ENCICLOPÉDIA MINEIRA: Prof. Marcos Tadeu Cardoso

Um projeto do Prof. Marcos Tadeu Cardoso, um livro publicado narrando a história das principais cidades Mineiras.
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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Como fazer » Projeto de pesquisa

Resumo

O presente texto apresenta aos alunos alguns aspectos formais de um Projeto de Pesquisa. A exposição dos diferentes capítulos que compõem referido projeto (introdução; objetivos; justificativa; metodologia e bibliografia) e de seu conteúdo têm por objetivo formular uma proposta de padronização para os diferentes cursos.

Palavras-chaves: metodologia, pesquisa científica, projeto de pesquisa

Abstract

This article presents to the students some formal aspects of a Research Project. The exposition of the different chapter’s which integrate a project (introduction, objectives, justification, method and bibliography) and its contents is designed to formulate a standardization proposal to various programs.

Keywords: methodology, scientific research, research project

Vale confessar previamente para evitar falsas expectativas: este pequeno texto tem pretensões muito modestas e objetivos meramente didáticos. Seus objetivos são apresentar ao aluno alguns aspectos formais do Projeto de Pesquisa, ao mesmo tempo em que são transmitidas certas informações que podem simplificar sua vida acadêmica.

Um Projeto de Pesquisa é composto de elementos pré-textuais, formado por capa e sumário; elementos textuais, compostos de Introdução, Objetivos, Justificativa e Metodologia; e elementos pós textuais, do qual fazem parte Cronograma e Bibliografia.

A atenção recairá, aqui, sobre os elementos textuais que compõem o projeto. Comecemos, pois, por alguns aspectos gráficos importantes. O texto do corpo do projeto deve ser redigido em fonte tamanho 12 e espaçamento duas linhas. A melhor fonte para os títulos é a Arial e para o texto a fonte Times New Roman ou similares com serifa, que facilitam a leitura de texto longos. O papel tamanho A4 é o recomendável.

As margens são as seguintes: esquerda, 4,0 cm; direita 2,5 cm; superior 3,5 cm; inferior 2,5 cm. As páginas devem ser numeradas no canto superior direito, tendo início naquelas referentes aos elementos textuais – capa e sumário não são numerados, muito embora entrem na contagem de páginas (Garcia, 2000).


Introdução

Nem todos os modelos de projetos de pesquisa incluem uma introdução. Muitas vezes passa-se diretamente aos objetivos. Mas é bom não esquecer de que quem lê um projeto lê muitos. É sempre conveniente, portanto, introduzir o tema da pesquisa, procurando captar a atenção do leitor/avaliador para a proposta. A redação, como nos demais capítulos, deve ser correta e bem cuidada. Uma leitura prévia e atenta de Medeiros (1999) poderá ajudar muito na hora de escrever o texto. Para as dúvidas mais correntes da Língua Portuguesa verificar Garcia (2000) e Martins (1997). Dicionários também são imprescindíveis nessa hora.

Na Introdução, é de se esperar que seja apresentado o tema de pesquisa. Escolher um tema é, provavelmente, uma das coisas mais difíceis para um pesquisador iniciante. Pesquisadores experientes costumam desenvolver técnicas de documentação do trabalho científico que lhes permitem não só extrair de seus arquivos tais temas como trabalhálos concomitantemente.

Mas um estudante de graduação geralmente não acumulou o volume de informações necessário para tal empreendimento. Um bom começo, portanto, é conhecer o que outros já fizeram, visitando bibliotecas onde seja possível encontrar monografias de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado. Tais trabalhos podem servir como fonte de inspiração, além de familiarizar o aluno com os aspectos formais, teóricos e metodológicos do trabalho científico.

A primeira regra para a escolha do tema é bastante simples: o pesquisador deve escolher um tema do qual goste. O trabalho de pesquisa é árduo e, às vezes, cansativo.

Sem simpatizarmos com o tema, não conseguiremos o empenho e a dedicação necessárias.

A segunda regra é tão importante quanto a primeira: o pesquisador não deve tentar abraçar o mundo. A tendência dos jovens pesquisadores é formular temas incrivelmente amplos, geralmente resumidos em uns poucos vocábulos: A escravidão; a Internet; A televisão; A Música Popular Brasileira; O Direito Constitucional; Os meios de comunicação; são alguns exemplos. É preciso pensar muito bem antes de seguir esse caminho. O pesquisador inexperiente que enveredar por ele terá grandes chances de produzir um estudo superficial, recheado de lugares comuns.

O tema deve ser circunscrito tanto espacial como temporalmente. "A escravidão", por exemplo, é um tema dos mais amplos. Escravidão na Roma Antiga?

