique.

Foi fundada em 10 de agosto de 1996, pela Conferência Moçambicana de Bispos. À época, a educação de ensino superior só estava disponível na capital moçambicana, Maputo, e por isso as locações da universidade estão em Beira, Chimoio, Cuamba, Nampula, Pemba, Quelimane e Tete — cidades do centro e do norte do país.

Em 2007, havia aproximadamente 3.270 estudantes matriculados na universidade.


Dioceses de Moçambique
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A Igreja Católica está presente em Moçambique através das seguintes dioceses:

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Maputo
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Coordenadas: 25° 58' S 32° 35' E

Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Maputo (desambiguação).

Maputo
— cidade e município —
Panorama de Maputo em 2006
Panorama de Maputo em 2006
Bandeira de Maputo
Bandeira
apelido/alcunha(s) Cidade das Acácias e Pérola do Índico[1]
Localização de Maputo em Moçambique
Localização de Maputo em Moçambique
Localização de Maputo na Baía de Maputo
Localização de Maputo na Baía de Maputo
25° 58' S 32° 35' E
País Moçambique
Fundação 1782
Elevação a Vila 1877
Elevação a Cidade 10 de novembro de 1887
Conselho Municipal Praça da Independência
c/acesso principal pela
Avenida Ho Chi Min, 975
Maputo
Distritos
Distritos Urbanos[Expandir]
n° 1 - KaMpfumo
n° 2 - Chamanculo
n° 3 - Maxaquene
n° 4 - Mavota
n° 5 - Mubukwane
n° 6 - Catembe
n° 7 - Inhaca
Administração
- Presidente do Conselho Municipal David Simango (Frelimo)
- Governadora da Cidade de Maputo Lucília José Manuel Nota Hama
Área [2]
- cidade e município 346 77 km2
Altitude [3] 47 m (154 ft)
População (15 de agosto de 2007)[4]
- cidade e município 1 094 315
- Densidade 3648/km2
- Metro 1 766 823
(inclui o município de Matola)
- Gentílico Maputense
Fuso horário CAT (UTC+2)
Código postal 1100
Código de área +258 21
IDH[2] 0,644 (2006)
ISO 3166-2 MZ-MPM
Sítio www.cmmaputo.gov.mz

Maputo, antiga Lourenço Marques, é a capital e a maior cidade de Moçambique. É também o principal centro financeiro, corporativo e mercantil do país. Localiza-se no sul do país, na margem ocidental da Baía de Maputo.

A cidade constitui administrativamente um município com um governo eleito e tem também, desde 1980, o estatuto de província.[5] Não deve ser confundida com a província de Maputo que ocupa a parte mais meridional do território moçambicano, exceptuando a cidade de Maputo.

O município tem uma área de 346,77 km²[2] e uma população de 1 094 315 (Censo de 2007)[4] o que representa um aumento de 13,2% em dez anos. A sua área metropolitana, que inclui o município da Matola, tem uma população de 1 766 823 habitantes (Censo 2007).[6]
Índice
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* 1 História
* 2 Património da cidade de Maputo
* 3 Governo da cidade de Maputo
o 3.1 Município
o 3.2 Província
* 4 Divisão administrativa
* 5 Geografia
o 5.1 Clima
* 6 Demografia
o 6.1 Indicadores Básicos do censo de 2007[17][18]
o 6.2 Religião
o 6.3 Língua
o 6.4 Raça
* 7 Economia
o 7.1 Agricultura
o 7.2 Indústria
* 8 Cultura e sociedade
o 8.1 Desporto
o 8.2 Educação
* 9 Estrutura
o 9.1 Transporte
+ 9.1.1 Transporte urbano
o 9.2 Saúde
+ 9.2.1 Saneamento básico
+ 9.2.2 SIDA
* 10 Pessoas notáveis
* 11 Cidades-irmãs
* 12 Ver também
* 13 Referências
* 14 Ligações externas

[editar] História

Ver artigo principal: História de Lourenço Marques

Maputo vista do ar

Foi fundada em 1782, na forma de uma feitoria com o nome de Lourenço Marques. Em 1877 foi elevada a vila e em 10 de Novembro de 1887 a cidade, por meio de um Decreto do Rei de Portugal (formalmente intitulado Decreto Régio). Deste modo, esta última data é o "feriado municipal". E em 1898 tornou-se a capital da colónia portuguesa de Moçambique. A partir dos anos 1940 e 50, do século XX, e sobretudo ao longo dos anos 1960 e 70, a cidade expandiu-se comercial, industrial e residencialmente, beneficiando do crescimento económico e investimento que a colónia então sofreu.

A cidade passou a designar-se Maputo depois da independência nacional, uma decisão anunciada pelo então presidente Samora Machel num comício a 3 de Fevereiro de 1976[7] e formalizada em 13 de Março.[8] O nome provém do Rio Maputo, que marca parte da fronteira sul do país e que, durante a guerra pela independência de Moçambique, adquirira grande ressonância através do slogan "Viva Moçambique unido do Rovuma ao Maputo" (o Rovuma é o rio que forma a fronteira com a Tanzânia, a norte). Com a independência, a cidade sofreu um imenso afluxo populacional, devido à guerra civil travada no interior do país (1976-1992) e à falta de infra-estruturas nas zonas rurais. O natural crescimento demográfico faria também com que a cidade se transformasse muito ao longo dos anos 1980 e 90.

Para além destas duas designações, a cidade e a sua área também foram conhecidas por outros nomes, tais como Baía da Lagoa, Xilunguíne ou Chilunguíne (local onde se fala a língua portuguesa), Mafumo, Camfumo ou Campfumo (do clã dos M'pfumo, o reino mais importante que existia nesta região), Delagoa e Delagoa Bay, sendo esta designação mais conhecida internacionalmente pelo menos até aos primeiros anos do século XX.[9]

A partir de 2010, o distrito municipal nº 1 foi nomeado KaM'pfumo, celebrando assim aquele nome histórico.
[editar] Património da cidade de Maputo
Fortaleza de Maputo
Igreja da Polana
Estação Ferroviária, construída entre 1913-1916

A cidade de Maputo conta com alguns monumentos importantes para a compreensão da história, não só da cidade, mas do próprio país. Ainda que boa parte do património esteja degradada, a cidade exibe exemplares interessantes da arquitetura modernista portuguesa que floresceu nos anos 1960 e 70 do século passado. Alguns dos monumentos mais importantes da cidade:

* Fortaleza de Maputo
* Casa Amarela (que alberga o Museu Nacional da Moeda)
* Monumento aos Mortos da Primeira Guerra Mundial
* Museu de História Natural de Moçambique
* Igreja da Polana
* Palácio da Ponta Vermelha
* Hotel Polana
* Casa de Ferro
* Estação do Caminho de Ferro, eleita a sétima mais bela do mundo[10][11]
* Edifício do Conselho Municipal de Maputo
* Catedral de Maputo
* Bloco Habitacional O Leão Que Ri
* Jardim Tunduru
* Estação de Biologia Marítima

Ver ainda a Lista do património edificado em Moçambique.
[editar] Governo da cidade de Maputo
[editar] Município

