ENCICLOPÉDIA MINEIRA: Prof. Marcos Tadeu Cardoso

Um projeto do Prof. Marcos Tadeu Cardoso, um livro publicado narrando a história das principais cidades Mineiras.
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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

http://www1.an.com.br/2000/abr/01/0pai.htm Testemunha reconhece deputado em CPI Arlen Santiago (PTB-MG) é acusado de envolvimento com Fernandinho Beira-Mar, narcotraficante procurado O deputado estadual Arlen Santiago (PTB-MG) foi acareado por volta da 1 hora de ontem, no Rio, com a testemunha de nome fictício Laércio da Cunha. Ele declarou na quarta-feira que viu o parlamentar ao lado do traficante Luiz Fernando Costa, o Fernandinho Beira-Mar, numa exposição em Montes Claros (MG). Santiago, que depôs por três horas à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico na Câmara dos Deputados, negou as acusações, afirmando que tudo não passa de perseguição política. Durante todo o tempo, o deputado, que é médico cancerologista, dizia-se indignado com as informações dadas por Laércio da Cunha, no dia anterior. Antes disso, Santiago afirmou que é honesto e que acha que está sendo vítima de uma "orquestração política", feita por inimigos. Ele, porém, não quis fornecer nomes. Disse que o patrimônio pessoal é de R$ 600 mil e que os gastos com a campanha foram de R$ 150 mil. Ele autorizou a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico. Santiago causou surpresa e provocou risos quando afirmou que nunca tinha ouvido falar de Fernadinho Beira-Mar antes da abertura da CPI do Narcotráfico. "A minha vida é muito corrida, e posso não ter fixado na minha memória a sua fuga espetacular", comentou. Durante os trabalhos, o deputado Élber Silva (PDT-RJ) disse que a comissão recebeu uma nova denúncia contra Santiago, por meio do Disque-Câmara. No telefonema, um homem disse que o parlamentar estava associado ao ex-patrão em negócios ilícitos. Ele contou que transportava pacotes lacrados de um Estado para outro. Acrescentou que havia um esquema de carros roubados. "São inverdades e mentiras", afirmou. O deputado não soube explicar sobre os bens do irmão, o empresário Paulo César Santiago, acusado pela testemunha-chave de lavar dinheiro e transportar drogas para Fernandinho Beira-Mar. Consoles Os fabricantes de videogames travam batalha para ver quem lançará o console que vai conquistar a preferência dos gamemaníacos. AN_Informática Os integrantes CPI do Narcotráfico na Assembléia Legislativa de Minas Gerais aprovaram ontem a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Arlen Santiago e de Paulo César Santiago. Quatro policiais são presos após depoimentos Rio - Os policiais Antônio Carlos Cypriano de Mello, Sérgio Roberto Gapanowics, José Luis Magalhães e Ricardo Wilke, acusados de extorquir o traficante Fernandinho Beira-Mar foram presos ontem durante depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Narcotráfico, no Rio. Também foram expedidos mandados de prisão contra os policiais Alexandre Campos de Faria, Carlos Coelho Macedo e Luiz Benício Privat, que, até o fechamento da edição, não haviam sido localizados. A CPI pediu a quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico dos policiais. "Existem contra eles indícios de extorsão e formação de quadrilha para tráfico de drogas", justificou o deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ). Rafik Louzada, chefe de Polícia Civil, também teve quebrado o sigilo bancário, fiscal e telefônico. O empresário Paulo César Santiago, irmão de Arlen Santiago, contou aos deputados que seu patrimônio varia entre R$ 1 milhão e R$ 2 milhões. Ele não soube explicar a movimentação de R$ 50 milhões, nos bancos La Nación Argentina e Mossoró, e o aluguel de um avião, em 1993, por R$ 500 mil. Corrregedoria de SP ouve oito São Paulo - Pelo menos quatro dos 15 policiais civis de São Paulo denunciados na CPI do Narcotráfico já tinham sido acusados por extorsão na Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo. A Corregedoria da Polícia Civil ouviu ontem oito dos 12 policiais que já foram identificados. Entre eles o delegado assistente do Departamento de Investigações sobre Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), Marcelo Teixeira de Lima que consta das denúncias recebidas pela Ouvidoria. "Apenas posso informar que a apuração realizada pelo polícia foi muito ruim", afirmou o ouvidor Benedito Domingos Mariano. "O Depatri ouviu somente os policiais acusados e arquivou a denúncia." Mariano encaminhou ontem ao diretor da Corregedoria da Polícia Civil, Ruy Estanislau Silveira Mello, três denúncias recebidas em 1998 acusando policiais do Depatri de prática de extorsão. Quatro deles também apontados pelo informante da polícia paulista Laércio Cunha. Na ouvidoria, o delegado Lima, da 2ª Delegacia de Roubo de Cargas do Depatri, foi acusado de ter extorquido um desmanche de carros na capital. Procurado, Lima não foi localizado. Dos denunciados na CPI do Narcotráfico, a Corregedoria da Polícia Civil identificou, entre outros, o delegado Lima, os investigadores Juvandir Lino da Silva, Daniel Rubens de Oliveira, Sérgio Adriano Gimenes, Celso dos Santos e Alexandre Francisco Ribeiro Juacir Esteves e o agente policial Walter Fonseca Inácio. Nicéa "já tem uma cova pronta" São Paulo - Depois de anunciar a um repórter da TV Bandeirantes que a ex-primeira-dama Nicéa Pitta "já tem uma cova pronta" no Cemitério da Quarta Parada, o vereador Toninho Paiva (PFL) evitou aparecer em público ontem. Em nota divulgada por sua assessoria de imprensa, ele disse que tudo não passou de brincadeira. "A frase dita por mim à TV Bandeirantes não deve ser interpretada de forma séria", afirmou. "Entendo que meu pronunciamento foi feito de maneira infeliz devido à falta de seriedade da denúncia feita por Nicéa Camargo contra mim." Musa adolescente Sucesso faz Fernanda Souza esticar sua participação na novelinha da tarde. AN_Tevê Na quarta-feira, ao denunciar esquema de cobrança de propina no Cemitério da Quarta Parada, na zona leste, a ex-mulher do prefeito Celso Pitta citou o nome do vereador. De acordo com Nicéa, funcionários do cemitério faziam covas pequenas para extorquir até R$ 300 de parentes dos mortos. Anteontem, ao comentar o assunto em programa da TV Bandeirantes, o vereador disse: "Vou deixar registrado aqui no ar que esta senhora já está com a cova pronta no Quarta Parada." Ironia Na nota distribuída ontem à imprensa, o vereador alega que respondeu à pergunta em tom de ironia e indignação e se penitencia. "O momento pelo qual passa a cidade é extremamente sério", disse. "Diante do constrangimento causado à população, ao Legislativo da cidade e a dona Nicéa, eu apresento aqui meu pedido de desculpa." Paiva afirmou ainda que deseja que o "suposto" caso de corrupção no Cemitério da Quarta Parada seja investigado pela polícia e o Ministério Público. "A denúncia deve ser esclarecida." Informou ainda que "em momento algum" teve a intenção de ofender a ex-primeira-dama ou desrespeitar a Câmara dos Vereadores e a população de São Paulo, que exige a apuração de todas as denúncias apresentadas.

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