No Brasil contemporâneo? No Estados Unidos à época da Guerra de Secessão? No livro A República, de Platão? A escravidão por dívidas na Grécia Antiga? Temas apoiados em palavras e sentido muito amplo, como "influência" e "atualidade", também devem ser evitados. O pesquisador deve se perguntar se o tema escolhido não permite perguntas do tipo: O quê? Onde? Quando?

No capítulo 2 do livro de Umberto Eco, Como se faz uma tese, é possível encontrar uma excelente ajuda para a escolha do tema de pesquisa, ilustrada com vários exemplos (Eco, 1999, p. 7-34).

Uma terceira regra vale ser anunciada: o tema teve ser reconhecível e definido de tal maneira que seja reconhecível igualmente por outros (Eco, 1999, p. 21). Ou seja, deve ser aceito como um tema científico por uma comunidade de pesquisadores.

Uma vez anunciado o tema da futura pesquisa, é conveniente o pesquisador descrever qual foi sua trajetória intelectual até chegar a ele. Como se sentiu atraído por esse tema? Que matérias despertaram seu interesse durante a graduação? Que autores lhe inspiraram?

Apresentado o tema é hora seguir adiante e expor os objetivos propriamente ditos da pesquisa.


Objetivos
Este capítulo deve começar de forma direta, anunciando para o leitor/avaliador quais são os objetivos da pesquisa: "O objetivo desta pesquisa é..."; "Pretende-se ao longo da pesquisa verificar a relação existente entre..."; "Este trabalho enfocará..."; são algumas das formas às quais é possível recorrer.

Vários autores desenvolvem em trabalhos de metodologia do trabalho científico e intelectual o tema da documentação pessoa. Bons guias para tal são Severino (2000, p. 35-46) e Salomon (1999, p. 121-143), mas a descrição realizada por Mills (1975, p. 211-243) continua insuperável.

Se na Introdução era apresentado o tema, no capítulo Objetivos será abordado o problema, bem como as hipóteses que motivarão a pesquisa científica. A pergunta chave para este capítulo é "o que se pretende pesquisar?"

Um problema científico tem a forma de uma questão, de uma pergunta. Mas é uma questão de tipo especial. É uma pergunta formulada de tal maneira que orientará a investigação científica e cuja solução representará uma ampliação de nossos conhecimentos sobre o tema que lhe deu origem. Uma resposta provisória a este problema científico é o que chamamos de hipótese. A pesquisa científica deverá comprovar a adequação de nossa hipótese, comprovando se ela, de fato, é uma solução coerente para o problema científico anteriormente formulado.

Franz Victor Rudio apresenta, em seu livro, uma série de interrogações que podem ajudar o jovem pesquisador a escolher o seu tema de investigação e verificar sua viabilidade:

"a) este problema pode realmente ser resolvido pelo processo de pesquisa científica?

b) o problema é suficientemente relevante a ponto de justificar que a pesquisa seja feita (se não é tão relevante, existe, com certeza, outros problemas mais importantes que estão esperando pesquisa par serem resolvidos)?

c) Trata-se realmente de um problema original?

d) a pesquisa é factível?

e) ainda que seja ‘bom’ o problema é adequado para mim?

f) pode-se chegar a uma conclusão valiosa?

g) tenho a necessária competência para planejar e executar um estudo desse tipo?

h) os dados, que a pesquisa exige, podem ser realmente obtidos?

i) há recursos financeiros disponíveis para a realização da pesquisa?

j) terei tempo de terminar o projeto?

l) serei persistente?" (Rudio, 1999, p. 96).

Alguns autores recomendam a separação dos objetivos gerais dos objetivos específicos ou do objetivo principal dos objetivos secundários.3 Para atingir seus objetivos mais gerais ou o objetivo principal, será necessário percorrer um caminho de pesquisa que o levará até eles. São etapas da pesquisa que fornecerão a base para abordar de maneira mais direta e pertinente o objetivo principal.

Essa separação é procedente do ponto de vista analítico. Mas os diferentes momentos da pesquisa só se justificam na medida em que ajudarão a esclarecer o problema principal. Não é preciso fazer essa separação em subcapítulos desde que fique claro quais são os objetivos gerais e quais são específicos, qual é o principal e quais os secundários.

Exemplifiquemos esses momentos da pesquisa. Se aluno se propuser a estudar a proposta de contrato coletivo de trabalho, por exemplo, é de bom tom, antes de discutir

suas diferentes versões, fazer um breve histórico da legislação trabalhista brasileira. Se, por outro lado, pretende estudar os escritos políticos de Max Weber, inevitavelmente terá que começar por uma reconstituição do contexto político e intelectual da Alemanha do início do século. Sem esclarecer esses objetivos secundários ou específicos, dificilmente poderá levar a cabo sua pesquisa de maneira aprofundada.

