ENCICLOPÉDIA MINEIRA: Prof. Marcos Tadeu Cardoso

Um projeto do Prof. Marcos Tadeu Cardoso, um livro publicado narrando a história das principais cidades Mineiras.
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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Porto Velho
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Município de Porto Velho
Acima, à esquerda, a sede do Governo do Estado de Rondônia; à direita uma vista parcial da cidade; ao centro, à esquerda, a Casa da Cultura de Porto Velho; à direita um pôr-do-sol no Rio Madeira; abaixo uma panorâmica da cidade.
"Pérola do Madeira"
Brasão de Porto Velho

Bandeira de Porto Velho
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário
Fundação 2 de outubro de 1914 (96 anos)
Gentílico porto-velhense
Lema
Prefeito(a) Roberto Sobrinho (PT)
(2009–2012)
Localização
Localização de Porto Velho
Localização de Porto Velho em Rondônia
Localização de Porto Velho em Brasil
Porto Velho
Localização de Porto Velho no Brasil
08° 45' 43" S 63° 54' 14" O08° 45' 43" S 63° 54' 14" O
Unidade federativa Rondônia
Mesorregião Madeira-Guaporé IBGE/2008 [1]
Microrregião Porto Velho IBGE/2008 [1]
Região metropolitana
Municípios limítrofes Lábrea, Canutama, Humaitá (N), Machadinho d'Oeste, Cujubim, Itapuã do Oeste, Candeias do Jamari (L), Acrelândia (O), Alto Paraíso, Buritis, Nova Mamoré, departamento do Pando-Bolívia (S).
Distância até a capital 2.589 km
Características geográficas
Área 34 082,37 km²
População 502 654 hab. Censo 2010
Densidade 12,6 hab./km²
Altitude 85 m
Clima equatorial Am
Fuso horário UTC-4
Indicadores
IDH 0,763 médio PNUD/2000 [2]
PIB R$ 4 319 683 milhoes (BR: 88º) – IBGE/2007[3]
PIB per capita R$ 11 696,00 IBGE/2007 [3]

Porto Velho é a capital e o maior município, tanto em extensão territorial quanto em população, do Estado de Rondônia. O município possui uma área territorial de 34.068,50 km², sendo o maior dentre todas as capitais brasileiras, superando inclusive os estados de Sergipe e de Alagoas, além do Distrito Federal. Contudo, sua população é de 502.654 habitantes, sendo a 3ª maior capital da região Norte (superada apenas pelas cidades de Manaus e Belém), 4ª maior cidade nortista (atrás de Manaus, Belém e Ananindeua), a 21ª capital do Brasil e uma das 50 cidades mais populosas do Brasil, de acordo com o Censo 2010. Localiza-se à margem direita do rio Madeira, o maior afluente da margem direita do Rio Amazonas.
Índice
[esconder]

* 1 História
o 1.1 Emancipações
* 2 Geografia
o 2.1 Relevo
o 2.2 Clima
o 2.3 Hidrografia
o 2.4 Crescimento demográfico
* 3 Panorama
* 4 Administração
o 4.1 Câmara de vereadores
* 5 Cultura e sociedade
* 6 Transporte
o 6.1 Aeroporto
o 6.2 Rodovias
o 6.3 Porto
o 6.4 Ferrovia
o 6.5 Distâncias rodoviárias
* 7 Lazer
o 7.1 Esportes
* 8 Economia
o 8.1 Turismo
* 9 Subdivisões
o 9.1 Reservas indígenas
* 10 Ver também
* 11 Referências
* 12 Ligações externas

[editar] História

Ver artigo principal: História de Porto Velho

Palácio Getúlio Vargas, sede do Governo de Rondônia.

Tornado município do Amazonas em 2 de outubro de 1914, Porto Velho foi criada por desbravadores por volta de 1907, durante a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.

Desde meados do século XIX, nos primeiros movimentos para construir uma ferrovia que possibilitasse superar o trecho encachoeirado do rio Madeira (cerca de 380 km) e dar vazão à borracha produzida na Bolívia e na região de Guajará-Mirim, Santo Antônio do Madeira, província de Mato Grosso, foi a localidade escolhida para construção do porto onde o caucho seria transbordado para os navios, seguindo então para a Europa e os Estados Unidos da América.

As dificuldades de construção e operação de um porto fluvial, em frente aos rochedos da cachoeira de Santo Antônio, fizeram com que construtores e armadores utilizassem o pequeno porto amazônico localizado 7 km abaixo, em local muito mais favorável.
[editar] Emancipações

Tornou-se município em 1914, quando ainda pertencia ao Estado do Amazonas. Em 1943, passou à condição de capital e, juntamente com o município de Guajará-Mirim, passou a constituir o Território Federal do Guaporé, que em 1956 passou a ser denominado Rondônia, vindo a ser elevado à categoria de estado (subdivisão) em 4 de janeiro de 1982.
[editar] Geografia
Rio Madeira e parte da cidade.