A autarquia de Maputo é dirigida desde Novembro de 1998 por um Conselho Municipal, órgão executivo colegial constituído por um Presidente eleito por voto direto para um mandato de 5 anos e por 15 vereadores por ele designados. O governo é monitorizado por uma Assembleia Municipal, composta por vereadores também eleitos por voto direto.[12] Antes desta data a cidade era dirigida por um Conselho Executivo nomeado pelo governo central. Os seguintes presidentes dos conselhos executivo e municipal dirigiram a cidade:
Conselho Municipal de Maputo.
Vista da área central de Maputo.
Data da tomada
de posse Presidente do Conselho Executivo
(Nomeado)
17 de Junho de 1980 António Hama Thay
1 de Dezembro de 1982 Gaspar Horácio Mateus Zimba
28 de Maio de 1983 Alberto Massavanhame
12 de Março de 1987 João Baptista Cosme
20 de Novembro de 1997 Artur Hussene Canana
Data da tomada
de posse Presidente do Conselho Municipal
(Eleito) Partido
27 de Novembro de 1998 Artur Hussene Canana Frelimo
19 de Novembro de 2003 Eneas da Conceição Comiche Frelimo
7 de Fevereiro de 2009 David Simango Frelimo
[editar] Província

Apesar da cidade de Maputo ter estatuto de província desde 1980, só em Fevereiro de 2005 foi nomeada Rosa Manuel da Silva como sua primeira governadora (o cargo esteve vago até essa altura). Uma nova governadora, Lucília José Manuel Nota Hama foi nomeada em 16 de Janeiro de 2010.
[editar] Divisão administrativa

Maputo está dividida em sete distritos municipais, que se encontram, por sua vez, divididos em bairros e povoações:
Unidade Administrativa Autárquica[13] População
(Censo 2007)[14] Bairros/Povoações
Distrito Urbano de KaMpfumo
(antigo nº1) 107 530 Central A, B e C; Alto Maé A e B; Malhangalene A e B; Polana Cimento A e B, Coop e Sommerchield.
Distrito Urbano de Nlhamankulu
(ou Chamanculo, antigo nº 2) 155 385 Aeroporto A e B; Xipamanine; Minkadjuíne; Unidade 7; Chamanculo A, B, C e D; Malanga e Munhuana.
Distrito Urbano de KaMaxaquene
(ou Maxaquene, antigo nº 3) 222 756 Mafalala; Maxaquene A, B, C e D; Polana Caniço A e B e Urbanização.
Distrito Urbano de KaMavota
(ou Mavota, antigo nº4) 293 361 Mavalane A e B; FPLM; Hulene A e B; Ferroviário; Laulane; 3 de Fevereiro; Mahotas, Albazine e Costa do Sol.
Distrito Urbano de KaMubukwana
(ou Mubukwane, antigo nº5) 290 696 Bagamoyo; George Dimitrov (Benfica); Inhagoia A e B; Jardim, Luís Cabral; Magoanine; Malhazine; Nsalane; 25 de Junho A e B; e Zimpeto.
Distrito Municipal de KaTembe
(ou Catembe, antigo nº6) 19 371 Gwachene; Chale; Inguice; Ncassene e Xamissava.
Distrito Municipal de KaNyaka
(ou Inhaca, antigo nº7) 5 216 Ingwane; Ribjene e Nhaquene.
[editar] Geografia

A cidade de Maputo está localizada no sul de Moçambique, a oeste da Baía de Maputo, no Estuário do Espírito Santo, onde desaguam os rios Tembe, o Umbeluzi, o Matola e o Infulene. Está situada a uma altitude média de 47 metros. Os limites do município se encontram entre as latitudes 25º 49' 09" S (extremo norte) e 26º 05' 23" S (extremo sul) e as longitudes 33° 00' 00" E (extremo leste - considerada a ilha de Inhaca) e 32° 26' 15" E (extremo oeste).[2]

O município de Maputo possui área de 346,77 km² e faz divisa com o distrito de Marracuene, a norte; o município da Matola, a noroeste e oeste; o distrito de Boane, a oeste, e o distrito de Matutuíne, ao sul, todos pertencentes à província de Maputo. A cidade de Maputo está situada a 120 km da fronteira com a África do Sul e 80 km da fronteira com a Suazilândia.[15]
[editar] Clima

O Clima de Maputo é o tropical seco.[2] O período mais quente do ano compreende os meses de novembro a abril e o mais frio os meses de maio a outubro. O período de maior precipitação ocorre nos meses mais quentes, entre novembro e março.


[Esconder]Médias de temperatura do ar e precipitação para Maputo
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima registrada (°C) 43 40 40 37 36 35 38 36 39 42 43 40 43
Temperatura máxima média (°C) 30 30 29 28 27 24 24 25 26 26 28 29 27
Temperatura mínima média (°C) 24 24 23 21 18 15 15 17 18 20 22 23 20
Temperatura mínima registrada (°C) 0 2 2 14 2 4 0 1 7 -2 8 14 -2
Precipitação (mm) 152,4 134,6 99,1 50,8 27,9 17,8 15,2 12,7 30,5 50,8 78,7 94 772,2
Fonte: www.weatherbase.com[16] 17 de janeiro de 2010

A humidade relativa média é de 78,5%, com pouca oscilação durante o ano. Os meses com maior humidade relativa são fevereiro e março com 81% e 80,5%, respectivamente, e os meses como menor humidade são junho e julho com 75% e 76%, respectivamente.[16]
[editar] Demografia
Maputo no mapa.

O censo de 2007 apontou uma população de 1.094.315 habitantes,[4] um crescimento de 13,2% em relação ao censo anterior realizado em 1997, onde foram apurados 966.837 habitantes. Este crescimento populacional equivale a 1,2% ao ano, metade da média nacional de 2,4%. Segundo o INE (Instituto Nacional de Estatística), este crescimento populacional lento em Maputo é resultado da migração para a província de Maputo, principalmente para as zonas de expansão habitacional nos distritos de Boane, Marracuene e cidade da Matola. O INE relata ainda que entre 2006 e 2007, a cidade de Maputo recebeu de outras províncias 26.038 pessoas, por outro lado, 39.614 saíram para a província de Maputo.[17]

O censo apontou ainda queda na taxa de natalidade (de 35,5 nascidos vivos por mil habitantes em 1997 para 27,6 em 2007) e na taxa de fecundidade (de 4,2 filhos por mulher em 1997 para 2,9 em 2007).[17]

Com relação a taxa de analfabetismo, a cidade de Maputo registrou redução de 15% cento em 1997 para 9,8% em 2007. Porém, permanece a disparidade entre os sexos: 4,4% dos homens declararam que não sabiam ler nem escrever, contra 14,8% das mulheres.[17]

Houve melhoras também nas condições habitacionais, em 1997, 38% das residências possuíam energia elétrica, em 2007 este número passou para 63%. Com relação a água canalizada, o crescimento foi de 49% em 1997 para 55% em 2007.[17][18]
[editar] Indicadores Básicos do censo de 2007[17][18]