Justificativa

Chegou a hora de dizer porque a universidade, o orientador ou uma instituição de financiamento deve apostar na pesquisa proposta. Neste capítulo é justificada a relevância do tema para a área do conhecimento científico à qual o trabalho está vinculado. A pergunta chave deste capítulo é "por que esta pesquisa deve ser realizada?"

Ver, por exemplo, Lakatos e Marconi (1992).

Vários autores, entre eles Lakatos e Marconi (1992), colocam o capítulo da justificativa antes dos objetivos. A inversão não faz muito sentido: como justificar o que ainda não foi apresentado? A ordem Objetivos, primeiro, e Justificativa, depois, parece ser a melhor do ponto de vista lógico.

É nas justificativas que o pesquisador deve apresentar o estado da arte, ou seja o ponto no qual se encontram as pesquisas científicas sobre o tema escolhido. O diálogo com os principais autores ou correntes interpretativas sobre o tema deve ser levado a cabo neste capítulo.

Já que é aqui que serão feitas o maior número de citações ou referências bibliográficas, vamos repassar brevemente as técnicas de citação e referência. Se a citação tiver até duas linhas, ela pode ser reproduzida em itálico, no corpo do parágrafo.

E não esquecer, "a citação deve ser direta e deve vir entre aspas, como todas as citações e com indicação da fonte seja em rodapé, seja pelo sistema autor/data."

(Henriques e Medeiros, 1999, p. 127). Quando a citação tiver três ou mais linhas ela deverá iniciar um novo parágrafo e estar digitada com um espaçamento entre linhas 1,5, um espaço antes, um depois e recuo à esquerda.4 É o que ensina Medeiros:

"No trabalho científico, as citações com até duas linhas são incluídas no parágrafo em que se faz referência a seu autor. Já as transcrições de três linhas ou mais devem ser destacadas, ocupando parágrafo próprio e observando-se recuo e aspas no início e no final da citação." (Medeiros, 1999, p. 104)

Na barra de ferramentas do Word há o botão Aumentar Recuo, muito útil nessas situações, outra possibilidade é criar o estilo Citação, através do menu Formatar Estilo, com espaçamento entre linhas 1,5 e recuo esquerdo 2,5cm.

Quando uma citação vier intercalada por outra citação, está última virá entre aspas simples (‘ ’) Vale ainda lembrar que supressões no texto citado devem ser assinaladas por reticências entre parênteses – (...) –; e que destaques no texto transcrito devem ser feitos com itálico, assinalando ao final, entre parênteses a expressão "grifos nossos"
Até aqui utilizamos a técnica autor/data, a recomendada para as monografias e publicações da UniABC. Outra opção é a técnica referência de rodapé. Neste caso, a indicação do autor, do título do livro e da página vão no rodapé.6 Para isso deve ser utilizado o menu Inserir Notas do Word e escolha Nota de rodapé e AutoNumeração.


Metodologia

Neste capítulo o pesquisador deverá anunciar o tipo de pesquisa (formulador, descritivo ou exploratório) que empreenderá e as ferramentas que mobilizará para tal (Cf. Moraes, 1998, p. 8-10 ). A pergunta chave que deve ser respondida aqui é "como será realizada a pesquisa?"

"Trata-se de explicitar aqui se se trata de pesquisa empírica, com trabalho de campo ou de laboratório, de pesquisa teórica ou de pesquisa histórica ou se de um trabalho que combinará, e até que ponto, as varias formas de pesquisa. Diretamente relacionados com o tipo de pesquisa serão os métodos e técnicas a serem adotados." (Severino, 1996, p. 130)
O pesquisador deverá esboçar a trajetória que seguirá ao longo de sua atividade de pesquisa. Para tanto deverá destacar: 1) os critérios de seleção e a localização das fontes de informação; 2) os métodos e técnicas utilizados para a coleta de dados; 3) os testes previamente realizados da técnica de coleta de dados. Ao contrário do que geralmente se pensa, dados não são necessariamente expressos em números e processados estatisticamente. O tipo de dados coletados durante a pesquisa depende do tipo de estudo realizado. Eles tanto podem ser o resultado de:

* 1. pesquisa experimental;
* 2. pesquisa bibliográfica;
* 3. pesquisa documental;
* 4. entrevista;
* 5. questionários e formulários;
* 6. observação sistemática
* 7. estudo de caso
* 8. relatórios de estágio." (Pádua, 1998, p. 132)

Para estas e outras regras de citação ver Segismundo Spina (1984, p. 55)

Cronograma

No cronograma o pesquisador deverá fazer um planejamento das atividades ao longo do tempo que você dispõe para a pesquisa. Ele é uma excelente ferramenta para controlar o tempo de trabalho e o ritmo de produção. Ao mesmo tempo, servirá para o orientador ou a agência financiadora acompanhar o andamento da pesquisa. Também aqui há uma pergunta chave: "quando as diferentes etapas da pesquisa serão levadas a cabo?"