A capital rondoniense se localiza na parte oeste da Região Norte do Brasil, na área abrangida pela Amazônia Ocidental no Planalto Sul-Amazônico, uma das parcelas do Planalto Central Brasileiro.
[editar] Relevo

O relevo do município é pouco acidentado, não apresentando grandes elevações ou depressões, com variações de altitudes que vão de 70 metros a pouco mais de 500 metros. A região situa-se no vale do rio Madeira, entre a planície amazônica e o planalto central brasileiro.
[editar] Clima

O clima predominante é o tropical superúmido, caracterizado por ser quente e provido de muita umidade. Situa-se em transição com o clima semi-úmido da região centro-oeste e o clima equatorial predominante na região norte do Brasil.
O rio Madeira banha Porto Velho.

Temperaturas:

* Temperatura média anual: 24,9 °C;
* Máxima absoluta: 39 °C;
* Mínima absoluta: 10 °C;
* Média das máximas: 30 °C;
* Média das mínimas: 21 °C.

[editar] Hidrografia

Porto Velho está localizada na Bacia do rio Amazonas, e o rio Madeira é o principal rio que banha o município, vindo do sul da Bolívia,

Os principais rios são

Pôr-do-sol no rio Madeira.

* Rio Madeira (principal braço direito do rio Amazonas): banha Porto Velho, possui grande quantidade de ouro em seu leito e até pouco tempo, na época da vazante, abrigava 30 mil garimpeiros. Seu curso é dividido em dois níveis: Alto Madeira, trecho das cachoeiras e corredeiras, e o Baixo Madeira. Dois lagos se destacam pela sua importância biológica: Lago do Cuniã, com 104 mil hectares, na reserva biológica de Cuniã, e Lago Belmont, no rio Madeira. O rio tem pesca abundante, destacando-se os seguintes peixes: piraíba, jaú, dourado, caparari, surubim, pirara, piramutaba, tambaqui, tucunaré, jatuarana, pacu, pirapitinga, curimatá, a piranha preta e o terrível candiru.

* Rio Abunã (afluente da margem direita do rio Madeira): faz a delimitação da fronteira entre Brasil e Bolívia, banha o distrito de Fortaleza do Abunã e nasce no Acre.
* Rio Mutum-Paraná.
* Rio Jacy-Paraná.
* Rio Candeias do Jamari.
* Rio Ji-Paraná (rio Machado).

[editar] Crescimento demográfico

Em 15 de janeiro de 1873, o Imperador Dom Pedro II assinou o Decreto-Lei nº 5.024, autorizando navios mercantes de todas as nações a subirem o rio Madeira. Em decorrência, foram construídas modernas instalações de atracação em Santo Antônio, que passou a ser denominado Porto Novo.

O porto velho dos militares continuou a ser usado por sua maior segurança, apesar das dificuldades operacionais e da distância até Santo Antônio, ponto inicial da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.

Percival Farquhar, proprietário da empresa que afinal conseguiu concluir a ferrovia em 1912, desde 1907 usava o velho porto para descarregar materiais para a obra e, quando decidiu que o ponto inicial da ferrovia seria aquele (já na província do Amazonas), tornou-se o verdadeiro fundador da cidade que receberia o nome Porto Velho.

A cidade nasceu e cresceu a partir das instalações ferroviárias da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Graças aos tantos ciclos econômicos que se seguiram (exploração de borracha e posteriormente de cassiterita e de ouro), o município foi se consolidando e acolhendo os migrantes que hoje formam a sua população.

Moravam cerca de mil pessoas quando a obra da construção da Estrada de Ferro foi concluída, grande parte funcionários da empresa construtora.
[editar] Panorama
Vista Panorâmica de Porto Velho a partir do bairro Pedrinhas, em maio de 2010.
Vista Panorâmica de Porto Velho a partir do bairro Pedrinhas, em maio de 2010.
[editar] Administração

O atual prefeito de Porto Velho é Roberto Eduardo Sobrinho (2005/2008 e 2009/2012), do PT, que foi dirigente sindical, presidente do PT e secretário de Educação na gestão do ex-prefeito José Guedes (PSDB), e o atual vice-prefeito é Emerson Castro, do PMDB, que foi vereador em duas legislaturas, secretário de esportes e é o 1º porto-velhense na história a assumir (mesmo que interinamente) a administração da prefeitura.