* Densidade demográfica: 3.648 hab./km² (considerada área de 300 km²)
* População masculina: 48,7%
* População feminina: 51,3%
* Índice de masculinidade (homens em cada 100 mulheres): 94,8
* População de 0-14 anos: 36,1%
* População de 15-59 anos: 60,3%
* População com mais de 60 anos: 3,6%
* Taxa de crescimento da população: 1,2%
* Taxa de bruta de natalidade (por mil): 27,6 (35,5 em 1997)
* Taxa de bruta de mortalidade (por mil): 10,5
* Taxa de mortalidade infantil (por mil): 72,3
* Taxa global de fecundidade (filhos/mulher): 2,9 (4,2 em 1997)
* Expectativa de vida, total: 55,0 anos
o Expectativa de vida, homens: 52,1 anos
o Expectativa de vida, mulheres: 57,9 anos

* Taxa de analfabetismo, total: 9,8% (15% em 1997)
o Taxa de analfabetismo, homens: 4,4%
o Taxa de analfabetismo, mulheres: 14,8%

* Número médio de pessoas por agregado familiar (residência): 4.9
* Habitações com eletricidade: 63,0%
* Habitações com água canalizada: 55,1%
o Dentro de casa: 16,0%
o Fora de casa: 39,1%

[editar] Religião

Comparando os censos de 1997 e 2007, verifica-se redução no número de pessoas que dizem não pertencer a qualquer seita religiosa, passando de 15,9% em 1997 para 14,3% em 2007.[17]

Foi verificado também redução no número de pessoas pertecentes a Igreja Zione, uma religião que constitui uma miscelânea entre o cristianismo e crenças animistas tradicionais, de 38,7% em 1997 para 25,2% em 2007.[17]

O número de católicos, por sua vez, aumentou de 21,6% em 1997 para 23,1% em 2007. Os muçulmanos passaram de 4,6% para 5,3%, enquanto que os protestantes dobraram de 1997 para 2007, atingindo 21,2%.[17]
Catedral de Maputo, 2006.

De acordo com o censo de 2007, a população de Maputo por religião e sexo estava distribuída da seguinte forma:
População por religião e sexo [19]
Religiões Homens Mulheres Total %
Zione/Siao 122.389 153.870 276.259 25,24%
Católica 123.178 129.516 252.694 23,09%
Evangélica/Pentecostal 104.324 127.241 231.565 21,16%
Islâmica 30.732 27.765 58.497 5,35%
Anglicana 8.914 10.757 19.671 1,80%
sem religião 97.246 59.368 156.614 14,31%
outras 41.272 48.736 90.008 8,23%
desconhecida 4.374 4.633 9.007 0,82%
[editar] Língua

De acordo com o censo de 2007, a população de Maputo, com cinco anos de idade ou mais, por língua materna e sexo estava distribuída da seguinte forma:
População de 5 anos ou mais por língua materna e sexo [20]
Línguas Homens Mulheres Total %
Português 202.590 209.437 412.027 42,9%
Xichangana 137.068 164.868 301.936 31,5%
Xirhonga 40.961 51.824 92.785 9,7%
Cicopi/Cichopi 14.943 16.811 31.754 3,3%
Xitshwa 16.959 16.313 33.272 3,5%
Bitonga 13.415 13.624 27.039 2,8%
outras línguas moçambicanas 29.324 13.193 42.517 4,4%
outras línguas estrangeiras 6.522 5.860 12.382 1,3%
nenhuma 55 84 139 0,0%
mudos 250 183 433 0,0%
desconhecida 2.736 2.452 5.188 0,5%
Totais 464.823 494.649 959.472 100,0%
[editar] Raça
Retrato de uma mulher de Moçambique

De acordo com o censo de 2007, a população de Maputo estava distribuída da seguinte forma, segundo a raça:
População por raça [21]
Raças Homens Mulheres Total %
Negra 506.183 534.191 1.040.374 95,07%
Mestiça 14.239 16.526 30.765 2,81%
Branca 4.095 3.195 7.290 0,67%
Paquis Indiana 3.848 3.686 7.534 0,69%
outras 4.064 4.288 8.352 0,76%
Totais 532.429 561.886 1.094.315 100,00%
[editar] Economia
Porto de Maputo, o segundo maior da costa oriental da África.

Maputo não é só a capital política de Moçambique, mas ocupa também uma posição central em termos de infraestrutura, atividade económica, educação e saúde. A cidade concentra a maior parte dos serviços e sedes dos grandes grupos económicos e empresas, públicas e privadas.

Apesar de concentrar apenas 5,4% da população do país, Maputo é responsável por 20,2% do PIB de Moçambique. Os setores de comércio, transporte e comunicações e indústria manufatureira são os mais significativos, contribuindo, respectivamente, com 29,6%, 29,5% e 12,4% da produção nacional, de acordo com o Relatório Nacional de Desenvolvimento Humano (PNUD, 2006).[1]
[editar] Agricultura

Os principais produtos agrícolas do município de Maputo são: alface, couve, abóbora, alho, cebola, batata-doce, mandioca, repolho, tomate, cenoura, feijão, milho, amendoin, beterraba e pimento.[2]
[editar] Indústria

As principais indústrias do município são a indústria química e a de alimentos. Outras indústrias incluem a indústria discográfica, metalúrgica e de móveis.[2]
[editar] Cultura e sociedade

A base cultural de Maputo é banto, mas outros elementos contribuíram para a formação cultural da cidade. A cultura portuguesa foi relevante nesta formação, tendo em vista que Portugal foi o país colonizador de Moçambique. Outras culturas, como a árabe, chinesa e indiana também tiveram uma contribuição significativa. Maputo possui uma cultura também muito influenciada pela África do Sul, país vizinho de Moçambique.
[editar] Desporto
Maria de Lurdes Mutola

Tanto a Federação Moçambicana de Futebol,[22] entidade máxima responsável pelo futebol de Moçambique em todas as suas categorias, bem como a Liga Moçambicana de Futebol,[23] organizadora das competições nacionais de futebol profissional, estão sediadas em Maputo. Os principais representantes da cidade no campeonato nacional de futebol da primeira divisão (Moçambola) são o Ferroviário de Maputo, o Desportivo de Maputo, o Costa do Sol e o Maxaquene, 1º, 2º, 3º e 5º colocados, respectivamente, do campeonato de 2009.[24][25]

O principal estádio de Maputo não está localizado no município de Maputo, mas sim na vizinha cidade da Matola. É o Estádio da Machava, do Ferroviário de Maputo, com capacidade para 60.000 pessoas;[26]. Outros importantes estádios da cidade são o Estádio do Maxaquene, do Maxaquene, com capacidade para 15.000 pessoas; e o Estádio do Costa do Sol, do Costa do Sol, com capacidade para 10.000 pessoas..[25]

Existe ainda o Estádio Nacional do Zimpeto[27], um novo estádio multiuso em construção no bairro de Zimpeto, subúrbio de Maputo, com data prevista de entrega para o primeiro trimestre de 2011. O estádio terá capacidade para 42.000 espectadores e será o principal palco dos Jogos Pan-Africanos de 2011, que serão sediados na cidade.[28]
[editar] Educação

Tal como no resto do país, o governo central, representado pela Direcção Provincial de Educação de Maputo Cidade, é responsável pela gestão do sector da educação. No contexto do aprofundamento das competências das autarquias locais, o governo municipal prepara-se para assumir a responsabilidade da gestão da educação (excepto o nível superior).[29]

A cidade é sede da Universidade Eduardo Mondlane, fundada em 1962, sendo a primeira universidade de Moçambique. A universidade também possui campus em outras cidades do país.