A forma mais fácil de organizar um cronograma é sob a forma de uma tabela.

Com algumas variações tais normas são apresentadas, entre outros, por Severino (1996, p. 90-93) e Medeiros (1999, p. 1789-183). Embora Medeiros aconselhe a reprodução de todos os dados da obra no rodapé, tal medida é desnecessária, uma vez que eles se encontram na bibliografia do Projeto.

Para esquemas de capítulo metodológico ver Barros e Lehfeld (1999, p. 36-37) e Salomon (1999, p.222).

Para tanto pode ser utilizado o menu Tabela do Word para inseri-la. Depois devem ser selecionadas as células que é necessário marcar e com o comando Bordas e Sombreamento do menu Formatar preenchê-las, conforme o exemplo abaixo:
1º mês 2º mês 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês
Revisão bibliográfica
Aplicação de questionários
Processamento dos dados
Observação no local da pesquisa

Entrevistas

Redação da monografia



Bibliografia

BARROS, Aidil de Jesus Paes de e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.

GARCIA, Maurício. Normas para elaboração de dissertações e monografias. (Online,26.05.2000, http://www.uniabc.br/pos_graduacao/normas.html.

HENRIQUES, Antonio e MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de Direito.São Paulo: Atlas, 1999.

LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1992.

LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do saber. Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre/Belo Horizonte: Artmed/UFMG, 1999.

MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo de O Estado de S. Paulo. 3.ed. São Paulo: O Estado de S. Paulo, 1997.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MILLS, C. Wright. A imaginação sociológica. 4.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

MORAES, Reginaldo C. Corrêa de. Atividade de pesquisa e produção de texto. Textos Didáticos IFCH/Unicamp, Campinas, n. 33, 1999.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini. O trabalho monográfico como iniciação à pesquisa científica. In: CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber.Metodologia científica: fundamentos e técnicas. 7.ed. Campinas: Papirus, 1998.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 24.ed. Petrópolis:Vozes, 1999.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 8.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20.ed. São Paulo:Cortez, 1996.

SPINA, Segismundo. Normas para trabalhos de grau. São Paulo: Ática, 1984.