Por ser uma capital de estado relativamente nova (1981), a cidade possui muitos funcionários públicos, tanto federais quanto estaduais. Como há pouca qualificação, grande parte da mão-de-obra especializada vem de outros estados.
[editar] Câmara de vereadores

A Câmara Municipal de Porto Velho fica no bairro Embratel, distante do Centro da cidade. O atual presidente é o vereador José Hermínio Coelho, do PT, para o período de 1º de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2008.
[editar] Cultura e sociedade

Ver artigo principal: Cultura de Porto Velho

Casa da Cultura Ivan Marrocos em Porto Velho.

* Centros culturais: Casa de Cultura Ivan Marrocos, para exposições diversas.
* Teatro: Teatro Municipal Banzeiros, Teatro do SESC e Teatro do SEST-SENAT.
* Salas de Cinema: oito salas de cinema, sendo o Cine Rio, Cine Veneza e Cine Araújo (5 salas Multiplex no Porto Velho Shopping).
* Museus: Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
* Shoppings: Porto Velho Shopping, com 150 lojas, 3 andares e cinco salas de cinema.
* Leitura: Biblioteca municipal, bibliotecas em várias instituções de ensino, tanto superior quanto médio, livrarias como Exclusiva, Nobel e Dimensão e sebos como Carlos Gomes e Revistaria Central.
* Calendário de eventos anuais: Expovel é a festa agropecuária de Porto Velho, que se inicia com uma grande cavalgada; a peça "O homem de Nazaré", encenada na cidade cenográfica Jerusalém da Amazônia; o festival de música independente chamado Festival Casarão; Micaretas (carnavais fora de época), sendo a principal o Bloco Maria Fumaça; o Arraial Flor do Maracujá, o maior da cidade.
* Culturas populares e folclóricas são oriundas de todas as partes do Brasil e de outros países, trazidas com os imigrantes.

Nas manifestações musicais existem os blocos de carnaval, grupos de rock, MPB, forró, pagode, sertanejo e bailões, axé, músicas gaúchas (CTG), quadrilhas, reggae, Bumba-meu-boi/Boi Bumbá, dentre vários outros grupos diversos.

* Diversos bares e casas de shows complementam as opções culturais dos porto-velhenses e seus visitantes.

[editar] Transporte
Terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira.
Trecho duplicado da BR-364, próximo a Porto Velho.
Taxis enfileirados em uma tarde movimentada na Rodoviária de Porto Velho.
Porto do Cai n'Água.
Balsa para travessia do rio madeira.

O principal meio de transporte para se chegar a Porto Velho é o rodoviário. Para o estado do Amazonas, devido ao estado precário da BR-319, o melhor meio de transporte é o aéreo. A cidade conta com um aeroporto internacional.
[editar] Aeroporto

O Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira é o mais importante do estado e recebe voos diários de Brasília, Belo Horizonte, Cuiabá, Manaus e Rio Branco, dos municípios do interior do estado de Rondônia como Ji-Paraná e Vilhena e do interior do Amazonas como Humaitá, Lábrea e Manicoré. Também conta com voos para Porto Alegre, com escalas em Curitiba, Campo Grande e Cuiabá, voos para São Paulo e Rio de Janeiro com escalas em Brasília e Fortaleza, com escala em Manaus e Belém, dentre outros destinos com menor fluxo de passageiros.

O aeroporto tem capacidade de receber 920 mil passageiros por ano e opera com as principais companhias aéreas nacionais e regionais, tais como: Tam, Gol, Trip e Avianca.
[editar] Rodovias

A Rodoviária fica na Avenida Governador Jorge Teixeira (hoje considerada uma rodovia, a BR-319, sob administração dos órgãos públicos federais).

Porto Velho é cortada por duas rodovias federais, a citada BR-319 e a principal delas, a BR-364, única rodovia federal a cortar o Estado no sentido norte-sul, passando pelas principais cidades rondonienses.
[editar] Porto

O Porto Graneleiro - Sociedade de Portos e Hidrovias de Rondônia (SOPH) - faz parte do corredor de exportação de grãos, principalmente a soja, que vem do sul do Estado e do Mato Grosso (Sapezal e cidades vizinhas). A soja in natura embarcada em Porto Velho segue a Itacoatiara, de balsa, e de lá em navios para a América do Norte, Europa e Ásia. Além de grãos e outras mercadorias, como a madeira, o porto também escoa os produtos da cadeia de carne e laticínios.