Universidades e instituições de ensino superior - públicas[30]

Universidade Eduardo Mondlane.

* Universidade Eduardo Mondlane: Com a sigla de UEM, é a maior universidade de Moçambique, contando com cerca de 8000 alunos. Fundada em 1962 com a designação de Estudos Gerais Universitários de Moçambique. Em 1968 adquiriu o estatuto de universidade, passando a denominar-se Universidade de Lourenço Marques.
* Universidade Pedagógica: Com a sigla UP, é uma universidade estatal, vocacionada para a formação de professores. A UP tem a sua sede e campus principal em Maputo e delegações em seis províncias.
* Academia de Ciências Policiais (ACIPOL)
* Instituto Superior de Ciências da Saúde (ISCISA)
* Instituto Superior de Relações Internacionais (ISRI)

Universidades e instituições de ensino superior - privadas[30]

* Universidade Politécnica: Designada abreviadamente por A Politécnica, possui sua sede em Maputo, é propriedade do IPS – Instituto Politécnico Superior Limitada, constituído em 1994.[31]
* Universidade Técnica de Moçambique (UDM)
* Universidade de São Tomás de Moçambique (USTM)
* Instituto Superior de Ciências e Tecnologias de Moçambique (ISCTEM)
* Instituto Superior de Transportes e Comunicações (ISUTC)
* Instituto Superior de Tecnologias e Gestão (ISTEG)

[editar] Estrutura
Aeroporto Internacional de Maputo, 2006.
[editar] Transporte

A cidade alberga o segundo porto da costa oriental da África, ao qual confluem três linhas ferroviárias (CFM-Sul)[32] ligando aos vizinhos Suazilândia, África do Sul e Zimbabwé. Este sistema ferro-portuário é gerido pela empresa pública Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), com sede em Maputo.[33]

A rede rodoviária permite a ligação de Maputo com a Suazilândia, África do Sul e o resto de Moçambique.

Em termos de ligações aéreas, Maputo é servida pelo Aeroporto Internacional de Maputo, o maior do país.[34]
[editar] Transporte urbano

O sistema de transporte público em Maputo é bastante deficiente. A empresa pública TPM – Transportes Públicos de Maputo é a empresa que explora o transporte urbano na região metropolitana de Maputo, porém, devido a frota limitada de veículos e as condições precárias das vias de acesso, muitos bairros deixam de ser atendidos. Para atender a demanda por transporte existem semi-coletivos particulares (vans, conhecidas como chapa 100), estes veículos, em sua maioria em péssima condições de conservação, não suprem o déficit no transporte público, circulam abarrotados, principalmente na hora de ponta, não respeitam horário e muitas vezes não cumprem o itinerário previsto.[35][36]
[editar] Saúde

Maputo possui a seguinte infraestrutura na área de saúde (dados de 2005):[37]

* Hospitais Centrais e Provinciais: 1
* Hospitais Rurais e Gerais: 4
* Centro de Saúde : 16
* Posto de Saúde: 20
* Total: 41 unidades

Os leitos disponibilizados no sistema de saúde de Maputo equivalem a 19,9 para cada 10.000 habitantes, mais do que o dobro da média nacional de 9,7 leitos (dados de 2005).[38]
[editar] Saneamento básico

De acordo com o censo de 2007, 55,1% das residências possuíam água canalizada, sendo 16% dentro de casa e 39,1% fora de casa. 15% das residências não possuíam nenhum saneamento básico.[17][18]
[editar] SIDA

Apesar dos esforços do Ministério da Saúde de Moçambique, a situação da SIDA no país é extremamente séria, principalmente no sul do país onde se localiza a cidade de Maputo. As avaliações (Rondas de Vigilância Epidemiológica) tem sido feitas periodicamente com o objetivo de avaliar a prevalência do HIV na população adulta. O quadro abaixo mostra a evolução da prevalência do HIV em mulheres grávidas de 15 a 49 anos:[39]
Comparação das taxas Estimadas de Prevalência do HIV em mulheres grávidas (15-49 anos) - Ronda 2007
(Limites de plausibilidade)[40]
Local 2001 2002 2004 2007
Maputo 17% (12%-20%) 18% (13%-23%) 21% (16%-26%) 23% (18%-29%)
Moçambique 14% (12%-14%) 15% (13%-15%) 16% (14%-16%) 16% (14%-17%)
[editar] Pessoas notáveis
Mariza no Pavilhão Atlântico.

* Eusébio, ex-jogador de futebol;
* Teresa Heinz Kerry, filantropa;
* Mariza, cantora de fado;
* Maria de Lurdes Mutola, atleta, medalha de ouro olímpica;
* Rui de Noronha, poeta, precursor da poesia moderna moçambicana;
* José João Craveirinha, considerado o poeta maior de Moçambique.
* Mia Couto, escritor.
* Ruy Guerra, cineasta.