CC
TCC significa Trabalho de Conclusão de Curso, sendo geralmente uma monografia direcionada a um tema específico de modo a inferir o conhecimento científico dos alunos. Este conta geralmente com a realização de uma parte escrita e a apresentação ou defesa oral do tema relacionado frente a uma banca avaliadora. Criado em 1983, como disciplina obrigatória no curso de Pedagogia da Universidade de Franca, logo se tornou institucional e se estendeu a todos os cursos de graduação. Refere-se a uma dissertação científica, do cunho monográfico iniciático, que os alunos concluintes devem elaborar. Procurou-se, por meio desta exigência, criar espaço para os estudantes iniciarem-se no campo da pesquisa, buscando ampliar os conhecimentos teóricos acumulados ao longo da graduação.
ESTRUTURA:
Todo trabalho tem que ter o seu início, meio e fim, ou seja, introdução, desenvolvimento e conclusão. A seguir apresentamos esta composição com mais detalhes, podendo ser compostos das seguintes partes:
PRÉ-TEXTUAIS
Capa - Obrigatório
Folha de rosto - Obrigatório
Folha de aprovação - Obrigatório
Dedicatória - Opcional
Agradecimentos - Opcional
Epígrafe - Opcional
Resumo - Obrigatório
Sumário - Obrigatório
Lista de ilustrações - Opcional
Listas de abreviaturas e siglas - Opcional
Listas de notações - Opcional
TEXTUAIS
Introdução - Obrigatório
Desenvolvimento - Obrigatório
Conclusão ou Considerações finais - Obrigatório
PÓS-TEXTUAIS
Referências bibliográficas - Obrigatório
Obras consultadas - Opcional
Apêndices - Opcional
Anexos - Opcional
Glossário - Opcional
Capa: deve conter o nome do autor ao alto da folha, o título do trabalho ao centro e, na parte inferior o nome da cidade e o ano de apresentação. Tudo deve ser datilografado ou digitado em caixa alta sem sublinhar nem utilizar aspas e centrado na folha.
Folha de rosto: vem imediatamente após a capa e nela aparece o nome completo do autor no centro da folha o título do trabalho desenvolvido, sendo que logo abaixo, da metade da folha para a direita, aparece uma explicação rápida mais clara acerca dos objetivos institucionais, seguida da instituição a que se destina a pesquisa. Na parte inferior escreve-se o nome da cidade e o ano. Aqui apenas as iniciais são maiúsculas e não as todas as palavras como na capa.
Folha de aprovação: deve conter data de aprovação, nome completo dos membros da banca examinadora e local para assinatura dos membros.
Páginas preliminares:
Páginas que antecedem ao sumário. Podem ser incluídas as seguintes partes, devendo constar cada uma em página separada.
Dedicatória: essa folha não é obrigatória, mas contém texto, geralmente curto, no qual o autor dedica seu trabalho a alguém.
Agradecimentos: essa folha não é obrigatória, e visa agradecer a pessoas que tenham contribuído para o sucesso do trabalho, prestar homenagem a pessoas que não estiveram diretamente relacionadas com sua realização, a entes queridos.
Epígrafe: trata-se de um pensamento de algum outro autor e que de preferência, mas não necessariamente, tenha alguma relação com o tema.
Resumo: "Redigido pelo próprio autor do TCC, o resumo - síntese dos pontos relevantes do texto, em lingaugem clara, concisa, direta, com o máximo de 500 palavras." (França, 1996).
Sumário: é onde aparecem as divisões do trabalho, os capítulos e seções com a indicação das páginas onde se iniciam cada uma delas. Não se deve confundir com índice, para designar esta parte. Havendo mais de um volume, deve-se incluir um sumário completo do trabalho em cada volume.
Listas: rol de elementos ilustrativos ou explicativos. Podem ser incluídas as seguintes listas:
Listas de ilustrações: relação de tabelas, gráficos, fórmulas, lâminas, figuras (desenhos, gravuras, mapas, fotografias), na mesma ordem em que são citadas no TCC, com indicação da página onde estão localizadas.
Listas de abreviaturas e siglas: relação alfabéticas das abreviaturas e siglas utilizadas na publicação, seguidas das palavras a que correspondem escritas por extenso.
Listas de notações: relação de sinais convencionados, utilizados no texto, seguidos dos respectivos significados.
Texto: como todos os trabalhos científicos, a organização do texto do TCC deve obedecer a seqüência: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão, dividindo-se os capítulos conforme a natureza do assunto.
Referências bibliográficas: é a listagem, em ordem alfabética, numerada seqüencialmente, das publicações utilizadas para elaboração do trabalho, podendo esta ser numerada ou não. Caso deseje indicar uma bibliografia para aprofundamento do assunto, a mesma deverá aparecer em lista separada sob o título: Bibliografia Recomendada.
Anexos ou Apêndices: documentos complementares e/ou comprobatórios do texto, com informações esclarecedoras, tabelas ou dados colocados à parte, para não quebrar a seqüência lógica da exposição. Quando há mais de um, cada anexo contém ao alto da página a indicação ANEXO, em letras maiúsculas, seguida do número correspondente em algarismo arábico, devem ser citados no texto entre parênteses.
As medidas padrões para a formatação de cada lauda do TCC são:
Margem superior: 2,5 cm
Margem inferior: 2,5 cm
Margem direita: 2,5 cm
Margem esquerda: 3,0 cm
Citações: 1 cm (justificando à direita em itálico com Fonte 10)
Entre linhas (espaço): 2,0 cm
Fonte: 12
Tipo: Times New Roman (Fonte serifada)
Formato de papel: A4

Monografia

COMO ELABORAR UMA MONOGRAFIA

A primeira monografia foi publicada em 1855 (embora já viesse empregando o método desde 1830), por Le Play (1806-1882), Les Ouvriers eurpéens. O autor descreve com minúncias o gênero de vida dos operários e o orçamento de uma família-padrão daquela classe.

A origem histórica da palavra MONOGRAFIA vem da especificação, ou seja a redução da abordagem a um só assunto, a um só problema. Seu sentido etimológico significa: mónos (um só) e graphein (escrever): dissertação a respeito de um assunto único.

Ela tem dois sentidos: O estrito, que se identifica com a tese: tratamento escrito de um tema específico que resulte de pesquisa científica com o escopo de apresentar uma contribuição relevante ou original e pessoal à ciência. E o Lato, que identifica com todo trabalho científico de primeira mão, que resulte de pesquisa: dissertações científicas, de mestrado, memórias científicas, as antigas exercitações e tesinas, os college papers das universidades americanas, os informes científicos ou técnicos e obviamente a própria monografia no sentido acadêmico, ou seja o tratamento escrito aprofundado de um só assunto, de maneira descritiva e analítica, onde a reflexão é a tônica (está entre o ensaio e a tese e nem sempre se origina de outro tipo de pesquisa que não seja a bibliografia e a de documentação).