No Porto do Cai n'Água, há embarcações que fazem o trajeto até Humaitá, Manicoré e Manaus, municípios do Amazonas, como também das localidades do Baixo Madeira, como São Carlos, Calama e outras pequenas localidades.
[editar] Ferrovia

Nos finais de semana eram realizadas viagens de trem à antiga Primeira Estação, na Cachoeira de Santo Antônio. Atualmente, a linha está desativada.
[editar] Distâncias rodoviárias

Algumas distâncias rodoviárias de Porto Velho [4] com cidades próximas e as principais cidades do país:

* Brasília - 2.589 km
* Manaus - 901 km
* Rio Branco - 544 km
* São Paulo - 3.070 km
* Rio de Janeiro - 3.473 km
* Humaitá (Amazonas) - 194 km
* Cuiabá - 1.456 km
* Goiânia - 2.390 km
* Curitiba - 3.135 km
* Belém - 4.397 km
* Aracaju - 4.025 km
* Recife - 4.712 km
* Salvador - 4.023 km
* Belo Horizonte -
* Uberlândia (Minas Gerais) - 3.050 km
* Campinas (São Paulo) - 2.979 km
* Itumbiara (Goiás) - 2.354 km
* Rio Verde (Goiás) - 2.155 km
* Porto Alegre - 3.662 km.


[editar] Lazer
Espaço Alternativo, pista para caminhada.

Além de se refugiarem nas várias chácaras, sítios e fazendas próximas à cidade, é comum os moradores da cidade buscarem os balneários nos finais de semana, o que inclui os balneários locais (o do Rio Bonito, do Souza, do 21 e outros) e alguns localizados nos municípios vizinhos, como o do Rio Preto, em Candeias do Jamari. Os igarapés mais conhecidos são Periquitos e Areia Branca. Estas verdadeiras praias de água doce são uma das principais fontes de lazer da família porto-velhense. Alguns desses "banhos" possuem uma grande infraestrutura para receber centenas de banhistas nos finais de semana, como restaurantes, pousadas, quadras e campos de futebol.
[editar] Esportes

A Capital tem quatro representantes na primeira divisão do Campeonato Rondoniense de Futebol: Sport Club Genus de Porto Velho, Moto Esporte Clube, Sport Clube Shallon e Cruzeiro Esporte Clube. O clube de maior torcida é o Genus.[carece de fontes?]
[editar] Economia
As Três Caixas D'Água, um dos pontos turísticos de Porto Velho.
Locomotiva da lendária Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.

Porto Velho recebeu 5 mil novas empresas em apenas um ano, além de 30 mil novos empregos.[5] Segundo a Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), o Estado possui hoje a maior taxa de ocupação da população economicamente ativa da região Norte (94,6%) e a segunda menor taxa de desemprego do Brasil. A renda média do trabalhador porto-velhense é também a mais alta da região: R$ 880,00, acima da média nacional.[5]
[editar] Turismo

Porto Velho tem um imenso potencial turístico, devido ao seu patrimônio histórico, natural e humano.

As atrações históricas são a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, a Catedral do Sagrado Coração de Jesus, o Cemitério da Candelária, a sede da Arquidiocese, o terminal ferroviário, a locomotiva Coronel Church (a primeira máquina vinda para a Amazônia, em 1872), as Caixas D'Água (símbolos da cidade, edificadas pelos ingleses), a igreja de Santo Antônio do rio Madeira e sua belíssima cachoeira, marco inicial de Porto Velho.

* As Três Caixas D'Água: vindas em módulos metálicos dos Estados Unidos. A primeira foi erguida em 1910 e as outras duas em 1912.
* Estrada de Ferro Madeira-Mamoré: apesar de ter sido um centro ferroviário, a cidade não conta mais com o passeio de trem, que foi desativado por falta de conservação da linha, que acabou ruindo por conta de um temporal.

[editar] Subdivisões

Ver página anexa: Lista de bairros e distritos de Porto Velho

[editar] Reservas indígenas

* Reserva Karitiana
* Reserva Kaxaraxi
* Reserva Karipuna

O município de Porto Velho conta com três reservas indígenas.

A Reserva Karitiana, com 89.098 hectares, fica a 95 quilômetros da capital. É habitada por cerca de 100 índios, que se dedicam à agricultura de subsistência (arroz, milho, farinha, etc.). Lá já foram construídas casas em alvenaria, depósitos, uma enfermaria e uma pista de pouso.

A Reserva Kaxaraxi, com mais de 85 mil hectares, fica na divisa com o estado do Amazonas. Seus mais de 100 índios vivem do extrativismo da castanha e da banana.

A terceira reserva indígena é a dos Karipunas, com 2.200 hectares, situada no Distrito de Jaci-Paraná.

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