[editar] Cidades-irmãs

China - Xangai[41]
Portugal - Lisboa[42]
[editar] Ver também

* Lourenço Marques

Referências

1. ↑ a b Apresentação da Cidade De Maputo (PDF). Conselho Municipal de Maputo. Página visitada em 22 de janeiro de 2010.
2. ↑ a b c d e f g Perfil Estatístico do Município 2004-2007 Maputo (PDF). Conselho Municipal de Maputo. Página visitada em 17 de janeiro de 2010.
3. ↑ Latitude, Longitude, and Elevation (em inglês). mongabay.com. Página visitada em 19 de janeiro de 2010.
4. ↑ a b c População Total por Sexo, Segundo Idade. Maputo Cidade, Censo 2007. Instituto Nacional de Estatística de Moçambique. Página visitada em 17 de janeiro de 2010.
5. ↑ Resolução da Comissão Permanente da Assembleia Popular (CP AP) n° 5/80, de 26/06/1980,
6. ↑ Mozambique (em inglês). City Population. Página visitada em 23 de janeiro de 2010.
7. ↑ Corvaja, Luigi (2003), Maputo: Desenho e Arquitectura. Edições FAPF, Maputo, p. 58.
8. ↑ Decreto-Lei nº 10/76 de 13 de Março de 1976.
9. ↑ Sopa, António e Bartolomeu Rungo (2006), Maputo — Roteiro Histórico Iconográfico da Cidade. Centro de Estudos Brasileiros da Embaixada do Brasil, Maputo.
10. ↑ CHAÚQUE, Alexandre. Maputo: quem te abraça não te larga mais (PDF). a Verdade. Página visitada em 20 de janeiro de 2010.
11. ↑ CUNNINGHAM,Jaime (10 de janeiro de 2009). Stations: A Destination That Matches the Journey (em inglês). Newsweek. Página visitada em 20 de janeiro de 2010.
12. ↑ Conselho Municipal de Maputo. Página visitada em 22 de janeiro de 2010.
13. ↑ Distritos municipais: Novas designações vigoram na cidade. Sociedade do Notícias S/A. Página visitada em 1 de abril de 2010.
14. ↑ População total por sexo, segundo idade. Distrito Urbano 1 a 7. Instituto Nacional de Estatística de Moçambique. Página visitada em 19 de janeiro de 2010.
15. ↑ Maputo Cidade. Ministério do Turismo de Moçambique. Página visitada em 21 de janeiro de 2010.
16. ↑ a b Estatísticas do clima em weatherbase.com (em inglês). Página visitada em 17 de janeiro de 2010.
17. ↑ a b c d e f g h i Cidade de Maputo conta com 1.094 habitantes. O País online. Página visitada em 21 de janeiro de 2010.
18. ↑ a b c Indicadores Básicos, Maputo Cidade, Censo, 2007. Instituto Nacional de Estatística de Moçambique. Página visitada em 17 de janeiro de 2010.
19. ↑ População por Religião. Instituto Naciona de Estatística de Moçambique. Página visitada em 18 de janeiro de 2010.
20. ↑ População de 5 anos e mais por idade, segundo sexo e língua materna. Maputo cidade, 2007. Instituto Naciona de Estatística de Moçambique. Página visitada em 20 de janeiro de 2010.
21. ↑ População por tipo somático/origem. Instituto Naciona de Estatística de Moçambique. Página visitada em 20 de janeiro de 2010.
22. ↑ Estatuto. Liga Moçambicana de Futebol. Página visitada em 21 de janeiro de 2010.
23. ↑ Regulamentos. Liga Moçambicana de Futebol. Página visitada em 21 de janeiro de 2010.
24. ↑ Moçambola Tabela 2009. Ole Ole. Página visitada em 21 de janeiro de 2010.
25. ↑ a b Pesquisa Estádios - Moçambique. ogol.com.br. Página visitada em 21 de janeiro de 2010.
26. ↑ Stadiums in Mozambique (em inglês). World Stadiums. Página visitada em 27 de junho de 2010.
27. ↑ O nome "Estádio Nacional do Zimpeto" foi atribuído pelo Despacho de 18 de Agosto de 2010, publicado no Boletim da República nº 041, I Série, 3º Supl. de 19 de Outubro de 2010, pág. 236-(7)
28. ↑ Presidente Guebuza lança 10ª edição dos jogos Africanos – Maputo 2011. Portal do Governo de Moçambique. Página visitada em 21 de janeiro de 2010.
29. ↑ Município de Maputo prepara-se para receber os serviços de Educação e Saúde. Portal do Município de Maputo. Página visitada em 30 de Junho de 2010.
30. ↑ a b Instituicões de Ensino Superior em Moçambique. Portal do Governo de Moçambique. Página visitada em 19 de janeiro de 2010.
31. ↑ Quem somos. Universidade Politécnica. Página visitada em 19 de janeiro de 2010.
32. ↑ CFM Sul. Página visitada em CFM Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique.
33. ↑ Apresentação da Empresa. CFM Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique. Página visitada em 20 de janeiro de 2010.
34. ↑ Ministério da Administração Estatal. 2002. Folha Informativa dos Municípios II. Maputo.
35. ↑ Linhas. TPM – Transportes Públicos de Maputo. Página visitada em 22 de janeiro de 2010.
36. ↑ Transporte semi-colectivo de passageiros tende a desaparecer. maputo.com.mz. Página visitada em 22 de janeiro de 2010.
37. ↑ Infraestrutura das Unidades Sanitárias Do Serviço Nacional De Saúde, 2001 – 2005. Instituto Nacional de Estatística. Página visitada em 23 de janeiro de 2010.
38. ↑ Disponibilidade e Utilização De Recursos Segundo Províncias, 2003 - 2005. Instituto Nacional de Estatística. Página visitada em 23 de janeiro de 2010.
39. ↑ Programa HIV-SIDA. Ministério da Saúde. Página visitada em 23 de janeiro de 2010.
40. ↑ Relatório sobre a revisão dos dados de viglância epidemiológica do HIV - Ronda 2007. Ministério da Saúde de Moçambique. Página visitada em 23 de janeiro de 2010.
41. ↑ Sister Cities Maputo. Foreign Affairs Office of Shanghai Municipality. Página visitada em 22 de janeiro de 2010.
42. ↑ Acordos de geminação. Município de Lisboa. Página visitada em 22 de janeiro de 2010.

[editar] Ligações externas
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Djibouti, Djibouti
Dodoma, Tanzânia
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Gaborone, Botswana
Harare, Zimbabwe
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Kigali, Ruanda
Kinshasa, RD Congo
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Luanda, Angola
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Mbabane, Suazilândia
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Matola
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Edifício do Conselho Municipal da Matola

Coordenadas: 25° 58' S 32° 28' E

Matola é uma cidade e município moçambicano, capital da província de Maputo. Tem limite a noroeste e a norte com o distrito de Moamba, a oeste e sudoeste com o distrito de Boane, a sul e a este com a cidade de Maputo e a noroeste com o distrito de Marracuene. O município tem uma área de 373 km². A sua população é, de acordo com o censo de 2007, de 672 508 habitantes[1] representando um aumento de 58,3% em relação aos 424 662 habitantes enumerados no censo de 1997. Devido ao seu dinamismo económico e demográfico, a Matola foi elevada à categoria de cidade B em 2 de Outubro de 2007, estatuto que partilha com a Beira e Nampula[2] .
Índice
[esconder]

* 1 Grupos étnicos e línguas
* 2 História
* 3 Divisão Administrativa
* 4 Economia
* 5 Desporto
* 6 Referências
* 7 Ligações externas

[editar] Grupos étnicos e línguas

A Matola é caracterizada por uma miscelânea de grupos étnicos. A etnia nativa desta região é a dos tsongas, do ramo rongas, e existem ainda os chope, os bitonga e os tswa.

Quanto às línguas faladas, o chiTsonga é predominante nesta região, seguido pela língua portuguesa, falada principalmente nas zonas urbanas e semi-urbanas. São faladas também o xiChope, o biTonga e o xiTswa.
[editar] História

O nome Matola provém de Matsolo, povo banto que se fixou na região a partir do século 2. Em 1895 a área da Matola é incluída na 1ª Circunscrição Civil de Marracuene[3], no então Distrito de Lourenço Marques, quando Moçambique era colónia portuguesa. A povoação foi criada pela portaria nº 928 de 12 de Outubro de 1918 [4].

Ainda integrado na Circunscrição de Marracuene, o Posto Administrativo da Matola foi criado a 17 de Novembro de 1945, abarcando três centros populacionais: Boane, Machava e Matola Rio. Os progressos registados levaram à emancipação municipal, criando-se o Concelho da Matola em 5 de Fevereiro de 1955 e a consequente Câmara Municipal da Matola para a reger.