Antes da elaboração da monografia de conclusão do curso de graduação, pós-graduação, etc..., o aluno deve desenvolver um "projeto de monografia", e para tal deve ter em mente um "assunto" que deseja dissertar assim como um acompanhante, um professor/orientador, que aceitará as responsabilidades e atribuições descritas nas normas para elaboração de monografias da Escola.

O Aluno na busca da elaboração de sua monografia passará por algumas fases: escolha do assunto, pesquisa bibliográfica, documentação, crítica, construção, redação.

A escolha do "assunto" é o ponto de partida da investigação e consequentemente da própria monografia, é o objeto de pesquisa. É preciso escolhê-lo com acerto. Deve ser um tema selecionado dentro das matérias que mais lhe interessam durante o curso e que atendam às suas inclinações e possibilidades. É um início de uma realização profissional. De qualquer maneira, só se pode esperar êxito quando o assunto é escolhido ou marcado de acordo com as tendências e aptidões do aluno.

A escolha do assunto segue naturalmente, dentro do processo de elaboração da monografia, a fase de pesquisa bibliográfica. O aluno deverá, junto ao seu orientador buscar a bibliografia que possa ser consultada (livros, revistas, artigos, trabalhos científicos, etc..) para a elaboração de seu projeto de Monografia e consequentemente a Monografia.

A documentação é a parte mais importante da dissertação, consiste em coligir o material que nos vai fornecer a solução do problema estudado. Unir toda a bibliografia encontrada e elaborar a informação ao trabalho da pesquisa (poderá ser feito através de fichas).

A crítica é um juízo de valor sobre determinado material científico. Pode ser externa e interna. Externa é a que se faz sobre o significado, a importância e o valor histórico de um documento, considerado em si mesmo e em função do trabalho que está sendo elaborado. Abrange a crítica do texto (saber se o texto não sofreu alterações com o tempo, por exemplo), a da autenticidade (autor, data, e circunstâncias de composição de um escrito) e a da proveniência do documento (origem da obra);
Após o longo trabalho de documentação e crítica, o pesquisador terá diante de si, no mínimo, tríplice fichário de documentação (fontes, bibliográfica e críticas pessoais). Ele irá construir a partir desses dados, a Introdução, o Desenvolvimento e a Conclusão de sua monografia.

A monografia é um trabalho escrito. Desde a fase de sua construção, o trabalho monográfico vem sendo redigido. É uma das operações mais delicadas e difíceis para o pesquisador por ter que atentar para normas de documentação, requisitos de comunicação, de lógica e até de estilo. Existem, devido a ansiedade, uma resistência do pesquisador em redigir, talvez por medo de que seu trabalho não seja compreendido ou aceito pelo público. O auto Décio V. Salomão sugere recursos pra facilitar a tarefa de redigir:

a) Redacão Provisória: fazer primeiramente um esboço, rascunho, planejamento, a maquete;
b) Redação Definitiva: Consta das 3 partes da construção da monografia- Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.
c) Estrutura Material da Monografia: a monografia deve agradar ao público e também o serviço de documentação (obedecer as normas técnicas elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas) * ver abaixo
d) Linguagem Científica: existe a tendência em se descuidar da linguagem quando se redige um trabalho científico.

São necessários:
1)Correção gramatical;
2)Exposição clara, concisa, objetiva, condizente com a redação científica;
3)Cuidado em se evitar períodos extensos;
4)Preocupação em se redigir com simplicidade, evitando o colóquio excessivamente familiar e vulgar, a ironia causticante, os recursos retóricos;
5)Linguagem direta;
6)Precisão e rigor com o vocabulário técnico, sem cair no hermetismo.

Projeto de Monografia:
Folha de rosto com dados gerais de identificação;
Tempo de Compromisso do orientador;
Capítulo introdutório com a caracterização clara do problema a ser investigado, objetivos claramente definidos, delimitação do estudo e definição de termos, além de uma revisão preliminar da literatura;
Detalhamento da metodologia a ser utilizada;
Cronograma;
Lista de referências

