Chamamos de lixo tudo aquilo que não nos serve mais e jogamos fora. Os dicionários de língua portuguesa definem a palavra como sendo: coisas inúteis, imprestáveis, velhas, sem valor; aquilo que se varre para tornar limpa uma casa ou uma cidade; entulho; qualquer material produzido pelo homem que perde a utilidade e é descartado.
Infelizmente a cultura do desperdício ainda é bastante presente em nosso povo. A situação econômica do Brasil melhorou de 10 anos para cá, resultando em aumento da demanda/procura tanto de bens de consumo (alimentos, bebidas, combustíveis etc.) quanto de bens duráveis (eletrodomésticos, carros, móveis etc.). A produção teve que acompanhar este crescimento e para isso foi preciso aumentar a extração de matéria-prima e o consumo de energia. Pesquisando na internet verifiquei que a quantidade diária de lixo urbano coletado no Brasil é de 228.413 toneladas, o que representa 1,25 Kg diários por cada um dos cerca de 182.420.808 habitantes. O que fazer para reduzir esse volume?
Felizmente muita gente têm se conscientizado quanto ao problema e projetos de reciclagem são implantados em empresas e cidades do país. Até agora os 3 erres (Redução/Reciclagem/Reutilização) são apresentados como a estratégia mais completa para minimizar os problemas que o lixo causa. A reciclagem é um conjunto de técnicas que tem por finalidade aproveitar os detritos e reutilizá-los no ciclo de produção de que saíram. É o resultado de uma série de atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou estão no lixo, são desviados, coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na manufatura de novos produtos.
Temos que ter em mente que o desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades. Complicado? Sim. Mas a educação é a melhor e mais confiável saída para esta encrenca.
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