Uma portaria de 20 de Abril de 1968 determinou que a então Vila da Matola se passasse a denominar Vila Salazar, em homenagem ao presidente do Conselho de Ministros de Portugal, António de Oliveira Salazar. Eugénio Castro Spranger foi o primeiro presidente da câmara, sucedido por Abel Baptista que impulsionou um processo de urbanização do concelho iniciando, já em 1963, a construção do Cemitério da Matola, a residência oficial do presidente da Câmara Municipal e os Paços do Concelho. Paralelamente, constroem-se a Igreja Paroquial de São Gabriel, o Cinema de São Gabriel, a Escola Primária Paula Isabel, a Escola de Santa Maria, a Escola do Dr. Rui Patrício e a Missão de Liqueleva. Mais tarde, são estabelecidas as Escolas Secundárias da Matola e da Machava, a Escola Industrial da Matola e o Cinema 700. Na zona industrial, estabelecem-se fábricas de cimento, a CIM, o complexo mineiro dos CFM, a Shell Company e a Caltex. O crescimento do fluxo diário de pessoas entre as então Vila Salazar e Lourenço Marques (hoje Maputo) levou à criação da Companhia de Transportes de Moçambique. No início da década dos 70, a indústria expande-se para a Machava e implantam-se novos bairros, como o do Fomento e o da Liberdade.

Em 1967, Abel Baptista retira-se e sucede-lhe Fausto Leite de Matos. Através de uma portaria de 5 de Fevereiro de 1972, a vila ascende a cidade, passando a chamar-se Cidade Salazar. No ano seguinte, implantam-se novos bairros na Machava e regista-se um significativo aumento da densidade populacional em áreas que até aí tinham características rurais: Khongolote, Bunhiça e Sikwama.

Com a independência do país, a 25 de Junho de 1975, recupera-se o nome original, passando a denominar-se Cidade da Matola. A Câmara Municipal passou a ser dirigida por um presidente nomeado pelo Governo de Moçambique, o primeiro dos quais foi Rogério Daniel Ndzawana. O sistema de funcionamento da câmara não se alterou substancialmente, se bem que passou a ser dada mais atenção às populações dos bairros mais necessitados, sobretudo na construção de fontanários de água.

Em 1980, por resolução da então Assembleia Popular (hoje, Assembleia da República), a Matola perdeu a sua autonomia ao ser integrada na cidade de Maputo. Esta anexação paralisou o processo de desenvolvimento da cidade. Esta medida é revertida em 1988, quando a Matola é desanexada de Maputo (que adquire o estatuto de província). Ao mesmo tempo a Matola torna-se a capital da Província de Maputo. António Thuzine é o novo Presidente do Conselho Executivo.

Com o processo de democratização do país, abriram-se as portas para a restauração do estatuto municipal, confirmado pelas primeiras eleições autárquicas, realizadas a 30 de Junho de 1998. Na sequência destas eleições foram instalados os novos órgãos de poder local: a Assembleia Municipal e o Conselho Municipal.

O primeiro presidente do Conselho Municipal da Matola foi Carlos Almerindo Filipe Tembe, eleito nas primeiras eleições autárquicas de 1998 para suceder a António Thuzine, sendo reeleito em 2003. O seu falecimento súbito em Dezembro de 2007 levou à sua substituição pela presidente da Assembleia Municipal, Maria Vicente, em 10 de Janeiro de 2008. Eleito nas eleições autárquicas de 2008, Arão Nhancale tomou posse em 5 de Fevereiro de 2009 como novo presidente do Conselho Municipal.[5]

Em Novembro de 1996 o município português de Loures e a cidade de Matola assinaram um Protocolo de Geminação e Acordo de Cooperação com fundamento no uso comum da língua portuguesa.[6]
[editar] Divisão Administrativa

O município da Matola está dividido em três postos administrativos, compostos pelos seguintes bairros[7]
Posto Administrativo Bairros
Infulene Zona Verde, Ndlavela, Infulene D, T-3, Acordos de Lusaka, Vale do Infulene, Khongolote, Intaca, Muhalaze, 1º de Maio, Boquisso A, Boquisso B, Mali, Mukatine, e Ngolhoza
Machava Infulene, Unidade A, Trevo, Patrice Lumumba, Machava Sede, São Damaso, Bunhiça, Tsalala, Km-15, Mathlemele, Cobe, Matola Gare, e Singathela
Matola Sede Matola A, Matola B, Matola C, Matola D, Matola F, Matola G, Matola H, Matola J, Fomento, Liberdade, Mussumbuluco, Mahlampswene, e Sikwama
[editar] Economia

A indústria é base da economia do Município da Matola, o qual possui o maior parque industrial do país, concentrando cerca de 60% da indústria nacional[8]. As mais de 500 unidades industriais que constituem este parque têm um alto grau de diversificação, que vai dos agro-industriais às confecções metálomecânicas e aos materiais de construção[9]. O desenvolvimento da cidade esteve sempre ligado à relação comercial entre Moçambique e a África do Sul, da qual são exemplos o Complexo Portuário da Matola e o Corredor de Maputo (rodo e ferroviário)[10].
[editar] Desporto

O principal estádio de Moçambique, o Estádio da Machava, do Ferroviário de Maputo, com capacipade para 60.000 pessoas;[11] encontra-se localizado no município da Matola.
Referências

1. ↑ População por sexo e idade, segundo distrito Província de Maputo. 2007. Página visitada em 12 de Julho de 2010.
2. ↑ Matola elevada a cidade de classe “B”. Canal de Moçambique. Página visitada em 12 de Julho de 2010.
3. ↑ Vasco André Ferreira Dinis Seco Coelho (2004). Cooperação Descentralizada e Participativa entre Portugal e Moçambique: o Exemplo do Município da Matola (em português). Página visitada em 12 de Julho de 2010.
4. ↑ Município da Matola (em português). Página visitada em 12 de Julho de 2010.
5. ↑ Arão Nhancale Toma Posse.
6. ↑ A secção de História adaptada de: "Perfil da Cidade da Matola - Breve Historial sobre a Matola" em [1]
7. ↑ Divisão Administrativa.
8. ↑ Vasco André Ferreira Dinis Seco Coelho (2004). Cooperação Descentralizada e Participativa entre Portugal e Moçambique: o Exemplo do Município da Matola (em português). Página visitada em 12 de Julho de 2010.
9. ↑ Perfil da Cidade da Matola - Economia (em português). Página visitada em 12 de Julho de 2010.
10. ↑ Vasco André Ferreira Dinis Seco Coelho (2004). Cooperação Descentralizada e Participativa entre Portugal e Moçambique: o Exemplo do Município da Matola (em português). Página visitada em 12 de Julho de 2010.
11. ↑ Stadiums in Mozambique (em inglês). World Stadiums. Página visitada em 27 de junho de 2010.

[editar] Ligações externas

* Página oficial do Município da Matola
* Matola no Google Maps

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Moamba (distrito)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Moamba
— Distrito —
País Moçambique
Província Maputo
Sede Moamba
Área [1]
- Total 4 628 km2
População (censo 2007)[1]
- Total 56 746
- Densidade 12,3/km2
Fuso horário CAT (UTC+2)
Procurar imagem disponíveis

Moamba é um distrito de Moçambique situado na parte norte da província de Maputo. A sua sede é a vila de Moamba.

Tem como limites geográficos, a norte o rio Massintonta que o separa do distrito de Magude, a sul o distrito de Namaacha, a este os distritos de Manhiça e Marracuene e a oeste uma linha de fronteira artificial com a província sul-africana de Mpumalanga.