Estrutura Material da Monografia:
1) Capa: na parte superior o nome da instituição (Universidade e Escola), no meio vem o título em letra maiúscula, o nome do autor, embaixo vem a cidade e ano (o ideal é que seja sóbria sem desenhos);
2) Dorso: o mesmo de cima embora no lugar do nome do autor vem uma orientação ex: monografia apresentada ao curso X da Universidade Y como requisito parcial a obtenção do título Z (ex: Licenciado em E.F.) - deve ser colocado no canto direito e no meio do papel, e logo abaixo vem o orientador, embaixo a cidade e data;
3) Capa 2: na parte superior o nome da escola, nome do aluno, número de inscrição, o curso e modalidade (ex: E. F. / Licenciatura), Título da obra, Orientador, e vem abaixo um pequeno rol que deverá se preenchido pelo professor ao final (resultado, nota, conceito, data),abaixo vem a assinatura do orientador, e no final um pequeno dizer: À tal departamento para registro e arquivo - data, em seguida vem o nome do Coordenador do Colegiado, que irá receber a monografia e a assinatura dele, seguido do nome da escola;
4) Página de Dedicatória: se houver, ou página destinada a um pensamento, frase, se o autor achar conveniente;
5) Índice Completo (de todos os capítulos e suas seções) ou Sumário (enumeração das partes principais) com a indicação das páginas iniciais dos capítulos ou partes destacadas (anexos);
6) Agradecimentos;
7) Prefácio, caso haja;
8) Introdução: Justificativa e Definição do problema;
10) Objetivo;
11) Revisão de Literatura: todo o conteúdo apresentado de bibliografia sobre o assunto;
14) Metodologia: discussão e análise dos resultados, como o aluno vai provar o problema e também o procedimento;
15) Conclusão e Sugestões;
16) Apêndices ou anexos, tabelas e gráficos (podem ser colocadas em meio aos assuntos), etc..., ordenados de acordo com o desenvolvimento e ditados pela conveniência e clareza da exposição do corpo do trabalho;
17) Referências Bibligráficas em ordem alfabética;
18) Índice de autores citados em ordem alfabética;
19) Índice de assuntos em ordem alfabética;
20) Glossário, caso se julgue importante;
21) Uma ou duas páginas em branco antes da contra-capa.

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
O que é o TCC?

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é o resultado do esforço de síntese, realizado pelo aluno, para articular os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso com o processo de investigação e reflexão acerca de um tema de seu interesse. O TCC pode ser feito individualmente ou em grupo, sob orientação de um professor responsável.
Quando o aluno começa a realizar o TCC?

O TCC é realizado no último ano do curso, em duas etapas:

No 5° semestre: elaboração do projeto de pesquisa (como exigência da disciplina "Seminários de Pesquisa I); No 6° semestre: desenvolvimento da pesquisa - bibliográfica ou de campo - e redação final do trabalho (como exigência da disciplina "Seminários de Pesquisa II). Obs: O TCC é um dos resultados acadêmicos desenvolvidos no eixo curricular de "prática e pesquisa em educação", cujos fundamentos iniciais são trabalhados na disciplina de Metodologia Científica.
Por que a apresentação do TCC é uma atividade acadêmica pública ?

De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso, a apresentação do TCC ocorre em sessão pública, isto é, aberta a alunos, professores e demais interessados, por diferentes razões. A primeira, porque deve obedecer ao princípio de transparência, ou seja, seus critérios de avaliação de qualidade devem ser conhecidos e apreciados pelo corpo discente e docente. A segunda razão é que o TCC não é apenas uma atividade acadêmica dos seus autores, mas de todos os demais alunos da Pedagogia, cuja participação é computada como A.A.C.C. Finalmente, porque o momento de apresentação dos TCC significa a culminância do trabalho desenvolvido por todo o corpo docente - e não de uma única disciplina - ao longo do processo de formação dos concluintes do curso de Pedagogia.
Informações úteis para a realização do TCC
Passos para o Desenvolvimento do Projeto de Pesquisa

1) Escolha do tema: o tema escolhido deverá ser pertinente a uma das três linhas de pesquisa abaixo relacionadas, relativas aos eixos curriculares do curso de Pedagogia, a saber:- aspectos teóricos do trabalho pedagógico: relativa à área de Fundamentos da Educação; - prática docente e processo ensino-aprendizagem: relativa à área de Formação para - Docência; - gestão educacional e do trabalho pedagógico: ligada à área de gestão do trabalho pedagógico. 2) Justificativa: tendo em vista sua relevância científica, educacional e social. O trabalho deverá apresentar alguma contribuição para o esclarecimento ou enriquecimento de informações sobre o assunto tratado. 3) Delimitação do problema: definição clara do problema a ser pesquisado, seu objeto, abrangência e profundidade.