O distrito apresenta uma configuração de triângulo com no sentido norte-sul, uma extensão 150 km compreendida entre Panjane, junto ao Rio Massintonta e a ribeira de Mavene, e no sentido leste-oeste, uma extensão de 61 km no paralelo de Sabié.

O distrito de Moamba tem uma superfície de 4 628 km² e uma população de 56 746, de acordo com o censo de 2007[1] . Este número corresponde a uma densidade populacional de 12,3 habitantes/Km2 e corresponde a um aumento de 30,7% em relação aos 43 396 habitantes registados no censo de 1997.
[editar] Divisão Administrativa

O distrito está dividido em quatro postos administrativos (Moamba, Pessene, Ressano Garcia e Sabié), compostos pelas seguintes localidades:

* Posto Administrativo de Moamba:
o Vila de Moamba
o Moamba
o Muzongo
* Posto Administrativo de Pessene:
o Mahulana
o Pessene
o Vundiça
* Posto Administrativo de Ressano Garcia:
o Regue
o Vila de Ressano Garcia
o Ressano Garcia
* Posto Administrativo de Sabié:
o Macaene
o Malengane
o Matunganhane
o Sabié

Referências

1. ↑ a b c População da Província de Maputo

[Esconder]
v • e
Distritos da província de Maputo
Boane · Magude · Manhiça · Marracuene · Matutuíne · Moamba · Namaacha Localização da província de Maputo
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Moamba_(distrito)"
Categoria: Distritos de Moçambique
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Marracuene (distrito)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Marracuene
— Distrito —
País Moçambique
Província Maputo
Capital Marracuene
Área
- Total 666 km2
População (2007)
- Total 157 642
- Densidade 127,6/km2
Fuso horário EAT (UTC+2)
Procurar imagem disponíveis

O distrito de Marracuene está situado na província de Maputo, em Moçambique. A sua sede é a vila de Marracuene.

Tem limite, a norte com o distrito de Manhiça, a oeste com o distrito de Moamba e com o município da Matola, a sul com o município de Maputo (ou província de Maputo Cidade) e a leste com o Oceano Índico.

O distrito de Marracuene tem uma superfície de 666 km² e uma população recenseada em 2007 de 157 642 habitantes[1], tendo como resultado uma densidade populacional de 127,6 habitantes/Km² e correspondendo a um substancial aumento de 85,5% em relação aos 84 975 habitantes registados no censo de 1997.
[editar] Divisão Administrativa

O distrito está dividido em dois postos administrativos (Machubo e Marracuene), compostos pelas seguintes localidades:

* Posto Administrativo de Machubo:
o Macandza
o Thaula
* Posto Administrativo de Marracuene:
o Vila de Marracuene
o Marracuene
o Michafutene
o Nhomgonhama

Referências

1. ↑ Quadros do 3° Censo Geral da População e Habitação 2007

[Esconder]
v • e
Distritos da província de Maputo
Boane · Magude · Manhiça · Marracuene · Matutuíne · Moamba · Namaacha Localização da província de Maputo
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Marracuene_(distrito)"
Categoria: Distritos de Moçambique
Categoria oculta: !Artigos sem imagens
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Manhiça (distrito)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Manhiça
— Distrito —
País Moçambique
Província Maputo
Capital Manhiça
Área
- Total 2 380 km2
População (2007)
- Total 157 642
- Densidade 66,2/km2
Fuso horário EAT (UTC+2)
Procurar imagem disponíveis
Edifício da Administração do Distrito da Manhiça

O distrito de Manhiça está situado na parte norte da província de Maputo, em Moçambique. A sua sede é a vila de Manhiça.

Tem limites geográficos, a norte e nordeste com o distrito de Bilene Macia da província de Gaza, a leste com o Oceano Índico, a sul com o distrito de Marracuene, a oeste com o distrito de Moamba e a oeste e nordeste com o distrito de Magude.

O distrito de Manhiça tem uma superfície de 2 380 km² e uma população recenseada em 2007 de 157 642 habitantes[1], tendo como resultado uma densidade populacional de 66,2 habitantes/Km² e correspondendo a um aumento de 20,9% em relação aos 130 351 habitantes registados no censo de 1997.
[editar] Divisão administrativa

O distrito está dividido em seis postos administrativos: (Calanga, Ilha Josina Machel, Maluana, Manhiça, 3 de Fevereiro e Xinavane), compostos pelas seguintes localidades:

* Posto Administrativo de Calanga:
o Checua
o Lago Pate
* Posto Administrativo de Ilha Josina Machel:
o Maguiguana
o Nzonguene
* Posto Administrativo de Maluana:
o Maluana
o Mangoine
* Posto Administrativo de Manhiça:
o Vila de Manhiça
o Manhiça
o Maciana
* Posto Administrativo de 3 de Fevereiro:
o Nwamatibyane
o Taninga
o 3 de Fevereiro
* Posto Administrativo de Xinavane:
o Vila de Xinavane
o Xinavane
o 25 de Setembro

De notar que em 1998 a vila da Manhiça, até então uma divisão administrativa a nível de posto administrativo, foi elevada à categoria de município.
Referências

1. ↑ Quadros do 3° Censo Geral da População e Habitação 2007

Ícone de esboço Este artigo sobre Geografia de Moçambique, integrado ao Projeto África é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.


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Distritos da província de Maputo
Boane · Magude · Manhiça · Marracuene · Matutuíne · Moamba · Namaacha Localização da província de Maputo
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Manhi%C3%A7a_(distrito)"
Categoria: Distritos de Moçambique
Categorias ocultas: !Artigos sem imagens | !Esboços sobre geografia de Moçambique
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Magude (distrito)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Magude
— Distrito —
País Moçambique
Província Maputo
Capital Magude
Área
- Total 6 960 km2
População (2007)
- Total 54 252
- Densidade 7,8/km2
Fuso horário EAT (UTC+2)
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O distrito de Magude está situado na parte norte da província de Maputo, em Moçambique. A sua sede é a vila de Magude.

Tem limites geográficos, a norte com o distrito de Massingir da província de Gaza, a leste com os distrito de Chókwè e Bilene Macia também da província de Gaza, a sudeste com o distrito de Manhiça, a sul com o distrito de Moamba e a oeste é limitado por uma linha de fronteira artificial com a província sul-africana de Mpumalanga.


O distrito de Magude tem uma superfície de 6 960 Km² e uma população recenseada em 2007 de 54 252 [1], tendo como resultado uma densidade populacional de 7,8 habitantes/Km² e correspondendo a um aumento de 26,8% em relação aos 42 788 habitantes registados no censo de 1997.
Índice
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* 1 História
* 2 Divisão Administrativa
* 3 Ligação externa
* 4 Referências

[editar] História

Na década de 1960, a então Circunscrição de Magude foi transferida do Distrito de Gaza para o Distrito de Lourenço Marques, tornando-se nessa altura o Concelho de Magude[2].
[editar] Divisão Administrativa

O distrito está dividido em cinco postos administrativos: (Magude, Mahele, Mapulanguene, Motaze e Panjane), compostos pelas seguintes localidades:

* Posto Administrativo de Magude:
o Vila de Magude
o Chichuco
o Machembe
o Maguiguana
o Moine
o Mulelemane
* Posto Administrativo de Mahele:
o Mahele
* Posto Administrativo de Mapulanguene:
o Mapulanguene
* Posto Administrativo de Motaze:
o Motaze
* Posto Administrativo de Panjane:
o Panjane

[editar] Ligação externa

Perfil do distrito de Magude
Referências

1. ↑ Quadros do 3° Censo Geral da População e Habitação 2007
2. ↑ Population-Development-Environment in Mozambique Background Readings (PDF) (em inglês). IIASA. Página visitada em 17 de janeiro de 2010.

[Esconder]
v • e
Distritos da província de Maputo
Boane · Magude · Manhiça · Marracuene · Matutuíne · Moamba · Namaacha Localização da província de Maputo
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Categoria: Distritos de Moçambique
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Massingir (distrito)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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O distrito de Massingir está situado na parte central da província de Gaza, em Moçambique. A sua sede é a povoação de Massingir.

Tem limites geográficos, a norte com o distrito de Chicualacuala, a leste com os distritos de Mabalane e Chókwè, a sul com o distrito de Magude da província de Maputo e a oeste é limitado pela África do Sul.

O distrito de Massingir tem uma superfície de 5 878 Km² e uma população de 28 470, de acordo com os resultados preliminares do Censo de 2007[1], tendo como resultado uma densidade populacional de 4,8 habitantes/Km². A população recenseada representa um aumento de 27,8% em relação aos 22 284 habitantes registados no Censo de 1997.
[editar] Divisão administrativa

O distrito está dividido em três postos administrativos: Massingir, Mavodze e Zulo, compostos pelas seguintes localidades:

* Posto Administrativo de Massingir
o Ringane
o Tihovene
* Posto Administrativo de Mavodze
o Chibotane
o Machamsa
o Mavodze
* Posto Administrativo de Zulo:
o Chissenguele
o Chitar
o Zulo

Referências

1. ↑ População da Província de Gaza

[Esconder]
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Distritos de Gaza
Bilene Macia · Chibuto · Chicualacuala · Chigubo · Chókwè · Guijá · Mabalane · Manjacaze · Massangena · Massingir · Xai-Xai Localização de Gaza
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Massingir_(distrito)"
Categoria: Distritos de Moçambique
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Chicualacuala (distrito)
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O distrito de Chicualacuala está situado no noroeste da província de Gaza, em Moçambique. A sua sede é a vila de Chicualacuala, cujo nome oficial é Vila Eduardo Mondlane.

Tem limites geográficos, a norte com o distrito de Massangena, a leste com o distrito de Chigubo, a sudeste com o distrito de Mabalane, a sul com o distrito de Mabalane e a oeste é limitado pela África do Sul e Zimbabwe.

O distrito de Chicualacuala tem uma superfície de 16 035 Km² e uma população recenseada em 2007 de 38 917[1], tendo como resultado uma densidade populacional de 2,4 habitantes/Km². A população recenseada em 2007 representa um aumento de 16,9% em relação aos 33 284 habitantes registados no Censo de 1997.
[editar] Divisão Administrativa

O distrito está dividido em três postos administrativos: Chicualacuala, Mapai e Pafuri compostos pelas seguintes localidades:

* Posto Administrativo de Chicualacuala:
o Vila Eduardo Mondlane
o Chicualacuala B
o Litlatlha
o Mahatlane
* Posto Administrativo de Mapai:
o Chidulo
o 16 de Junho
o M'Ponze
o Mapai-Rio
* Posto Administrativo de Pafuri:
o Mbuzi
o Mungumbane

[editar] Ligações externas

Perfil do distrito de Chicualacuala
Referências

1. ↑ Quadros do 3° Censo Geral da População e Habitação 2007

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Distritos de Gaza
Bilene Macia · Chibuto · Chicualacuala · Chigubo · Chókwè · Guijá · Mabalane · Manjacaze · Massangena · Massingir · Xai-Xai Localização de Gaza
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Massangena (distrito)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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O distrito de Massangena está situado na parte norte da província de Gaza, em Moçambique. A sua sede é a povoação de Massangena. O distrito foi criado em 1986, por divisão do então distrito de Chicualacuala[1]

Tem limites geográficos, a norte, através do Rio Save com o distrito de Machaze da província de Manica, a leste com o distrito de Mabote, da província de Inhambane, a sul com os distritos de Chigubo e Chicualacuala e a oeste é limitado pelo Zimbabwe.

O distrito de Massangena tem uma superfície de 10 351 Km² e uma população de 15 637, de acordo com os resultados preliminares do Censo de 2007,[2] tendo como resultado uma densidade populacional de 1,5 habitantes/Km². A população recenseada representa um aumento de 17,6% em relação aos 13 300 habitantes registados no Censo de 1997.
[editar] Divisão Administrativa

O distrito está dividido em dois postos administrativos: Massangena e Mavue, compostos pelas seguintes localidades:

* Posto Administrativo de Massangena
o Chicumbo
o Chizumbane
o Cufamune
o Mabonzo
o Mbocoda
o Maniange
o Mapanhe
* Posto Administrativo de Mavue:
o Mavue
o Mucambene
o Muzamane
o Siquete

Referências

1. ↑ República de Moçambique. Ministério da Administração Estatal, 2005 "Perfil do Distrito de Massangena, Província de Gaza"
2. ↑ População da Província de Gaza

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Distritos de Gaza
Bilene Macia · Chibuto · Chicualacuala · Chigubo · Chókwè · Guijá · Mabalane · Manjacaze · Massangena · Massingir · Xai-Xai Localização de Gaza
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Chimoio
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Chimoio é a capital da província moçambicana de Manica. Tem o estatuto de cidade e administrativamente é um município com um governo local eleito.

De acordo com o censo de 2007 a cidade de Chimoio tem uma população de 237.497 habitantes[1], numa área de 174 km².
[editar] História

O primeiro núcleo urbano na área, fundado em 1893, foi denominado Vila Barreto, servindo de terminal à linha férrea vinda do porto da Beira. Em 1899 o poder administrativo foi transferido para Chimiala,uma povoação que mudou então de nome para Mandingos e se tornou o embrião da actual cidade. Em 1916 a povoação recebe o nome de Vila Pery, em homenagem a João Pery de Lind governador do território pela Companhia de Moçambique. A elevação a cidade ocorreu em 17 de Julho de 1969, e em 12 de Junho de 1975 adoptou o nome actual, como resultado de um comício popular orientado pelo primeiro presidente de Moçambique, Samora Machel. De acordo com a tradição oral, o nome Chimoio deriva de um clã local, o clan Moyo.[2]
[editar] Economia

Situada no chamado "corredor da Beira", constituido por uma estrada e linha férrea que ligam o Porto da Beira ao Zimbabwe, Chimoio teve desde sempre uma grande importância económica, apesar de se situar no interior moçambicano.
Referências

1. ↑ http://www.ine.gov.mz/censo07 Quadros do 3° Censo Geral da População e Habitação 2007
2. ↑ www.lam.co.mz/pt/content/download/3749/43677 Chimoio, o pequeno (grande) coração

Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Chimoio"
Categorias: Cidades de Moçambique | Municípios de Moçambique
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