4) Objetivos da pesquisa: explicitação dos aspectos a serem investigados/analisados na pesquisa, bem como sua finalidade em termos de contribuição técnica, científica e social.5) Metodologia: descrição e fundamentação dos métodos e técnicas que serão utilizados a fim de atingir os objetivos propostos; também deverá ser descrito o plano para o desenvolvimento da pesquisa, bem como os recursos – materiais e humanos - indispensáveis à execução do trabalho.6) Bibliografia Básica: elaboração de uma lista bibliográfica que contenha obras referentes aos pressupostos teóricos do tema (livros, revistas científicas, periódicos, etc...). As fontes bibliográficas devem permitir o posicionamento claro do objeto de pesquisa a partir do ponto de vista dos autores consultados, mostrando as últimas informações disponíveis a seu respeito. Esta bibliografia deve ser apresentada de acordo com as normas técnicas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.7) Documentação Bibliográfica: identificação das obras de referência e as de caráter específico. O aluno deverá fazer o fichamento bibliográfico sob a forma de resumo, extraindo do texto apenas as idéias principais e relacionadas ao tema, de todas as obras apresentadas como referências bibliográficas.
Estrutura de Apresentação do TCC

Introdução: a introdução não deve parafrasear ou repetir o resumo. Caracteriza-se, o problema de pesquisa e o seu objeto; detalham-se os objetivos do trabalho e as hipóteses iniciais. Em seguida, devem ser expostas as justificativas e razões para elaboração do trabalho, dando ênfase à relevância do tema proposto.

Referencial teórico e metodológico: neste item são mostradas e comentadas as referências bibliográficas que oferecem a sustentação conceitual/operacional do tema. Não se trata de um rol de citações. O autor (aluno) deve construir uma moldura conceitual do tema, fazendo a ligação entre a bibliografia pesquisada e o problema que está sendo estudado. Após caracterizar o objeto e sujeitos de pesquisa, deve-se descrever e justificar a abordagem metodológica da pesquisa, assim como as técnicas e instrumentos a serem utilizados. É importante também descrever a abordagem de análise dos dados . No caso de pesquisa quantitativa, as técnicas estatísticas; no caso de pesquisa qualitativa, as técnicas qualitativas.

Desenvolvimento: apresentação e apreciação dos dados da pesquisa propriamente dita, estabelecendo relações nítidas entre o objeto do trabalho e o referencial teórico utilizado para análise dos dados.

Análise dos resultados: Ressaltar as evidências que esclareçam cada questão levantada através de análise quantitativa e/ou qualitativa das informações e dados obtidos. Em face dos dados levantados, testar as hipóteses formuladas. Evidenciar os resultados em atenção aos objetivos propostos. Com apoio do referencial teórico consultado, dar significado aos resultados obtidos.

Considerações Finais: após retomar, sinteticamente, o problema e os aspectos analisados no desenvolvimento do trabalho, ressaltar as possíveis conclusões/considerações possibilitadas pelo processo de investigação. Recomendar, sempre que possível, práticas para implementação (intervenção) a partir dos resultados conseguidos. Caso conveniente, sugerir pesquisas adicionais.

Bibliografia: trata-se de parte essencial do trabalho. Não devem ser referenciadas fontes bibliográficas que não foram citadas no texto. Caso haja conveniência de referenciar material bibliográfico sem alusão no texto, isto deve ser feito em sequência à bibliografia, sob o título "Bibliografia Recomendada". As referências bibliográficas devem seguir as normas da ABNT .
Critérios de Avaliação do TCC

O TCC deverá ser entregue na 15ª semana do 6º semestre letivo, em três vias encadernadas em espiral e uma cópia em disquete. O aluno que não entregar o TCC em tempo hábil, terá nota final zero, sendo reprovado. Isto o impedirá de colar grau no curso; A banca examinadora, composta por dois professores, fará a avaliação do trabalho, juntamente com o professor orientador, nas exposições previamente marcadas para as 17ª e 18ª semanas do 6º semestre letivo. Serão eliminados os alunos que faltarem à apresentação sem justificativa legal por escrito. As notas atribuídas são individuais e terão valor de zero a dez , somadas e divididas pelo número de julgadores. A nota final do TCC resultará na média composta pelas notas de apresentação oral e escrita. Será considerado aprovado o aluno que obtiver a média final 7 (sete).

Na avaliação do TCC serão levados em consideração os seguintes aspectos:

O caráter científico do trabalho;

A apresentação sistematizada do trabalho final de acordo com as normas indicadas;

A clareza da exposição e coerência argumentativa do aluno;

A consistência dos dados e da fundamentação teórica e do trabalho;

Respeito ao tempo de apresentação.

Obs.: Os trabalhos honrados com mérito poderão ser publicados pela Instituição, se autorizados pelo autor (aluno) e pelo professor orientador.

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